Prácticas pedagógicas en el proceso de rehabilitación de estudiantes con sordoceguera
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X34756Palabras clave:
Sordoceguera, Prácticas pedagógicas, rehabilitación.Resumen
El presente estudio buscó analizar las prácticas pedagógicas empleadas en el proceso de rehabilitación de estudiantes con sordoceguera del Instituto Benjamín Constant. La sordoceguera es una deficiencia que compromete los principales sentidos de recepción de información, luego los profesores deben utilizar prácticas distintas de aquellas usadas con los demás estudiantes con deficiencia visual y, si la población sordocega tiene como principal característica la heterogeneidad, debe existir diferencias en las atenciones de estudiantes que presentan distinto período de adquisición de la discapacidad y de grados de pérdida de la audición y de la visión. A fin de comprender este proceso, el estudio de caso fue seleccionado como metodología y la recolección de datos fue realizada por medio de levantamiento bibliográfico y entrevista semiestructurada. Se concluyó que la principal dificultad encontrada por los profesores fue la comunicación y que la presencia de un traductor e intérprete de Lengua Brasileña de Señales (Libras) es fundamental en ese contexto. Las acciones mencionadas por los profesores fueron consideradas relevantes, posibilitando el acceso de los estudiantes con sordoceguera a los contenidos de las clases.
Descargas
Citas
AGOSTINI, Elaine Aparecida Macahdo de; COSTA, Maria da Piedade Resende da. Aplicação de um programa para o ensino da leitura e escrita de palavras para o aluno com surdocegueira. Série-Estudos - Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB, n. 22, jul./dez. 2006.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1973.
BRASIL. Surdocegueira e Deficiência Múltipla. Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. Brasília: Ministério da Educação, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: deficiência visual. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2001.
BRASIL. Decreto N º 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Declaração dos Direitos das pessoas deficientes. Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015.
BUENO, Carolina da Silva. A necessidade de revezamento do interprete educacional; 2013; Orientação de outra natureza; (Técnico em Tradução e Interpretação de LIBRAS) - Escola São Jorge – CAT. Disponível em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_
artigos_leitura&artigo_id=17343&revista_cader>
CADER-NASCIMENTO, Fatima Ali Abdalah Abdel; FAULSTICH, Enilde. Expressão linguística e a produção escrita de surdocegos. Revista Moara – Edição 45 – jan/jun. 2016.
CAMBRUZZI, Rita C. S.; COSTA, Maria P. R.. Surdocegueira por Síndrome de Usher: recursos pedagógicos. São Paulo: EdUSCar, 2016.
COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Projeto de Lei nº 9382/2017. Brasília, 2017. Disponível em: < http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=BAD17065A48120BAC1DE424EA9849439.proposicoesWebExterno2?codteor=1634551&filename=PL+9382/2017>
COSTA, Maria da Piedade Resende da; CADER-NASCIMENTO, Fatima Ali Abdalah Abdel. O ensino da leitura e escrita para estudantes surdocegas. Educação Especial n. 15. 2005.
FERRONATO, Rubens. A construção de instrumento de inclusão no ensino de matemática. 2002. 126 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.
GATTI, B. A. Análise das políticas públicas para formação continuada no Brasil, na última década. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPEd, v. 13 n. 37 jan/abr. 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
KOTAKI, Cristiane Satiko; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O intérprete de língua brasileira de sinais no contexto da escola inclusiva: focalizando sua atuação na segunda etapa do ensino fundamental. In: Coleção UAB−UFSCar - Língua brasileira de sinais – Libras. São Carlos: [S.n.], 2011.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos; CAETANO, Juliana Fonseca. Estratégias metodológicas para o ensino de alunos surdos. In: Coleção UAB−UFSCar - Língua brasileira de sinais – Libras. São Carlos: [S.n.], 2011.
LEME, Carolina G. O papel do instrutor mediador e o impacto da tecnologia assistiva frente à inclusão de alunos com surdocegueira. Dissertação, UNOPAR, Londrina, 2015.
LEMOS, Andréa Michiles; CHAVES, Ernando Pinheiro. A disciplina de Libras no ensino superior: da proposição à prática de ensino como segunda língua. Anais do XVI ENDIPE ‐ Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino ‐ UNICAMP ‐ Campinas – 2012. Disponível em:< http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/emplates/arquivos_
template/upload_arquivos/acervo/docs/2190c.pdf>
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo : Cortez, 1994.
LOIOLA, L. J. S L. Contribuições da pesquisa colaborativa e do saber prático contextualizado para uma proposta de formação continuada de professores de educação infantil. In: 28ª. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 14-18 out, 2005.
MAIA, Shirley R. Descobrindo crianças com surdocegueira e deficiência múltipla sensorial, no brincar. 2011. 240f. Tese (Doutorado) - Universidade resbiteriana Mackenzie. São Paulo, 2011.
NASCIMENTO, F. A. A. A. C. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdocegueira/múltipla deficiência sensorial. [4. ed.] / elaboração profª ms. Fátima Ali Abdalah Abdel Cader Nascimento - Universidade Federal de São Carlos – UFSC/SP, prof. Shirley Rodrigues Maia – Associação Educacional para a Múltipla Deficiência - AHIMSA. – Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.
NICOLAIEWSKY, C. A.; CORREA, J. Escrita ortográfica e revisão de texto em Braille: Uma história de reconstrução de paradigmas sobre o aprender. Cad. Cedes, Campinas, v. 28, n. 75, p. 229-244, maio/ago. 2008.
PLETSCH, M. D.; SOUZA, F. F.; ORLEANS, L. F..A diferenciação curricular e o desenho universal na aprendizagem como princípios para a inclusão escolar. Revista Educação e Cultura Contemporânea, São Paulo, v. 14, n 35, 2017.
REYES D. A. La sordoceguera: un análisis multidisciplinar. Madrid: ONCE, 2004.
WATANABE, Dalva Rosa. O estado da arte da produção científica na área da surdocegueira no Brasil de 1999 a 2015. São Paulo, 2017. 262 p. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Educação. Área de Concentração: Educação Especial), Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas, SP: Papirus, 1989.
VYGOTSKY. L. S. Obras completas. Tomo cinco: Fundamentos de Defectologia. Havana: Editorial Pueblo Y Educación, 1989.
YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).


