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“MAS EM AREIA NÃO FOI NO QUE SE TRANSFORMARAM, FOI EM NADA”: A PRECARIEDADE DA VIDA EM K. - RELATO DE UMA BUSCA

Autores

  • Cristina Napp dos Santos Universidade Federal de Pelotas
  • Claudia Lorena Vouto da Fonseca Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.5902/2176148542963

Resumo

A ditadura civil-militar do Brasil foi um período no qual opositores do regime e seus familiares foram expostos a graves violações dos diretos humanos. Tendo passado por esse período, Bernardo Kucinski (2011) tem se valido da literatura para expor e discutir esses crimes que deixaram traumas e sequelas no nosso corpo social. A partir disso, este artigo discute a violência física e simbólica perpetrada pelo Estado descrita no livro K.- Relato de uma busca. Para tanto, apoia-se nas discussões propostas por Derrida (1993), Agambem (2002), Butler (2015) e Safatle (2017).  

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Biografia do Autor

Cristina Napp dos Santos, Universidade Federal de Pelotas

Mestre em Letras pela Universidade Federal de Pelotas

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Publicado

2021-06-15

Versões

Como Citar

Napp dos Santos, C., & Vouto da Fonseca, C. L. (2021). “MAS EM AREIA NÃO FOI NO QUE SE TRANSFORMARAM, FOI EM NADA”: A PRECARIEDADE DA VIDA EM K. - RELATO DE UMA BUSCA. Letras, (61), 297–318. https://doi.org/10.5902/2176148542963