Educación Especial Inclusiva: uso de Recursos Educativos Digitales en Salas Multifuncionales
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X61433Palabras clave:
Mediación pedagógica, Educación Especial, Tecnología Educativa, Tecnología de la Información.Resumen
Este informe presenta investigaciones que tenían como objetivo investigar la aplicación de los Recursos Educativos Digitales por parte de los docentes durante la atención educativa especializada realizada en Salas de Recursos Multifuncionales de escuelas públicas del sur de Minas Gerais que dependen de este recurso. El enfoque adoptado fue cuantitativo-cualitativo con la recopilación de datos a través de un cuestionario y entrevistas semiestructuradas con los profesores participantes. Setenta profesores de escuelas estatales en 29 ciudades y 40 acordaron participar fueron invitados. A partir de la triangulación y análisis de los datos, se identificaron elementos esenciales que conforman la práctica in situ de la educación especial, entre ellos, la falta de diagnóstico de discapacidad de los estudiantes asistidos en las Salas de Recursos Multifuncionales. Otro punto relevante identificado fue el déficit en la educación inicial del profesional, que no aborda el tema en profundidad. Como resultado, la educación continua se convierte en una necesidad apremiante para la construcción del conocimiento tanto en el campo de la educación especial e inclusiva como en las tecnologías digitales de la información y la comunicación. En relación con la mediación y el uso de las tecnologías digitales, se encontraron disonancias, porque, en la mayoría de los casos analizados, los recursos educativos digitales no traían cambios significativos en la articulación entre la enseñanza y el contenido. Los resultados llevaron a la inferencia de que es necesario establecer una mayor relación entre el currículo, los recursos tecnológicos disponibles en las Salas de Recursos Multifuncionales, las demandas y peculiaridades de los alumnos y la mediación pedagógica del profesor.Descargas
Citas
Boston Consulting Group (BCG); Instituto Ayrton Senna (IAS). Formação continuada de professores no Brasil: Acelerando o desenvolvimento dos nossos educadores. São Paulo, 2014.
BRASIL. LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 14. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2017a. 26 p. (Série Legislação, nº 263).
BRASIL. BNCC. Base Nacional Comum Curricular – Ensino Fundamental. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEB, 2017.
BRASIL. Decreto Nº 10.502, de 30 de Setembro d 2020, que Institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Brasília: 2020.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2014. 15 p.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, 2008. 19 p. (Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008).
BRASIL. LBI. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência (Estatuto da pessoa com deficiência). Diário Oficial d União, Brasília, DF, 7 jul. 2015.
CANDAU, V. M. F. Ser professor/a hoje: novos confrontos entre saberes, culturas e práticas. Educação, Porto Alegre, v. 37, n. 1, p. 33-41, jan./abr. 2014.
COSCARELLI, C. V. Tecnologias para aprender. São Paulo: Parábola Editorial, 2016. 192 p.
DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. 2006. O planejamento da pesquisa qualitativa. Porto Alegre, Penso, 432 p.
FERNANDES, C. M. B.; CUNHA, M. I. Formação de professores: tensão entre discursos, políticas, teorias e práticas. Inter-Ação, Goiânia, v. 38, n. 1, p. 51-65, jan./abr. 2013.
FRANCO, C. C. C. A utilização de recursos educativos digitais na sala de aula: um componente fundamental no ensino? 2013. 92 p. Dissertação (Mestrado em Ensino da História e da Geografia) - Universidade Nova de Lisboa, Portugal, 2013.
FRIEDRICH, J. Lev Vigotski: mediação, aprendizagem e desenvolvimento: uma leitura filosófica e epistemológica. Campinas: Mercado de Letras, 2012. 128 p.
GIROTO, C. R.; POKER, R. B.; OMOTE, S. (Org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília: Oficina Universitária, 2012. 238 p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 363 p.
MALHEIRO, C. A. L.; MENDES, E. G. Sala de recursos multifuncionais: formação, organização e avaliação. Jundiaí: Paco, 2017. 244 p.
MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G.; ARANTES, V. A. Inclusão escolar: contos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. 103 p.
MARTINS, R.X.; FLORES, V. F. Era uma vez o Proinfo... diferenças entre metas e resultados em escolas públicas municipais. Horizontes, v. 35, n. 2, p. 17-26, 2017. Disponível em: https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/319 (Acesso em 25 de fevereiro de 2020).
MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e tecnologias de informação e comunicação. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2013. p. 133-173. (Coleção Papirus Educação).
MILANEZ, S. G. C.; OLIVEIRA, A. A. S.; MISQUIATTI, A. R. N. Atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual e transtornos globais do desenvolvimento. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. 144 p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação. Guia de orientação da Educação Especial na rede estadual de ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte: SEE, 2014. 25 p.
MORAN, M. O uso das novas tecnologias da informação e da comunicação na EAD: uma leitura crítica dos meios. São Paulo: USP, 1999. 8 p. (Palestra realizada pela COPEAD/SEED/MEC)
MUNHOZ, D. J. et al. A oferta do atendimento educacional especializado e serviços de apoio na abrangência do núcleo regional de educação de Londrina-PR. In: SEDU - SEMANA DA EDUCAÇÃO, 17., 2017, Londrina. Anais... Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2017.
ROCHA, L. M.; FERNANDES, S. A oferta do atendimento educacional especializado nos municípios da área metropolitana norte de Curitiba, no contexto da política nacional de educação especial, na perspectiva da educação inclusiva. InterMeio, Campo Grande, v. 23, n. 45, p. 229-253, jan./jun. 2017.
SANTOS, J. O. L. et al. Atendimento educacional especializado: reflexões sobre a demanda de alunos matriculados e a oferta de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de Manaus-AM. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 23, n. 3, p. 409-422, jul./set. 2017.
SAVIANI, D. Escola e democracia. 24. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
SILVA, L. M. Educação inclusiva e formação de professores. Cuiabá: Instituto Federal de Educação, 2009. 90 p
SILVA, G. G. R. Diagnóstico da inserção de tecnologias educacionais em escolas de ensino fundamental do interior de Minas Gerais. 2019. 149 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.
SILVA, S. C. G. C.; VELANGA, C. T. Formação inicial e continuada dos professores da sala de recurso multifuncional: o desafio da inclusão. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÂO, 12., 2015, Curitiba. Anais... Curitiba: Secretaria da Educação, 2015. p. 25216-25332.
SILVA, B.; LIMA, J. C. Utilização de recursos digitais nas aulas de apoio educativo – introduzindo processos metacognitivos e de auto-regulação das aprendizagens. In: COLÓQUIO SOBRE QUESTÕES CURRICULARES, 11; COLÓQUIO LUSO BRASILEIRO: DEBATER O CURRÍCULO E SEUS CAMPOS: POLÍTICAS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS, 5., 201, Porto. Anais... Porto: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, 2010. p. 4374-4387.
TARDIF, M.; RAYMOND, D. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & Sociedade, Campinas, v. 21, n. 73, p. 209-244, dez. 2000
VALLE, J. W.; CONNOR, D. J. Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas na escola. Porto Alegre: AMGH, 2014. 240 p.
VASCONCELLOS-GUEDES, LILIANA; GUEDES, LUIS FERNANDO ASCENÇÃO. surveys: Vantagens e limitações dos questionários eletrônicos via internet no contexto da pesquisa científica1. X SemeAd-Seminário em Administração FEA/USP (São Paulo, Brasil), p. 84, 2007.
VIGOTSKI, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes. 2007. 184 p.
NETO, Alaim Souza; BIEGING, Patricia; BUSARELLO, Raul Inácio. O que é ser professor? São Paulo: Pimenta Cultural, 2020. 266p..
PIMENTA, Jussara Santos. Docência, Formação e Práticas Pedagógicas: Experiências e Pesquisas. Paco e Littera, 2019. 232 p..
PINTOCO, Vanessa Moreira. Visão do professor sobre o número de alunos por turma: uma contribuição para a melhoria da qualidade da educação. 2017. Dissertação (Mestrado em Estudos Profissionais Especializados em Educação) - Politécnico de Porto. Porto, 2017.
BELLO, Isabel Merelo. Formacao de Professores Profissionalidade E Pratica Docente. São Paulo: Arte & Ciência, 2002. 212 p..
GERSDORFF, Ralph von. Educação brasileira: problemas e soluções possíveis. São Paulo: Agir Editora, 1981. 171 p.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).