Identificação de áreas prioritárias para a recuperação da vegetação nativa, com o auxílio da modelagem espacial multicriterial, na bacia do rio Buranhém – Minas Gerais e Bahia
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236499463721Palavras-chave:
Áreas degradadas, Flora, Álgebra de mapas, Combinação linear ponderadaResumo
As alterações no uso da terra provocam diversos impactos na dinâmica de uma bacia hidrográfica. No entanto, existem áreas que são passíveis de uso, e outras que não poderiam ter sido desmatadas, devido às suas restrições legais e à sua importância ambiental para a manutenção dos ecossistemas, sendo necessário recuperá-las, caso estejam degradadas. Neste sentido, o objetivo deste estudo consistiu em identificar as áreas prioritárias para a recuperação da vegetação nativa na bacia do Rio Buranhém, nos estados de Minas Gerais e Bahia, a partir do uso da modelagem espacial multicriterial. Foram selecionados dez critérios, cujos aspectos legais e ambientais conferem à determinadas áreas maiores restrições de uso, em função da sua fragilidade ambiental ou da sua importância para a conservação das espécies e da paisagem natural, fazendo com que essas áreas sejam prioritárias para a recuperação, caso estejam degradadas. Os pesos dos critérios selecionados foram estabelecidos por meio do Processo Analítico Hierárquico (AHP). Foi utilizada a álgebra de mapas com o método da Combinação Linear Ponderada (CLP), resultando na elaboração de um mapa-síntese com a hierarquização das áreas prioritárias para a recuperação, permitindo, inclusive, a viabilização de corredores ecológicos interligando unidades de conservação e fragmentos florestais isolados.
Downloads
Referências
AMORIM, R. R.; OLIVEIRA R. C. Uso e ocupação das mesoformas da região Costa do Descobrimento (Bahia, Brasil). In: SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO DE GEOGRAFIA FÍSICA, 6., 2010, Coimbra. Anais [...]. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2010. 15p.
ANDRADE, D. C.; ROMEIRO, A. R. Serviços Ecossistêmicos e sua importância para o sistema econômico e o bem-estar humano. Texto para Discussão. Campinas: Instituto de Economia da UNICAMP, 2009. 45p.
ARAÚJO, F. R. N.; NÓBREGA, R. A. A. Modelagem espacial multicriterial no desenvolvimento de alternativas locacionais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO, 3., 2016, Ribeirão Preto. Anais [...]. Ribeirão Preto: ABAI, 2016. p. 365-372.
ARAÚJO, F. R. N.; NÓBREGA, R. A. A Inteligência geográfica aplicada na avaliação de impactos ambientais de sistemas de transmissão de energia. Prêmio Mapbiomas 1α Ed.[s.l.], 2019. 16p.
ARAÚJO, R. C. Efeitos do Desmatamento Sobre o Ciclo Hidrológico: uma comparação entre a Bacia do Rio Curua-Una e a Bacia do Rio Uraim. 2010. 115 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido). Núcleo de Altos Estudos Amazônicos. Universidade Federal do Pará. Belém, 2010.
ASF - Alaska Satellite Facility. ALOS PALSAR Radiometric Terrain Corrected high res 2015. Includes material JAXA/METI. Disponível em: https://search.asf.alaska.edu/#/ Acesso em: 30 nov. 2018.
AYRES, J. M.; FONSECA, G. A. B.; RYLANDS, A. B.; QUEIROZ, H. L.; PINTO, L. P.; MASTERSON, D.; CAVALCANTI, R. B. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil. Sociedade Civil Mamirauá. Belém, PA, 2005. 256p.
BANKS-LEITE, C. et al. Using ecological thresholds to evaluate the costs and benefits of setasides in a biodiversity hotspot. Science. v. 345, n. 6200, p. 1041-1045, 2014.
BING SATELLITE. Bing Map. Disponível em: https://satellites.pro/Bing_map Acesso em: 14 nov. 2019.
BMSG – Business Performance Management Singapore. AHP Priority Calculator. 2020. Disponível em: https://bpmsg.com/ahp/ahp-calc.php. Acesso em: 02 out. 2020.
