¿Quiénes son los estudiantes universitarios ciegos en Brasil y dónde están?
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X65373Palabras clave:
Estudiantes ciegos, Enseñanza superior, Perfil sociodemográficoResumen
La comprensión del perfil y de dos aspectos institucionales y académicos que involucran a los estudiantes ciegos en la educación superior es sumamente relevante para reflexionar sobre los efectos de las políticas afirmativas ya existentes y también como una forma de subsidiar acciones más asertivas con relación a la atención especializada a estos estudiantes. El artículo es un estudio cuantitativo y exploratorio basado en datos secundarios de los microdatos del Censo de Educación Superior (CenSup) de 2018. Describe el perfil y la inserción de los estudiantes ciegos en las Instituciones de Educación Superior (IES) brasileñas públicas y privadas según las características sociodemográficas e institucionales. Los datos fueron analizados utilizando estadística descriptiva. En 2018, se habían matriculado 2.537 estudiantes ciegos, el 37,8% en IES públicas y el 62,2% en IES privadas. En este escenario, dos preguntas orientan este estudio: ¿en qué tipo de institución y área de conocimiento se da la inserción de los estudiantes? ¿Y cuál es el perfil sociodemográfico? Los resultados muestran una prevalencia de matrícula de estudiantes ciegos en la red privada, distribuidos en 462 Instituciones de Educación Superior (IES), principalmente em el segmento “universidades” (60,9%) y em la modalidad de enseñanza presencial (75,8%). Los cursos de educación superior más concurridos son en las áreas de Educación, Negocios, Administración y Gestión. La mayoría de los estudiantes son hombres (55%), autodeclarados blancos (45,4%) y de hasta 30 años (62,9%).
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