<b>Inclusão escolar, subjetividade e docência</b>

Autores

  • Taciano Luiz Coimbra Domingues Centro Universitario Salesiano Auxilium, Lins, São Paulo
  • Mariana Rosa Cavalli Centro Universitario Salesiano Auxilium, Lins, São Paulo

Resumo

A oferta e a demanda de cursos de atualização e capacitação para o tratamento de pessoas com deficiências vem aumentando. Contudo, diversas pesquisas têm demonstrado que vários docentes têm apresentado: apatia, resistência, falta de colaboração, ansiedade e estresse à respeito da proposta de Inclusão Escolar. Qual seria o motivo desta reação por parte dos professores? Através de uma revisão bibliográfica, o presente estudo evidenciou que quando as pessoas têm que lidar com a deficiência surgem vários sentimentos: raiva, impotência, desespero e angústia. Estes afetos fazem com que “mecanismos de defesa” (estratégias para manter o equilíbrio psíquico) entrem em ação, expressando-se através de ações dirigidas à pessoa portadora de deficiência. Para que os professores participem de uma forma mais plena da Inclusão Escolar é necessário que esses afetos sejam trabalhados através da criação de um “espaço” onde possam perceber e entender seus sentimentos e angústias relacionados às pessoas deficientes.

 

Palavras-chave: Professores. Deficiência. Sentimentos.

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Como Citar

Domingues, T. L. C., & Cavalli, M. R. (2011). <b>Inclusão escolar, subjetividade e docência</b>. Revista Educação Especial, (28), 307–318. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/4317

Edição

Seção

Artigos – Demanda contínua