Permanent Preservation Areas and water resources: diagnosis and analysis of land cover and use in the Ribeirão Caiuá watershed, western São Paulo – Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236499470537

Keywords:

Permanent Preservation Areas (PPA), Water resources, Land cover and use, Hydrographic basin, Geoprocessing

Abstract

In Brazil, a growing number of watersheds are identified that are degraded with notable losses of surface water resources, due to the absence of Permanent Preservation Areas (APP) in all their extension, causing erosion processes, silting and pollution, triggering various environmental imbalances. It is from this context that this research is inserted, whose main objective was to analyze the conflicts between land cover and use and the APP in the Caiuá river basin and the possible impacts related to the management of water resources. To carry out this research, a bibliographical review was carried out on the subject, maps were prepared using geoprocessing techniques, in addition to obtaining social and environmental data and fieldwork. The results pointed to some land use conflicts in areas of the basin destined for the APP, which present inadequate use, aggravated by the insufficient presence of vegetation cover, especially in the springs. As intervention proposals, a joint action between the municipalities belonging to the basin and the hydrographic basin committee was recommended, in order to implement possible and viable strategies, with recomposition and expansion of spaces of natural vegetation, recovery of possibly degraded areas, associated with raising the awareness of the population in general and rural landowners, under the risk of scarcity of surface and subsurface water, which could compromise the quality of life of society as a whole. Thus, more specific studies in the area are indicated, in order to support specific actions.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Ricardo dos Santos, São Paulo State University

Doutor em Geografia pela Universidade Estadual Paulista e licenciado em Pedagogia pela Universidade Metropolitana de Santos Atualmente, atua como Pesquisador Visitante na Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências, Tecnologia e Educação, Campus de Ourinhos e integra o Grupo de Pesquisa em Segurança Hídrica (GPSH) na mesma unidade.

Bruno Augusto de Rezende, Faculdade Venda Nova do Imigrante, Caratinga, MG

Mestre profissional em Gestão e Recursos Hídricos pela Universidade Federal em Itaubá Atualmente é celestista Coordenador de Capacitação e Gestão de Serviços na Faculdade Venda Nova do Imigrante.

References

BRASIL. Lei Federal nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Novo Código Florestal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4771impressao.htm. Acesso em: 28 set. 2020.

BRASIL. Lei Federal Nº 9.433 de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei Nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei Nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm. Acesso em: 18 jun. 2020.

BRASIL. Lei Federal nº 12.727, de 17 de outubro de 2012 - Altera a Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; e revoga as Leis Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, a Medida Provisória Nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001, o item 22 do inciso II do art. 167 da Lei Nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, e o § 2º do art. 4º da Lei Nº 12.651, de 25 de maio de 2012 (Novo Código Florestal). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/L12727.htm. Acesso em: 28 set. 2020.

CEREZINI, M. T.; HANAI, F. Y. Gestão sustentável e integrada da água em bacias hidrográficas: 20 anos da lei das águas no Brasil. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 18, n. 64, 2017, p. 1 – 10. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/40924/21649. Acesso em: 19 ago. 2021. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG186413

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 188 p.

CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Degradação ambiental. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (org.). Geomorfologia e meio ambiente. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2016, cap. 7, p. 337-374.

DI MAURO, C. A.; MAGESTE; J. G.; LEMES, E. M. As Bacias Hidrográficas como critério para o Planejamento Territorial. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 18, n. 64, 2017, p. 472 - 482. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/40959/21707. Acesso em: 05 mai. 2021. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG186435

EUROPEAN SPACE AGENCY. Sentinel Online. Imagens Sentinel-2 MSI - cenas do dia 27.05.2020 e 30.05.2020. Disponível em: https://sentinels.copernicus.eu/web/sentinel/missions/sentinel-2. Acesso em: 12 dez. 2020.

FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Ministério do Planejamento, orçamento e gestão. Manual técnico de uso da terra. Rio de Janeiro: IBGE, 2013, 170 p. (Manuais técnicos em Geociências, 7).

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Malhas territoriais, malhas municipais. IBGE, 2020. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/malhas-territoriais. Acesso em: 10 nov. 2020.

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. TOPODATA. Banco de Dados Geométricos do Brasil. Imagens SRTM 21S525ZN e 22S525ZN. INPE, 2011. Disponível em: http://www.dsr.inpe.br/topodata/. Acesso em: 25 out. 2020.