BORGES, R. et al. Analysis and landscape planning for creation of an ecological corridor between forest reserves of the Atlantic Forest, BA, Brazil. In: WORLD CONFERENCE ON ECOLOGICAL RESTORATION, 7. CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, 1., 2017, Londrina. Book of Abstracts [...]. Londrina: SER, 2017. p.412 – 412.
BORGES, R. F. Identificação de áreas prioritárias para conservação e recuperação ambiental na área de entorno do Parque Estadual do Pau Furado – MG. 2017. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental) – Universidade Federal de Uberlândia, 2017.
BRANCALION, P. H. S.; GARCIA, L. C.; LOYOLA, R.; RODRIGUES, R. R.; PILLAR, V. D.; LEWINSOHN, T. M., 2016. Análise crítica da Lei de Proteção da Vegetação Nativa (2012), que substituiu o antigo Código Florestal: atualizações e ações em curso. Natureza & Conservação. v. 14, p. 1-16, 2016.
BRASIL. Decreto nº 72.107, de 18 de abril de 1973. Converte em Monumento Nacional o Município de Porto Seguro. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-72107-18-abril-1973-420741-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em 02 mai. 2019.
BRASIL. Lei nº 9.636, de 15 de Maio de 1998. Dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9636.html. Acesso em: 25 nov. 2020.
BRASIL. Decreto nº 6.514, de 22 de Julho de 2008. Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6514.html. Acesso em: 04 jun. 2019.
BRASIL. Diário Oficial da União. DOU, 2000. Disponível em: https://www.in.gov.br/consulta. Acesso em: 24 ago. 2020.
BRASIL. Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica. Disponível em: http://abre.ai/planalto_gov_lei_11428. Acesso em: 02 mai. 2019.
BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de Maio de 2012. Dispõe sobre a vegetação nativa. Disponível em: http://abre.ai/planalto_gov_lei_1265. Acesso em: 02 mai. 2019.
CASTRO, J. S..; COSTA, L. S.; BARBOSA, G. R.; ASSEMANY, P. P.; CALIJURI, M. L. Utilização de SIG e análise multicritério para seleção de áreas com potencial para construção de universidades e loteamentos universitários. Boletim de Ciências Geodésicas. Curitiba , v. 21, n. 3, p. 652-657, 2015.
COUTINHO, L. M.; CECÍLIO, R. A.; GARCIA, G. de O.; XAVIER, A. C.; ZANETTI, S. S.; MOREIRA, M. C. Cálculo do fator LS da Equação Universal de Perdas de Solos (EUPS) para a bacia do Rio da Prata, Castelo-ES. Revista Agro@mbiente. v. 8, n. 1, p. 01-09, 2014.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, DF: Embrapa-SPI; Rio de Janeiro: Embrapa-Solos, 5ª ed, 2018. 306 p.
FERREIRA JÚNIOR, J. I.; OLIVEIRA, L. K; NÓBREGA, R. A. A. Modelagem de dados geográficos para definição de corredores alternativos no rodoanel da região metropolitana de Belo Horizonte: cenários comparativos. Revista do TCU. n. 137, p. 70-79, 2016.
FOLEY, J. A. et al. Global Consequences of Land Use. Science. Vol. 309, Issue 5734, p. 570-574, 2005. Disponível em: https://science.sciencemag.org/content/309/5734/570/tab-pdf. Acesso em: 14 mar. 2019. DOI: 10.1126/science.1111772.
FÓRUM FLORESTAL DA BAHIA. Mapeamento do uso e cobertura do solo dos 23 municípios do Sul da Bahia. Escala 1:25.000. Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB, 2007. Disponível em: https://monitoramentobahia.dialogoflorestal.org.br/. Acesso em:14 mai. 2020.
FRANÇA, L. C. J.; PIUZANA, D.; MORAIS, M. S.; MENEZES, E.; MORANDI, D. T. Mapeamento de áreas de preservação permanente (APP) por declividade em uma bacia hidrográfica. In: CONGRESSO TÉCNICO CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA, 2016, Foz do Iguaçu. Anais [...]. Foz do Iguaçu: CONFEA, 2016. 5p.
