Analysis of the Landscape in the Damping Zone of The Emas National Park – Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236499437149

Keywords:

Conservation Unit, Environmental fragility, Landscape, Land use

Abstract

Located in the southwest of the state of Goiás, Brazil, the Emas National Park was created in 1961 and has a total area of 132,813 ha and a damping zone with 263,432 ha, that does not fulfil its ecological role because it is intensely occupied by agricultural activities. This article aims to analyze the different elements that compose the landscape in the damping zone of the National Park of Emas, indicating the most vulnerable areas and needing urgent actions of government institutions for its conservation. The study was developed from synthesis cartography and use of geotechnologies, with support in field research. In the landscape, plane relief predominates in plateaus (86% of the area), covered mainly by latosols (70.7%) and areas of water outcrop in hydromorphic soils (4.4% of the area). Currently, 63,7% of the damping zone is occupied by agribusiness, presenting environmental fragility of medium to high, being that 70.2% of the area is suitable for agriculture with simple conservation problems and 17.4% is suitable for agriculture with complex conservation problems, especially soil correction and creation of mechanisms for prevention and/or containment erosive processes. About 25% of the area still has preserved natural vegetation.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Alécio Perini Martins, Federal University of Goiás, Goiânia, GO.

PhD in Geography at the Federal University of Goiás, Goiânia, GO.

Carlos Eduardo Damasceno, Federal University of Goiás, Goiânia, GO.

Student of Geography at the Federal University of Goiás, Goiânia, GO.

Bruno Jefferson Soares de Oliveira, Federal University of Goiás, Goiânia, GO

Student of Geography at the Federal University of Goiás, Goiânia, GO.

References

ALVES, R. E. Caracterização da paisagem a partir da fragilidade ambiental da Bacia Hidrográfica do Ribeirão da Picada – Jataí/GO. 2012. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Programa de Pós-Graduação em Geografia – UFG/Regional Jataí. Jataí-GO, 2012. 119f.

BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física global. Caderno de Ciências da Terra. Universidade de São Paulo, 13, 1972, p.2-27.

BRASIL. Lei n. 12,651, de 25 de maio 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação antiva. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm#art83 >. Acesso em: 25 de maio de 2018.

BRASIL. Decreto n. 4.340, de 22 de agosto de 2002. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza –

SNUC. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4340.htm>. Acesso em: 25 de maio de 2018.

BRASIL. Lei n. 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm>. Acesso em: 25 de maio de 2018.

BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de Janeiro de 1997. Dispõe sobre a Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível em : < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm>. Acesso em: 25 de maio de 2018.

BRASIL. Lei n. 7.804, de 18 de junho de 1989. Altera a Política Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7804.htm>. Acesso em: 25 de maio de 2018.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal,1988.

BRASIL. Lei n. 7.347, de 24 de julho de 1985. Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio-ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico (VETADO). Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7347orig.htm>. Acesso em: 25 de maio de 2018.

BRASIL. Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispões sobre a Política Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6938.htm>. Acesso em: Acesso em: 25 de maio de 2018.

BRASIL. Lei n. 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Novo Código Florestal. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4771.htm>. Acesso em: 25 de maio de 2018..

CABRAL, N. R. A. J.; SOUZA, M. P. Área de proteção ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2 ed. São Carlos: RiMa, 2005. 158 p.

CREPANI, E. et al. Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicados ao zoneamento ecológico-econômico e ao ordenamento territorial. São José dos Campos: Inpe, jun. 2001. INPE-8454-RPQ/722.

ESRI - Environmental Systems Research Institute Inc. ArcGis versão 10.1. EUA: Environmental Systems Research Institute, 2012.

GOIÁS. Lei n. 14.247, de 29 de julho de 2002. Institui o Sistema Estadual de Unidades de Conservação no Estado de Goiás. Disponível em: < http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/leis_ordinarias/2002/lei_14247.htm>. Acesso em: 25 de maio de 2018.

