<b>Avaliação inicial no atendimento educacional especializado: dilemas e consequências</b>
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X6951Palavras-chave:
Evaluation, Epecialized educational system, Mental retardationResumo
http://dx.doi.org/10.5902/1984686X6951
O presente artigo enfoca os processos avaliativos do grupo de sujeitos nomeados como “alunos com deficiência mental” no contexto escolar. A partir das contribuições teóricas do pensamento sistêmico aborda os dilemas vividos por um grupo de professoras ao realizarem a avaliação inicial dos alunos no contexto do Atendimento Educacional Especializado. Como resultado da avaliação pedagógica, temos a decisão sobre a frequência (ounão) do aluno no Atendimento Educacional Especializado e a inserção (ou não) desse aluno em uma das categorias do Censo Escolar MEC/INEP. Neste processo, surgem os contornos tênues entre dificuldades de aprendizagem e deficiência mental. Ressalta-se, a opção de algumas professoras por atenderalunos com dificuldades de aprendizagem. No âmbito dessa opção podem-se perceber diferentes movimentos que posicionam o sujeito atribuindo-lhe um lugar: alunos com dificuldades de aprendizagem que não frequentam o atendimento; alunos com dificuldades de aprendizagem que frequentam o atendimento, mas não são inseridos no Censo Escolar MEC/INEP; alunos com dificuldades de aprendizagem que frequentam o serviço e são inseridos no Censo Escolar MEC/INEP na categoria de deficiência mental. E ainda, ganh aimportante relevância, o peso angustiante da responsabilidade em vincular um aluno à categoria de deficiência mental a partir da ação pedagógica.
Palavras-chave: Avaliação; Atendimento educacional especializado; Deficiência mental.
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