Análise quali-quantitativa da arborização do município de Guatambu,SC
DOI:
https://doi.org/10.5902/223613083325Palavras-chave:
Arborização, Conflitos, Porte arbóreo, Espécies nativasResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade de árvores, riqueza de espécies e possíveis conflitos na arborização do município de Guatambu, SC, sugerindo medidas alternativas para solucionar os problemas existentes. Neste sentido, foram levantados alguns dados como: o nome da espécie arbórea; altura (m), Circunferência a Altura do Peito (cm); distância entre as árvores (m); sanidade; e presença ou ausência de área livre adequada. Os dados foram coletados em formulários específicos e transferidos para planilha específica. Registrou-se a existência de 80 exemplares, distribuídos em 9 espécies, 9 gêneros e 7 famílias botânicas. As espécies mais abundantes foram Ligustrum lucidum e Balforodendrum riedelianum. Os maiores conflitos observados foram a pequena dimensão de área livre e árvores muito jovens para o plantio. Ainda, a implantação de espécies exóticas em restrição às nativas diminui o nível de diversidade da paisagem.Downloads
Referências
ALBUQUERQUE, H.N.; SANTOS, L. Análise da arborização dos bairros do Mirante e Vila Cabral na cidade de Campina Grande – PB. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Campina Grande, v.3, n.2. 2003.
AMIR, S. & MISGAV, A. A Framework for Street Tree Planing in Urban areas in Israel. Anais. Landscape and urban
Planning Journal. Ed. Elsevier, 1990. Arborização urbana. Anais. Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre, 1985.
CAVALHEIRO, F. Utilização e alterações ambientais. UNESP/FAPESP, 1991.
CESP. Guia de Arborização. Ed. CESP, 1995; 33p.
COBALCHINI, J. l. Critérios para a escolha de espécies utilizadas na arborização urbana viária. FUPEF, 2004.
CUNHA, G. E.; ZECHMEISTER, D.; MELO, Q. E. Elementos de arquitetura de climatização natural. Ed. UPF, 2005.
DANTAS, I. C. & de SOUZA, C. M. C. Arborização urbana na cidade de Campina Grande-PB: Inventário e suas espécies. Revista de Biologia e Ciências da Terra. V. 4, n° 2, 2004.
DEMATTÊ, M.E.S.P. Princípios de paisagismo – Série Paisagismo 1. Jaboticabal: Funep, 104p. 1997. Ed. Aprenda fácil, 2004; 243 p.
ELETROPAULO. Guia de Planejamento e Manejo da Arborização Urbana. Ed. Cesp, 1995.
Empresa brasileira de pesquisa agropecuária - EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação dos solos. Brasília, 1999. 412p.
FAMURS. Orientações básicas para manejo da arborização urbana: Planejamento e educação ambiental. FAMURS,
; 104p.
FRANCO, C. C. D. M. Programa um Milhão de Árvores – SVMA. Anais. Questão Ambiental Urbana: Cidade de São
Paulo. Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, 1993.
FURTADO, A. E.; MELLO FILHO, L. E. A interação microclima, paisagismo e arquitetura. Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. V.7, n.3. 1999.
GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. Árvores para o ambiente urbano
GOOGLE EARTH, Mapa de Guatambu. Disponívem em: http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&rlz=1T4RNTN_ptBRBR380BR380&q=guatambu+sc&um=1&ie=UTF-8&hq=&hnear=Guatamb%C3%BA+-
+SC&gl=br&ei=9RY1TJqmIsG88gb33JzJCw&sa=X&oi=geocode_result&ct=title&resnum=1&ved=0CBoQ8gEwAA. Acesso em: julho de 2010.
Governo do estado de SC: Municípios de SC. Disponível em: http://www.sc.gov.br/portalturismo/Default.asp?CodMunicipio=352&Pag=1. Acesso em maio de 2010.
