"A Rosa Doente” dos tempos modernos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2176148523547

Palavras-chave:

“The Sick Rose”, William Blake, David Burrows, Intermidialidade, Instalação

Resumo

O poema de William Blake “The Sick Rose” é analisado levando-se em conta não apenas os elementos intrínsecos ao poema, a ilustração que o acompanha e as características do Romantismo, mas também elementos externos que ampliam seu significado, inserindo-o em um contexto mais amplo, que insinua que ele seja lido como uma afirmação sobre o estado corrupto da Inglaterra.

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Biografia do Autor

Thaïs Flores Nogueira Diniz, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG

Thaïs Flores Nogueira Diniz possui graduação (Licenciatura) em Português e Inglês e suas Literaturas, pelo Instituto Metodista Izabela Hendrix (1976); mestrado em Inglês, pela Universidade Federal de Minas Gerais (1986) e doutorado em Literatura Comparada, pela Universidade Federal de Minas Gerais/University of Indiana at Bloomington (1994). Fez seu pós-doutorado na Queen Mary College, University of London (2004). Atualmente é pesquisadora do CNPq e professora associada, aposentada, pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, onde atua como professor colaborador no Programa de pós-graduação em Estudos literários. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em literatura e outros sistemas semióticos, atuando principalmente em tradução intersemiótica, adaptação fílmica, William Shakespeare, mito, drama contemporâneo e estudos sobre a intermidialidade. Publicou livros sobre literatura e cinema e vários artigos em revistas científicas. Atualmente coordena o Grupo de Pesquisa denominado Intermídia: estudos sobre a intermidialidade.

Referências

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Publicado

2015-12-18

Como Citar

Diniz, T. F. N. (2015). "A Rosa Doente” dos tempos modernos. Letras, (51), p. 71. https://doi.org/10.5902/2176148523547