FRANÇA, L. C. J.; PIUZANA, D.; MORAIS, M. S.; MENEZES, E.; MORANDI, D. T. Delimitação automática e quantificação das Áreas de Preservação Permanente de encosta para o município de Diamantina, Minas Gerais, Brasil. Revista Espinhaço. v.7, n. 2, p. 60-71, 2018.
FREIMAN, F. P. Modelagem espacial multicriterial para a definição automática de diretrizes de linha de transmissão de energia elétrica. 2019. 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Geodésicas). Setor de Ciências da Terra. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2019.
FREIRE, R. B. Priorização de Áreas para restauração ecológica na UGRHI 22 – Pontal do Paranapanema, São Paulo, Brasil. 2019. 118 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Geografia). Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2017.
FREIRE, R. B.; LEAL, A. C.; DI MAURO, C. A. Priorização de áreas para restauração ecológica na UGRHI 22 – Pontal do Paranapanema, São Paulo. Revista Formação, v. 26, n. 47, p. 179-202, 2019.
FUNAI – Fundação Nacional do Índio. Polígonos e Pontos das terras indígenas brasileiras. Disponível em: http://www.funai.gov.br/index.php/shape. Acesso em: 14 mai. 2019.
GOOGLE LLC – Google Formulários. 2020. Disponível em: https://docs.google.com/forms/. Acesso em: 12 fev. 2020.
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA. Arquivos vetoriais de áreas embargadas. 2020. Disponível em: http://siscom.ibama.gov.br/shpsiscom/adm_embargo_a.zip. Acesso em: 17 mar. 2020.
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA. Instrução Normativa IBAMA nº 04, de 13 de abril de 2011. Disponível em: http://abre.ai/in_ibama_04_2011_prad. Acesso em: 28 mai. 2019.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapa de Aplicação da Lei da Mata Atlântica. 2008. Disponível em: http://abre.ai/mapa_lei_da_mata_atlantica. Acesso em: 22 abr. 2020.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira: sistema fitogeográfico, inventário das formações florestais e campestres, técnicas e manejo de coleções botânicas, procedimentos para mapeamentos. Rio de janeiro: IBGE- Diretoria de Geociências, 2012. 271p.
IBGE – Bases cartográficas 2016. Disponível em: https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/malhas-digitais. Acesso em: 14 fev. 2019.
ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Plano de manejo do Parque Nacional do Pau Brasil. vol. 1. 2016. Disponível em: http://abre.ai/plano_manejo_parna_pau_brasil. Acesso em: 09 jun. 2019.
ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Dados vetoriais das Unidades de Conservação Federais. 2019. Disponível em: http://abre.ai/icmbio_dados_vetoriais. Acesso em: 14 mai. 2019.
ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Arquivos vetoriais de áreas embargadas. 2020. Disponível em: https://tinyurl.com/embargos-icmbio-kmz. Acesso em: 17 mar. 2020.
INDE – Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais. Solos da Região e Atuação da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Disponível em: https://visualizador.inde.gov.br/. Acesso em: 22 mai. 2020.
INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Catálogo de imagens de satélite. 2007. Disponível em: http://www.dgi.inpe.br/CDSR/. Acesso em: 28 mai. 2019.
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Certidão de Tombamento, de 20 de outubro de 2004. Define o perímetro de proteção do Conjunto Arquitetônico e Paisagístico no Município de Porto Seguro.
JERONYMO, C. A. L. Identificação de áreas prioritárias, com o uso de geoprocessamento, para conservação e recuperação da Área de Preservação Ambiental do Sana, Macaé-RJ. 2012. 70f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, Campos dos Goytacazes, 2012.
MAFRA, R.; OSCO, L. P.; ALVES, M. R.; RAMOS, A. P. M. Definição de áreas prioritárias para a recuperação florestal em bacias hidrográficas a partir de análise multicritério. Caminhos de Geografia, v. 21, n. 77, p. 220-233, 2020.
MMA – Ministério do Meio Ambiente. Portaria n° 492, de 17 de dezembro de 2010. Reconhece o Mosaico do Extremo Sul da Bahia. 2010. Disponível em: https://abre.ai/portaria492_mma_mosaico. Acesso em: 17 ago. 2020.
