A QUESTÃO DA AVALIAÇÃO

Autores/as

  • Alex FENSTERSEIFER

DOI:

https://doi.org/10.5902/231654648186

Resumen

Em nosso entendimento, avaliar é estar junto com os educandos no processo de construção do conhecimento. O professor deve estar atento, contribuindo para o desenvolvimento do aluno, compreendendo-o como um ser global, com ampla participação em todos momentos em que a aprendizagem vai se desenvolvendo.

Avaliar é olhar criticamente sobre o que estamos fazendo. Esse olhar nos dará condições de decidirmos sobre as formas de melhorar a construção na qual estamos trabalhando.

Avaliar, antes de ser a análise de uma questão pontual, é uma síntese e, assim, precisa ser pensada como totalidade que desestabiliza do início ao fim de um etapa determinada. Avaliar não é uma tarefa analítica de um momento que pergunta pelos momentos anteriores e quer uma resposta pronta e imediata. Avaliar é uma questão do cotidiano - aquilo que se deve fazer todos os dias e não um Juízo Final (Almeida, 1995). Interpretando o autor, pensamos que, para não ser juízo final, a avaliação “não” deve ser um processo “terminal”, ou seja, um momento isolado do processo pedagógico, mas uma prática contínua presente em todas as suas etapas.

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Publicado

2013-03-15

Cómo citar

FENSTERSEIFER, A. (2013). A QUESTÃO DA AVALIAÇÃO. Kinesis, (17). https://doi.org/10.5902/231654648186

Número

Sección

Artículos originales