Relato de profesionales del Atendimiento Educacional Especializado en una formación sobre Parálisis Cerebral

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X42569

Palabras clave:

Educación especial, Equipo de educación especial, Parálisis cerebral.

Resumen

Con la creciente demanda de estudiantes con discapacidades en la Red de Escuelas Públicas, se creó la Atención Educativa Especializada (AEE), cuya formación es esencial para la inclusión. El objetivo de esta investigación fue analizar el perfil de los profesionales de la ESA de la Red Municipal de Recife, así como sus informes y necesidades en el proceso de inclusión de estudiantes con parálisis cerebral (PC). El estudio descriptivo, transversal y cualitativo se realizó en el Centro de Formación de Educadores del Profesor Paulo Freire, de septiembre a octubre de 2016, con 144 profesionales de la AEE, que participaron en una formación mediada por investigadores en CP. Se utilizó un cuestionario semiestructurado para la caracterización profesional de los participantes, así como el diario de campo y la grabadora de audio para grabar los discursos. Como resultado, se descubrió que la mayoría de los participantes tienen un título en pedagogía y educación especial de posgrado, y trabajan como ESA durante aproximadamente 4 a 10 años. Los temas que surgieron en los discursos de los participantes fueron: causa y cuadro clínico de la PC; cómo lidiar con niños con disfunción CP; diferencias entre CP y otras patologías; demandas de las ESA para cumplir con este público. Los resultados indicaron la falta de conocimiento y la inseguridad de los profesionales de la ESA al tratar con esta población, lo que señala la necesidad de alianzas entre la salud y la educación en la política de capacitación, indispensable para la inclusión escolar y la calidad de vida de los estudiantes con discapacidad y educadores.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Juliana Fonsêca de Queiroz Marcelino, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE

Professora doutora da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Marília de Arruda dos Santos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE

Graduada pela Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Lauriceia Tomaz da Silva Gomes, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PE

Mestra pela Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PE, Brasil.

Lucas de Paiva Silva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE

Graduado pela Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Laura Bezerra Martins, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE

Professora doutora da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Citas

ALVES, Heliana C.; TEBET, Gabriela G. de C. A formação de professores no paradigma da inclusão: a educação infantil e a educação especial em pauta. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 17, n. 1, p. 7-23, 2009.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n. 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Conselho Nacional de Educação. Brasília, 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Marcos Político‐Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção à Pessoa com Paralisia Cerebral. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília, 2013.

BRASIL. Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015. Dispõe sobre a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 2015.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 25 mai. 2017.

CAMPOS, Maria Alice Alvarenga Duarte. Cadeira de rodas e acessórios para adequação postural na paralisia cerebral: uma análise documental. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 1, p. 43-49, 2013.

CAREGNATO, Rita Catalina Aquino; MUTTI, Regina. Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto & Contexto - Enfermagem, Florianópolis, v. 15, n. 4, p. 679-684, 2006.

CHAGAS, Paula Silva de Carvalho. et al. Classificação da função motora e do desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 12, n. 5, p. 409-416, 2008.

DIAS, Caroline Pieta. et al. Paralisia cerebral em pediatria. Pediatria Moderna, São Paulo, v. 51, n. 6, p. 224-229, 2015.

FIORINI, Bianca Sampaio; ARAÚJO, Rita de Cássia Tibério. Apoio de Terapia Ocupacional para a participação escolar de criança com artrogripose múltipla congênita: um estudo de caso. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 28, n. 51, p. 209-224, 2015.

FRANCO, Marco Antonio Melo; GUERRA, Leonor Bezerra. O ensino e a aprendizagem da criança com paralisia cerebral: ações pedagógicas possíveis no processo de alfabetização. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 28, n. 52, p. 311-324, 2015.

FRANCO, Marco Antonio Melo; GUERRA, Leonor Bezerra; CARVALHO, Alysson Massote. Discursos, interlocuções e prática pedagógica no ensino da criança com paralisia cerebral. Educação em Foco, Belo Horizonte, v. 18, v. 25, p. 77-98, 2015.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.

JUNIOR, Gerson Quadros; COLOMBO, Alessandra Cristina da Silva; ARISAWA, Emília Angela Loschiavo. Importância do ortostatismo em crianças com paralisia cerebral. In: VIII ENCONTRO LATINO AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO - Universidade do Vale do Paraíba, 2008, São José dos Campos. Disponível em: http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2004/trabalhos/inic/pdf/IC4-2.pdf. Acesso em 25 mai. 2017.