GOYA, C. R. Os jardins e a vegetação do espaço urbano: um patrimônio cultural. Anais. II Congresso Brasileiro de
Arborização Urbana. SBAU, 1994.
GRAZIANO, T. T. Viveiros Municipais. Departamento de Horticultura – FCAVJ – UNESP. Notas de Aula, 1994.
LIMA, A. M. L. P. Árvores de Rua. Revista Globo Ciência, nº 44, 1995.
LORENZI, H.; SOUZA, H.; TORRES, M. A. V.; BACHER, L. B.; Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Ed. Plantarum, 2003, 368 p.
MACEDO, S.S. Quadro do paisagismo no Brasil. Ed. Quapá, 1999; 142 p.
MARCUCCI, D.J. landscape history as a planning tool. Landscape and Urban Planning Journal, n.49; Ed. Elsevier, 2000.
MARTO, G.B.T.; BARRICHELO, L.E.G.; SILVA FILHO, D.F.; MULLER, P.H. Arborização Urbana. 2006. Disponível em:
http://www.infobibos.com/Artigos/ArborizacaoUrbana/ArborizacaoUrbana.htm. Acesso em: junho de 2008.
MELLO FILHO, L. E. Arborização urbana. Encontro nacional sobre
MENESES, C.H.S.G.; SOUSA, E.B.M.; MEDEIROS, F.P.; MENEZES, I.R.; ALBUQUERQUE, H.N.; SANTOS, L. Análise da arborização dos bairros do Mirante e Vila Cabral na cidade de Campina Grande – PB. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.3, n° 2, 2003.
MESQUITA, L. B. Arborização do Recife: notas técnicas para ajustes na execução e manutenção. Secretaria do Planejamento Urbano e Ambiental da Prefeitura da cidade do Recife, 1996; 88 p.
MILANO, M. S. Curso de Manejo de Áreas Silvestres. Ed. FUPEF, 1983.
MILANO, M. S. O planejamento da arborização, as necessidades de manejo e tratamentos culturais das árvores de
ruas de Curitiba, PR. Revista Floresta, v.17, n° 1/2, jun./dez.1987.
PAIVA, H.N. Seleção de espécies para arborização urbana. Revista Ação Ambiental, UFV, v.2, n.9, 2000.
PEDROSA, J.B. Arborização de cidades e rodovias. Ed. E.F. 1983.
PHILLIPS, L. E. Urban tree: guide for selection, maintenance and master planning. Ed. McGraw-Hill, 1993.
PIVETTA, K. F. L.; SILVA FILHO, D. M. Arborização Urbana. Boletim Acadêmico. Série Arborização Urbana. UNESP/FCAV/FUNEP, 2002.
PRASS, C.H. Avaliação da arborização urbana na cidade de Quinze de Novembro - RS. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Ciências Florestais, 2004. (Relatório de Estágio Curricular).
ROBBA, F.; MACEDO, S. S. Praças brasileiras. Ed. USP, 2003; 311 p.
Santos, N. R. Z.; Teixeira, I. F. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação .Ed. Pallotti, 2001; 135 p.
SOARES, M. P. Verdes Urbanos e Rurais: Orientação para arborização de cidades e sítios campesinos. Ed. Cinco
Continentes, 1998.
TEIXEIRA, I.F. Análise qualitativa da arborização de ruas do Conjunto habitacional Tancredo Neves, Santa Maria, RS.
Revista Ciência Florestal, Santa Maria, v.9, n.2, 1999.
YAMAMOTO, M. A.; SCHIMIDT, R. O. L; COUTO, H. T. Z.; SILVA FILHO, D. F. Árvores Urbanas Piracicaba 2004. Disponível em: http://lmq.esalq.usp.br/~dfsilva/arvores_urbanas.pdf. Acesso em: maio de 2010.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ethical guidelines for journal publication
The REMOA is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles.
Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.
In particular,
Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding author should ensure that there is a full consensus of all co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.
Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.
Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviews should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that authors can use them for improving the paper. Any selected referee who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.