Evaluación de la comprensión de personas sordas por fábula en Lengua de Señas Brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X43044

Palabras clave:

Educación Especial, persona sorda, evaluación, Lengua de Señas Brasileña.

Resumen

En los últimos años, el impacto de las propuestas dirigidas a fomentar programas para la educación bilingüe para sordos ingresó a las instituciones brasileñas con el objetivo de alentar al público sordo a lograr una calidad de enseñanza. Mucha investigación sobre el bilingüismo, la adquisición del lenguaje y la alfabetización son fundamentales para el desarrollo de políticas lingüísticas que permitan a las personas sordas formarse como ciudadanos. Por esta razón, se vuelve relevante utilizar prácticas pedagógicas competentes para evaluarlos. Sin embargo, con respecto a la evaluación del rendimiento escolar, hay más fácilmente en la literatura, materiales de evaluación dirigidos al lenguaje escrito que aquellos enfocados en lenguajes de señas. Con esto en mente, esta investigación tiene como objetivo evaluar la comprensión en Lengua de señas brasileña de los sordos a través de una fábula presentada en libras. Para esto, se realizó una investigación descriptiva con participantes sordos residentes en la región central del estado de São Paulo, de 14 a 18 años. Los resultados de este trabajo de investigación permitieron identificar y analizar fortalezas y debilidades de usuarios de lenguaje de señas, en los aspectos de comprensión en Lengua de señas brasileña. Este el conocimiento puede ayudar a los maestros que trabajan con estudiantes sordos a crear estrategias orientadas al desarrollo lingüístico de sus alumnos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mariana Peres de Morais, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Doutoranda na Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Cristina Broglia de Feitosa Lacerda, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Professora doutora na Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Citas

ALBRES, Neiva de Aquino. Mesclagem de voz e tipos de discurso no processo de interpretação da língua de sinais para o português oral. Revista Cadernos de Tradução, v2, nº26, Florianópolis, Brasil, p. 291-306. 2010. Disponível em: https://www.porsinal.pt/index.php?ps=artigos&idt=artc&cat=16&idart=113. Acesso em: 19 fev. 2019.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedra no caminho. Parábola Editorial. São Paulo 2007.

BADDELEY, Alan David; ANDERSON, Michael; EYSENCK, Michel William. Memória. Porto Alegre: Artmed. 2011.

BARBOSA, Felipe Venâncio; LICHITIG, Ida. Protocolo do perfil das habilidades de comunicação de crianças surdas. Revista de estudos de linguagem, Belo Horizonte, v. 22, n. 1, p. 95-118, jun. 2014.

BERENZ, Norine Frances. Person and deixis in Brazilian sign language. 1996. Dissertation (PhD). University of California, Berkeley, 1996.

BRASIL. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Brasília, DF, 2005.

BOUTLA, Mrim. et al. Short-term memory span: insights from sign language. Nature Neuroscience. v. 7, p. 997–1002. 2004. Disponível em: https://www.nature.com/articles/nn1298. Acesso em: Jul. 2019.

FERREIRA, Antônio Gomes. O sentido da educação comparada: uma compreensão sobre a construção de uma identidade. Revista Educação, Porto Alegre, v. 31, n. 2, p. 124-138, maio/ago. 2008. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/2764. Acesso em: 3 jun 2019.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de língua de sinais. São Paulo: Cultrix, 2010.

GÓES, Lucia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1984.

HIRSHORN, Elizabeth; FERNANDEZ, Nina Moix; BAVELIER, Daphne. Routes to short- term memory indexing: Lessons from deaf native users of American Sign Language. Cognitive Neuropsychology, 29(1-2), 85-103. 2012.

LACERDA, Cristina Broglia Feitosa. et al. Educação inclusiva bilíngue para alunos surdos: pesquisa e ação em uma rede pública de ensino. In: LACERDA, Cristina Broglia Feitosa.; SANTOS, Lara Ferreira.; MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira (Org). Escola e Diferença: Caminhos para a educação Bilíngue de Surdos. São Carlos: Edufscar, 2016. p. 13-28.