MONTAÑO, M. Os recursos hídricos e o zoneamento ambiental: o caso do município de São Carlos (SP). 2002. 129 f. Dissertação (Mestrado em Hidráulica e Saneamento). Escola de Engenharia. Universidade de São Paulo, São Carlos, 2002.
MOURA, A. C. M. Reflexões metodológicas como subsídio para estudos ambientais Baseados em Análise de Multicritérios. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 13., 2007, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: INPE, 2007. p. 2899-2906.
NEXTGIS. QuickMapServices 0.19.10.1. Disponível em: https://plugins.qgis.org/plugins/quick_map_services/version/0.19.10.1/. Acesso em 28 set. 2020.
PADOVAN, M. P.; NASCIMENTO, J. S.; CARIAGA, J. A.; PEREIRA, Z. V.; AGOSTINHO, P. R. Serviços ambientais prestados por sistemas agroflorestais biodiversos na recuperação de áreas degradadas e algumas possibilidades de compensações aos agricultores. In: SIMPÓSIO NACIONAL RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 9., 2017, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: SOBRADE, 2017. p. 252-266.
PINTO, C. T.; OLIVEIRA, P. V. C.; PONZONI, F. J.; CASTRO, R. M. Identificação de áreas susceptíveis aos processos erosivos na região do Vale do Paraíba. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais [...]. João Pessoa: INPE, 2015. p. 67-74.
PIRES-LUIZ, C.H., STEINKE, V.A. O código florestal pode contribuir para a diminuição da degradação ambiental? Caminhos de Geografia. v. 20, n. 72, p. 230–241, 2019.
PORATH, P. H. M. Uso de análise multicritério para identificação de áreas potenciais para construção de marinas. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental. Florianópolis, v. 2, n. 2, p. 3-26, 2014.
PROJETO MAPBIOMAS. Coleção 4 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil. Anos: 2006 e 2018. Disponível em: https://mapbiomas.org/colecoes-mapbiomas-1?cama_set_language=pt-BR. Acesso em: 10 jan. 2020.
QGIS Development Team. QGIS User Guide, Release 3.4.8-Madeira LTR, 2019. Disponível em: https://www.qgis.org/pt_BR/site/index.html. Acesso em: 13 jun. 2019.
ROSS, J. L. S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais antropizados. Revista do Departamento de Geografia, v. 8, p. 63-74, 2011.
SAATY, T. L. Some mathematical concepts of the analytic hierarchy process. Behaviormetrika, v. 18, p. 1-9, 1991.
SAATY, T. L. Decision making with the analytic hierarchy process. International Journal of Services Sciences, v. 1, n. 1, p. 83-98, 2008.
SANTOS, S.A. Análise de suscetibilidade e potencial à erosão laminar da Área de Preservação Ambiental das Nascentes do Rio Vermelho. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais [...]. João Pessoa: INPE, 2015. p. 7246-7251.
SANTOS, S. D.; RABBANI, A. R. C.; SILVA, L. T.; CREPALDI, M. O. S. Análise espacial da vegetação nativa em áreas de preservação permanente e de reserva legal e suas implicações legais, na bacia do rio Buranhém, nos estados de Minas Gerais e Bahia. Caminhos de Geografia v. 20, n. 72, p. 200–214, 2021.
SFB – Serviço Florestal Brasileiro; MMA – Ministério do Meio Ambiente. CAR – Cadastro Ambiental Rural: Módulo de Cadastro - Manual do Usuário. Volume 2. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2016. Disponível em: http://car.gov.br/public/Manual.pdf Acesso em: 28 de abril de 2020.
SCHAFFER, W. B.; ROSA, M. R.; AQUINO, L. C. S.; MEDEIROS, J. D. Áreas de Preservação Permanente e Unidades de Conservação X Áreas de Risco. O que uma coisa tem a ver com a outra? Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2011, 99 p.
SETTE, P. G. C. Análise de textura de imagem de alta resolução para a classificação dos estágios sucessionais de Mata Atlântica do Sul da Bahia. 2009. 73 f. Dissertação (Mestrado em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais) – Programa de Pós-graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 2009.