LEAL, A. C. Gestão das Águas no Pontal do Paranapanema - São Paulo. 2000. 299 f. Tese (Doutorado em Geociências – Área de concentração em Administração e Política de Recursos Minerais) – Instituto de Geociências – UNICAMP, Campinas.

LEITE, J. F. A ocupação do Pontal do Paranapanema. São Paulo: Hucitec, 1998. 202 p.

LOLLO, J. A. de; NEVES, M. de P.; ARANTES, L. T.; LIMA, C. G. R.; LORANDI, R. Mudanças de uso e cobertura da terra e degradação ambiental em bacias hidrográficas. In: AMÉRICO-PINHEIRO, J. H. Pinê; BENINI, S. M. (org). Bacias hidrográficas: fundamentos e aplicações. Tupã: ANAP, 2018, p. 15 – 40.

MATEO-RODRIGUEZ, J. M.; SILVA, E. V.; LEAL, A. C. Planejamento ambiental em bacias hidrográficas. In: SILVA, E. V. da; MATEO-RODRIGUEZ, J. M.; MEIRELES A. J. de A. (org.). Planejamento Ambiental e Bacias Hidrográficas. Fortaleza: Edições UFC, 2011.

MOREIRA, R. Para onde vai o Pensamento Geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006. 192 p.

PORTO; M. F. do A.; PORTO, R. La L. Gestão de bacias hidrográficas. Estudos Avançados, São Paulo, Instituto de Estudos Avançados da USP (IEA-USP), v. 22, n. 63, 2008. p. 43 - 60. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10292/11938. Acesso em: 21 abr. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142008000200004

PIROLI, E. L. Água: por uma nova relação. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. 144 p.

REZENDE, B. A de. Proposição de indicadores para a gestão de recursos hídricos da Bacia Hidrográfica do Córrego São Silvestre, Inhapim-MG. 2020. 85f. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos –

PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais.

ROSSATO, M. S.; BELLANCA, E. T.; FACHINELLO, A.; CANDIDO, L. A.; SILVA, C. R. da; SUERTEGARAY, D. M. A. (org.). Terra: feições ilustradas. 3. ed. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2008. 263 p.

SANTOS, G. O.; HERNANDES, F. B. T. Uso do solo e monitoramento dos recursos hídricos no córrego do Ipê, Ilha Solteira, SP. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 17, n. 1, p. 60-68, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v17n1/v17n01a09.pdf. Acesso em: 10 out. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-43662013000100009

SANTOS, R dos. Planejamento ambiental e ordenamento territorial: subsídios à gestão ambiental do município de Presidente Epitácio, estado de São Paulo, Brasil. 2020. 372 f. Tese (Doutorado em Geografia) - Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente.

SILVA, M. de S.; BUENO, I. T.; ACERBI JÚNIOR, F. Weimar; BORGES, L. A. C.; CALEGÁRIO, N. Avaliação da cobertura do solo como indicador de gestão de recursos hídricos: um caso de estudo na sub-bacia do Córrego dos Bois, Minas Gerais. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 22, n. 33, 2017, p. 445 – 452. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/esa/v22n3/1809-4457-esa-22-03-00445.pdf. Acesso em: 28 set. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/s1413-41522017149673

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Programa MunicípioVerdeAzul: ranking. Disponível em: https://verdeazuldigital.sp.gov.br/site/pontuacoes/. Acesso em: 05 mai. 2021.

SÃO PAULO (Estado). Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo – IDEA – SP. Base territorial ambiental unificada. DataGEO - Sistema Ambiental Paulista. Disponível em: https://datageo.ambiente.sp.gov.br/. Acesso em: 18 nov. 2020.

XAVIER DA SILVA, J. O que é geoprocessamento? Revista do CREA-RJ, Rio de Janeiro, outubro/novembro de 2009, p. 42-44.

Published

2023-06-27

How to Cite

Santos, R. dos, & Rezende, B. A. de. (2023). Permanent Preservation Areas and water resources: diagnosis and analysis of land cover and use in the Ribeirão Caiuá watershed, western São Paulo – Brazil. Geografia Ensino & Pesquisa, 27, e70537. https://doi.org/10.5902/2236499470537

Issue

Section

Meio Ambiente, Paisagem e Qualidade Ambiental