LACERDA, Cristina Broglia Feitosa. et al. Instrumento de avaliação de textos narrativos em língua de sinais. Universidade de Barcelona (I+D EVALOE_SSD 2015- 2018) e CREDA PereBarnils. © 2018 (no prelo).

LIDDELL, Scott. Grammar, gesture and meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. 2003.

LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

MEIER, Richard. Person deixis in American Sign Language. In: Fischer, S: Siple. P. (Eds.). Theoretical issues sign language research. Linguistics. Chicago: University of Chicago Press, v. 1, p. 175 – 190. 1990.

MOREIRA, Renata Lucia. Uma descrição da dêixis de pessoa na língua de sinais brasileira: Pronomes pessoais e verbos indicadores. Dissertação (Pós-graduação em semiótica e linguística geral) Universidade de São Paulo – USP. 2007

MULLER, Janete Inês. et al. Educação Bilíngue para Surdos: Interlocução entre Políticas Linguísticas e Educacionais. Nonada: Letras em Revista, Porto Alegre, vol. 2, n.1. p.1- 15.out. 2013.

NOGUEIRA, Newton da Rocha. Teste de memória de trabalho em Libras: Proposta e considerações. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística) Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás. 2018.

OLIVEIRA, Fernanda Alves. Distinção entre aspecto lexical e aspect gramatical na língua brasileira de sinais. Dissertação (Pós-graduação em Letras) Universidade Federal do Paraná. 2018.

PIZZIO, Aline Lemos. et al. Tópicos de linguística aplicados à Língua de Sinais: Semântica e Pragmática. Coleção Letras Libras. Universidade federal de Santa Catarina, 2009. Disponível em: http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/linguaBrasileiraDe SinaisV/assets/576/TEXTO_BASE_-_LIBRAS_V.pdf . Acesso em: 23 de Fev. 2020.

QUADROS, Ronice Muller; CRUZ, Carina Rabello. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Porto Alegre, 2011.

QUADROS, Ronice. Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004.

ROCHA, Justiniano José. Fábulas (imitadas de Esopo e La Fontaine). Edição Ridendo Castigat Mores. Versão para eBook. eBooksBrasil.org. Disponível em:https://www.portalentretextos.com.br/download/livros-nline/fabulas_esopo_1.pdf Acesso em 21 de Nov. 2019.

RODRIGUES, Carlos Henrique. A interpretação simultânea entre línguas e modalidades. Revista Veredas On-Line. Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de Juíz de Fora - MG, v.2, p. 266-286, 2013. Disponível em: http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2014/04/14%C2%BA-ARTIGO.pdf Acesso em 19 Mar. 2020.

SILVA, João Paulo. Narrativas sinalizadas em Libras. Dissertação (mestrado em semiótica e linguística geral) Universidade de São Paulo – USP. 2014.

SILVA, Simone Goncalves Lima. Consequências da Aquisição Tardia da Língua Brasileira de Sinais na Compreensão Leitora da Língua Portuguesa, como Segunda Língua, em Sujeitos Surdos. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 21, n. 2, p. 275- 288, abr.-jun. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v21n2/1413-6538-rbee-21-02-00275.pdf. Acesso em 21 jun. 2019.

SKLIAR, Carlos. (Org). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação,1998.

WILSON, Margaret; EMMOREY, Karen. A “word length effect” for sign language: Further evidence for the role of language in structuring working memory. Memory & Cognition, 26(3), p.584-590.1998. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.3758/BF03201164. Acesso em 18 jun. 2019.

Publicado

2020-07-08

Cómo citar

Morais, M. P. de, & Lacerda, C. B. de F. (2020). Evaluación de la comprensión de personas sordas por fábula en Lengua de Señas Brasileña. Revista De Educación Especial, 33, e22/ 1–17. https://doi.org/10.5902/1984686X43044

Número

Sección

Artigos – Demanda contínua