SICAR- Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural. Base de downloads dos imóveis cadastrados no CAR. Disponível em: http://car.gov.br/publico/municipios/downloads. Acesso em: 24 abr. 2020.
SILVA, G. G.; OLIVEIRA, L. N. Análise da suscetibilidade e potencial à erosão laminar no município de São Miguel do Araguaia – GO. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais [...]. João Pessoa: INPE, 2015. p. 6511-6518, 2015.
SILVA, G. M. F. Influência do uso e ocupação do solo na disponibilidade hídrica do Rio Buranhém. 2019. 86 f. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologias Ambientais) – Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias Ambientais. Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB e Instituto Federal da Bahia – IFBA, Porto Seguro, 2019.
SILVA, I. R.; BITENCOURT, A. C. S. P.; DOMINGUEZ, J. M.; SILVA, S. B. M. Potencial de danos econômicos face à erosão costeira, relativo às praias da Costa do Descobrimento. Pesquisas em Geociências, Porto Alegre, v. 34, n. 1, p. 35-44, 2007.
SILVA, S. A. F. Análise multicritério espacial no gerenciamento dos recursos hídricos no perímetro irrigado de Sumé-PB. 2016. 149 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental). Centro de Tecnologia e Recursos Naturais. Universidade Federal de Campina Grande - PB, 2016.
SILVA, V. C. B.; MACHADO, P. S. SIG na análise ambiental: Suscetibilidade erosiva da bacia hidrográfica do córrego Mutuca, Nova Lima – MG. Revista de Geografia (UFPE), v. 31, n. 2, p. 66-87, 2014.
SIRGAS2000. Sistema de Referencia Geocéntrico para las Américas. Disponível em: http://www.sirgas.org/pt/sirgas-realizations/sirgas2000/. Accesso em: 14 nov. 2019.
SMITH, V.H. Eutrophication of freshwater and coastal marine ecosystems a global problem. Environmental Science and Pollution Research. v.10, p. 126–139, 2003.
SOARES FILHO, B. S. Modelagem de Dados Espaciais. Departamento de Cartografia. Centro de Sensoriamento Remoto. UFMG, 2000. 15p.
SOUSA, F. A. A influência das classes de declividades na construção do mapa de suscetibilidade à erosão laminar. Revista da ANPEGE, [S.l.], v. 9, n. 11, p. 107-117, 2013.
TRAFICANTE, D. P. Fragilidade ambiental da APA Corumbataí-Botucatu-Tejupá (perímetro Botucatu, SP) na bacia hidrográfica do Rio Capivara. 2016.107 f. Tese (Doutorado em Agronomia/Energia na Agricultura). Faculdade de Ciências Agronômicas. Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2016.
USGS. U.S. Geological Survey. Sentinel 2. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/. Acesso em: 02 de maio de 2019.
VERACEL CELULOSE. Plano de Manejo da RPPN Estação Veracel. Gerência de Sustentabilidade e Conservação Internacional. Eunápolis – BA, 2016. Disponível em: http://abre.ai/plano_manejo_rppn_veracel. Acesso em: 22 out. 2020.
ZAMBON, K. L.; CARNEIRO, A. A. F. M; SILVA, A. N. R.; NEGRI, J. C. Análise de decisão multicritério na localização de usinas termoelétricas utilizando SIG. Pesquisa Operacional, Rio de Janeiro , v. 25, n. 2, p. 183-199, 2005.
Publicado
Versões
- 2022-09-26 (3)
- 2022-06-22 (2)
- 2022-06-22 (1)
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Geografia Ensino & Pesquisa
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A revista Geografia Ensino & Pesquisa deterá os direitos autorais dos trabalhos publicados. Os direitos referem-se a publicação do trabalho em qualquer parte do mundo, incluindo os direitos às renovações, expansões e disseminações da contribuição, bem como outros direitos subsidiá¡rios. Os autores comprometen-se com a originalidade do trabalho, e no caso de desistência da submissão, os autores assumem a responsabilidade de comunicar à revista.
Após publicado os(as) autores(as) têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução, desde que os devidos créditos sejam dados à Revista Geografia – Ensino & Pesquisa.
A revista Geografia Ensino & Pesquisa utiliza em suas publicações uma Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.