GUERRA, A. J. T.; PEREIRA, J. B. da S.; KASSAB, M. M.; FIGUEIREDO, P.R. H. de; ALAMEIDA, V. J. de; REGIS, W. D. E. Um estudo do meio físico com fins de aplicação ao planejamento do uso agrícola da terra no Sudoeste de Goiás. Rio de Janeiro: IBGE, 1989. 210 p.

HANNAFORD, M.J., BARBOUR, M.T., RESH, V.H., 1997. Training Reduces Observer Variability In Visual-Based Assessments Of Stream Habitat. Journal Of The North American Benthological Society, V. 16, N. 4, P. 853-860. DOI: https://doi.org/10.2307/1468176

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico de 2010. [2010]. Disponível em: .

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual técnico de Pedologia. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual técnico de uso da Terra. Rio de Janeiro: IBGE, 2013.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual técnico de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.

INMET – Instituto Nacional de Meteorologia. BDMEP. Disponível em: < http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=bdmep/bdmep>.

Acesso em: 15 maio 2018.

KAWAKUBO, F. S. et al. Caracterização empírica da fragilidade ambiental utilizando geoprocessamento. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE

SENSORIAMENTO REMOTO, 12, 2005, Goiânia. Anais... Goiânia:Instituto de Pesquisas Espaciais, 2005. p. 16-21.

LEPSCH, I. F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. 2 ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1991. 175p.

MATSUMOTO, M. et al. LegalGeo: Um aplicativo pra a identificação das áreas potenciais para recuperação e implementação de reservas legais no cerrado. In: PAESE, A. et al. (Org.) Conservação da Biodiversidade com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 240 p.

MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano de manejo do Parque Nacional das emas. Disponível em: <http://observatorio.wwf.org.br/site_media/upload/gestao/planoManejo/PM_parna_emas.pd> Acesso em 15 mar. 2018.

ROSS, J. L. S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Revista do Departamento de Geografia da USP, São Paulo, SP. n. 8, p. 63-74, fev. 1993. Disponível em: < http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47327/51063>. Acesso em 10 jun. 2018. DOI: https://doi.org/10.7154/RDG.1994.0008.0006

SANTOS, P. T. Planejamento ambiental de unidades de conservação: estudo de caso na bacia hidrográfica do Rio Claro – Goiás. 2018. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia – UFG/Regional Jataí. Jataí-GO, 2018. 152f.

SIEG – Sistema Estadual de Estatística e Informações Geográficas de Goiás. Base cartográfica e Mapas temáticos do Estado de Goiás. Disponível em: < http://www.sieg.go.gov.br/>. Acesso em: 25 mar. de 2018.

SPÖRL, C.; ROSS, J. L. S. Análise comparativa da fragilidade ambiental com aplicação de três modelos. São Paulo, Revista Geousp –Espaço e Tempo, N°15, pp.39-49, 2004.

TUCCI, Carlos E. M.; MENDES, Carlos André. Avaliação ambiental integrada de bacia hidrográfica. Brasília: MMA, 2006. 302 p

UNITED STATES GEOLOGICAL SURVEY (USGS). Downloads de imagens Sentinel2. Disponível em: < https://earthexplorer.usgs.gov/>. Acesso em: Acesso em: 25 de mar. de 2018.

VITALLI, P. L.; ZAKIA, M. J. B.; DURIGAN, G. Considerações sobre a legislação correlata à zona-tampão de unidades de conservação no Brasil. Ambiente & Sociedade, n.1, v.12, p.67-82, jan./jun. 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-753X2009000100006

Published

2020-12-31

How to Cite

Martins, A. P., Damasceno, C. E., & Oliveira, B. J. S. de. (2020). Analysis of the Landscape in the Damping Zone of The Emas National Park – Brazil. Geografia Ensino & Pesquisa, 24, e48. https://doi.org/10.5902/2236499437149

Issue

Section

Meio Ambiente, Paisagem e Qualidade Ambiental