LUCHESI, Bruna Moretti; BERETTA, Maria Isabel Ruiz; DUPAS Giselle. Conhecimento e uso de tratamentos alternativos para icterícia neonatal. Cogitare Enfermagem, São Paulo, v. 15, n. 3, p. 506-12, 2010.

MANCINI, Marisa Cotta; et al. Gravidade da paralisia cerebral e desempenho funcional. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 8, n. 3, p. 253-260, 2004.

MARINS, Simone Cristina Fanhani; EMMEL, Maria Luisa G. Formação do terapeuta ocupacional: acessibilidade e tecnologias. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 19, n. 1, p. 37-52, 2011.

MARQUES, Joana Mendes; SÁ, Luís Octávio. A alimentação da criança com paralisia cerebral: dificuldades dos pais. Revista de Enfermagem Referência, Coimbra, v. 4, n. 11, p. 11-19, 2016.

MELO, Francisco Ricardo Lins Vieira de; MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. O que pensa a comunidade escolar sobre o aluno com Paralisia Cerebral. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 10, n. 1, p. 75-92, 2004.

MORGAN, Catherine. et al. Optimising motor learning in infants at high risk of cerebral palsy: a pilot study. BMC Pediatrics, London, v. 15, n. 30, p. 114-129, 2015.

MORAES, Rianna Carvalho. De que SUS estamos falando? Um olhar sobre as percepções da mídia impressa do Distrito Federal, no ano de 2016. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Saúde Coletiva) – Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

NUNES, Bruno Pereira. et al. Desigualdades socioeconômicas no acesso e qualidade da atenção nos serviços de saúde. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 48, n. 6, p. 968-976, 2014.

PERAZZO, Ângela Lanziotti. Terapia ocupacional. In PERAZZO, Ângela Lanziotti; RIZO, L. R., SANTOS, L. S. B., MARQUES, Valéria de Cássia (Org.), Reabilitação – Med. Física Reabil. – AACD. São Paulo: Manole, 2015, p. 873-894.

RECIFE. Governo Municipal. Secretaria de Saúde do Recife. Secretaria Executiva de Coordenação Geral, Gerência Geral de Planejamento. Plano municipal de saúde 2014-2017. Secretaria de Saúde do Recife, 2014.

RECIFE. Secretaria de Educação. Política de ensino da rede municipal do Recife. Educação inclusiva: múltiplos olhares. Secretaria de Educação, 2015.

SCHIRMER, Carolina Rizotto; WALTER, Cátia Crivelenti de Figueiredo; NUNES, Leila Regina d’Oliveira de Paula. A tecnologia assistiva na prática de formação inicial de futuros professores da escola inclusiva. In: Anais do X ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA REGIÃO SUDESTE, 2011, Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.lateca-uerj.net/publicacoes/docs/Schirmer_Walter%20e%20Nunes.pdf. Acesso em 25 mai. 2017.

SILVA, Jéssica Carolina Gomes da. et al. Caracterização do serviço de terapia ocupacional em um centro de reabilitação e medicina física. Revista de Enfermagem UFPE On Line, Recife, v. 10, n. 11, p. 3848-58, 2016.

SPOSITO, Maria Matilde de Mello. Cirurgias e intervenções físicas no tratamento da espasticidade na paralisia cerebral. Acta Fisiátrica, São Paulo, v. 17, n. 2, p. 84-91, 2010.

TAVARES, Lídia Mara Ferdandes Lopes; SANTOS, Larissa Medeiros Marinho dos; FREITAS, Maria Nivalda Carvalho. A Educação Inclusiva: um Estudo sobre a Formação Docente. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 22, n. 4, p. 527-542, 2016.

Publicado

2021-06-21

Cómo citar

Marcelino, J. F. de Q., Santos, M. de A. dos, Gomes, L. T. da S., Silva, L. de P., & Martins, L. B. (2021). Relato de profesionales del Atendimiento Educacional Especializado en una formación sobre Parálisis Cerebral. Revista De Educación Especial, 34, e28/1–19. https://doi.org/10.5902/1984686X42569