Feiras livres: (re)apropriação do território na/da cidade, neste período técnico-científico-informacional
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236499410771Resumo
Objetiva-se refletir sobre feira livre, enfocando sua importância na cidade, que se apresenta cada vez mais competitiva e fragmentada, do ponto de vista da (re)apropriação do território. Entendido aqui como um suporte essencial, no que diz respeito à manutenção e busca das estratégias de reprodução das relações socioespaciais, o território, para os feirantes, é analisado mediante a existência e manutenção das atividades feiras livres, como é o caso da Feira da Pedra, em São Bento (PB), recorte espacial empírico deste trabalho. Sendo locais apropriados coletivamente, as feiras livres significam o lócus em que é fato as distintas territorialidades que implicam também na (re)produção do espaço urbano, inseridas no circuito inferior da economia urbana, das cidades onde ocorrem.
Palavras-chave: Território; Feiras livres; Feirantes; Cidade; Feira da Pedra.
DOI: 10.5902/2236499410771
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