Crenças de autoeficácia de professores: um fator motivacional crítico na educação inclusiva

Autores

  • José Aloyseo Bzuneck Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X28427

Palavras-chave:

Professores da Educação Inclusiva, Crenças de autoeficácia, Eficácia coletiva.

Resumo

Além de habilidades de ensino, professores devem ter crenças de autoeficácia bem desenvolvidas, que consistem nas crenças de que podem atuar com êxito até em classes com clientela diversificada.  Pesquisas têm comprovado a proposta de Bandura de que professores com tais crenças mais robustas consideram que todos os alunos podem aprender e, assim, são mais comprometidos e motivados para criar condições propícias ao desenvolvimento de cada aluno em classe. Sãomais persistentes e mais resilientes após fracassos. Dados de pesquisa também têm produzido apoio à proposta de Bandura de que professores numa escola acabam por desenvolver um senso de eficácia coletiva que, quanto mais robusto, influencia cada indivíduo a ter mais persistência nas dificuldades e a ter expectativas mais elevadas quanto a seus alunos. No presente artigo, são apresentadas as condições por meio das quais são incrementadas, na Educação Inclusiva, tanto a autoeficácia como a eficácia coletiva, assim como suas consequências para os alunos.

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Publicado

2017-11-07

Como Citar

Bzuneck, J. A. (2017). Crenças de autoeficácia de professores: um fator motivacional crítico na educação inclusiva. Revista Educação Especial, 30(59), 697–708. https://doi.org/10.5902/1984686X28427

Edição

Seção

Dossiê: Variáveis pessoais do professor e sua formação para a educação inclusiva