<b>Branco sobre o branco: psicanálise, educação especial e inclusão escolar</b>

Autores/as

  • Carla K. Vasques

Palabras clave:

Autism and infant psychosis, Special Education, School Inclusion.

Resumen

Na construção de processos inclusivos encontram-se obstáculos relativos aos supostos limites e possibilidades de escolarização das crianças com autismo e psicose infantil. Em conseqüência de sua estruturação psíquica singular, estes sujeitos apresentam comportamentos estereotipados, falas descontextualizadas, escritas e leituras presas na literalidade ou com sentido errante. Tais diferenças são, constantemente, percebidas como impedimentos para a inclusão escolar, justificando-se, assim, a ausência de atendimento ou o encaminhamento para espaços reeducativos, com vistas à adaptação comportamental. Este trabalho objetiva a construção de um novo olhar sobre esses sujeitos e suas possibilidades educacionais e subjetivas. Para tanto, apresenta o atendimento psicológico de uma criança, dos cinco aos onze anos, focando principalmente as relações entre clínica e escola. Como filtros de leitura têm-se a psicanálise freudo-lacaniana e as proposições da inclusão escolar. O estudo propõe-se a questionar interpretações mais estreitas, alargar perspectivas e flexibilizar os processos clínicos e educacionais.
< Palavras-chave: Autismo e psicose infantil. Educação Especial. Inclusão Escolar.

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Publicado

2009-04-29

Cómo citar

Vasques, C. K. (2009). <b>Branco sobre o branco: psicanálise, educação especial e inclusão escolar</b>. Revista De Educación Especial, 22(33), 29–40. Recuperado a partir de https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/167

Número

Sección

Artigos – Demanda contínua