“Mas em areia não foi no que se transformaram, foi em nada”: a precariedade da vida em k. - Relato de uma busca
DOI:
https://doi.org/10.5902/2176148542963Resumo
A ditadura civil-militar do Brasil foi um período no qual opositores do regime e seus familiares foram expostos a graves violações dos diretos humanos. Tendo passado por esse período, Bernardo Kucinski (2011) tem se valido da literatura para expor e discutir esses crimes que deixaram traumas e sequelas no nosso corpo social. A partir disso, este artigo discute a violência física e simbólica perpetrada pelo Estado descrita no livro K.- Relato de uma busca. Para tanto, apoia-se nas discussões propostas por Derrida (1993), Agambem (2002), Butler (2015) e Safatle (2017).
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