Neurodidáctica y transculturalidad al servicio de la accesibilidad para la inclusión educativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X93468

Palabras clave:

Transculturalidad, Inclusión educativa, Formación de profesores

Resumen

Este estudio se centra en el desarrollo de un modelo neurodidáctico para la formación sostenible del profesorado en contextos transculturales. El objetivo general era mejorar la eficacia de la formación del profesorado integrando principios neurocientíficos, prácticas inclusivas y estrategias de sostenibilidad educativa. La investigación adoptó un enfoque metodológico mixto, utilizando instrumentos cuantitativos (escala tipo Likert) y cualitativos (grupos de discusión), con la participación de educadores que trabajan en contextos culturalmente diversos. Los datos cuantitativos se analizaron mediante estadística descriptiva, análisis factorial exploratorio, correlación de Spearman y la prueba de Kruskal-Wallis. Los datos cualitativos se procesaron mediante técnicas de codificación y categorización temática. Los resultados indican que la integración de la neurodidáctica con los principios de inclusión y sostenibilidad contribuye a prácticas pedagógicas más empáticas, eficaces y conscientes, favoreciendo la personalización de la enseñanza y fortaleciendo la equidad educativa. Se concluye que el modelo propuesto es viable, aplicable a diferentes realidades educativas y potencialmente útil para subsidiar políticas públicas y currículos de formación dirigidos a los desafíos de la educación en el siglo XXI.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Antonio Hernández Fernández, Universidad de Jaén

Doctor en Pedagogía (Didáctica y organización escolar). Director (Instituto Universitario de Investigación en formación de profesionales de la educación )

Claudia de Barros Camargo, Universidad Nacional de Educación a Distancia

Doutorado em Pedagogia. Licenciatura em Pedagogia, Mestrado em Educação. Professor da Universidade Nacional de Educação a Distância (Madri). Membro do grupo de pesquisa (ProfesioLab). Laboratório de Pesquisa sobre Formação e Profissionalização (SEJ059) (Universidade de Granada). Membro do Grupo EMIPE (Equipe para a melhoria interdisciplinar da prática educacional). Universidade Autônoma de Madri. Membro da Rede Ibero-Americana para o Desenvolvimento da Identidade Profissional dos Professores (RED RIDIPD). Membro do grupo de pesquisa da Universidade Católica de Múrcia "Novas tecnologias para a saúde". D. Com relação às publicações, ela publicou um total de 50 artigos, 30 em revistas de alto impacto.

José Ignacio Rivas Flores, Universidad de Málaga, España

Comecei minha carreira profissional como professor encarregado de cursos na Universidade de Málaga, onde me tornei sucessivamente professor associado TC
Tenho sido sucessivamente Professor Associado TC, Professor Titular Interino, Professor Titular e Professor desde 2010.
desde 2010. Desde a minha tese de doutorado, minha pesquisa tem sido orientada para a pesquisa qualitativa e etnográfica, convergindo para a pesquisa qualitativa e etnográfica, convergindo para a pesquisa qualitativa e etnográfica.
e etnográfica, convergindo nos últimos 20 anos para a pesquisa biográfica e narrativa, na qual atualmente desenvolvo minha pesquisa como prioridade.
meu foco de pesquisa atualmente é. Em meus primeiros anos, fui membro dos grupos de pesquisa de
grupos de pesquisa de Miguel Angel Santos e Angel Pérez, até 1995, quando formei o grupo de pesquisa ProCie (Código HUM6).
grupo de pesquisa ProCie (Código HUM619, do Plano de Pesquisa da Andaluzia), que coordeno até hoje.
até os dias atuais. Na UMA, iniciei minha carreira na administração universitária, como vice-secretário da Faculdade, vice-diretor, vice-reitor, vice-chanceler e vice-chanceler da Faculdade,
Vice-Reitor, Vice-Reitor de Assuntos de Bem-Estar e Diretor do Departamento.

Citas

AINSCOW, Mel; SANDILL, Abha. Developing inclusive education systems: the role of organisational cultures and leadership. International Journal of Inclusive Education, v. 14, n. 4, p. 401–416, 2010.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BANKS, James A. Diversity and citizenship education: Global perspectives. 2. ed. San Francisco: Jossey-Bass, 2017.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Brasília, DF, 2016.

CAREW, Thomas J.; MAGSAMEN, Susan H. Neuroscience and education: an ideal partnership for producing evidence-based solutions to guide 21st century learning. Neuron, v. 67, n. 5, p. 685–688, 2010.

DE BARROS CAMARGO, Claudia. As práticas transculturais e a inclusão educativa: desenho de um modelo neurodidático de formação docente sustentável. Tese (Doutorado em Educação e Comunicação Social) – Universidade de Málaga, 2025.

DEARDORFF, Darla K. Demystifying outcomes assessment for international educators. Sterling, VA: Stylus Publishing, 2015.

ECHEITA, Gerardo. Educação inclusiva: o desafio de uma escola para todos. In: FIGUEIREDO, Marcia D.; NUNES, Marinalva (Orgs.). Educação e diversidade: entre desafios e possibilidades. Salvador: Edufba, 2021. p. 23–40.

PORTERA, Agostino. Intercultural and multicultural education: Epistemological and semantic aspects. European Journal of Education, v. 46, n. 2, p. 181–194, 2020.

RIVAS FLORES, José Ignacio. Formación del profesorado en tiempos inciertos: conocimiento, política y ética. Barcelona: Octaedro, 2015.

STERLING, Stephen. Sustainable education: Re-visioning learning and change. Totnes: Green Books, 2011.

TOKUHAMA-ESPINOSA, Tracey. Neuromyths: Debunking false ideas about the brain in education. New York: Norton, 2019.

UNESCO. Education for sustainable development: A roadmap. Paris: UNESCO Publishing, 2022.

Descargas

Publicado

2025-12-19

Cómo citar

Fernández, A. H., Camargo, C. de B., & Rivas Flores, J. I. (2025). Neurodidáctica y transculturalidad al servicio de la accesibilidad para la inclusión educativa. Revista De Educación Especial, 38(1), e88/01–19. https://doi.org/10.5902/1984686X93468

Número

Sección

Dossiê – Acessibilidade: invenções a serviço da ética da inclusão