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Carta, Amálgamas e Fluoxetina: os poros abertos de Claudia Paim

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2595523347090

Palavras-chave:

Arte contemporânea

Resumo

Este artigo aborda a produção artística de Claudia Paim no contexto das performances Carta, Amálgamas e Fluoxetina. Analisa como a artista problematizava questões sobre gênero, narrativa e memória por meio de um discurso corporal consciente e intencional, que adotava a dispersão como técnica de performar. Para tanto, partimos da premissa que o corpo que performa é um corpo com os poros abertos.

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Biografia do Autor

Ana Zeferina Ferreira Maio, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS

Professora Associada IV dos Cursos de Artes Visuais Licenciatura e Bacharelado da Universidade Federal do Rio Grande – FURG.Pesquisadora e artista visual investiga as convergências entre o cinema – experimental e conceitual – e as artes visuais, abordando os temas arquivo e memória na arte contemporânea. Pós-doutorado em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (2013). Pós-doutorado em Estudos Artísticos Contemporâneos na Universidade de Coimbra – UC (2013). Mestrado em História, Teoria e Crítica da Artes pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (1999). Coordena o Projeto de Extensão e Cultura FRESTA – Mostra de Audiovisual, desde 2016, o qual configura-se como um espaço de produção e reflexão sobre cinema e vídeo de artista.

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Publicado

2020-07-20 — Atualizado em 2022-01-14

Versões

Como Citar

Maio, A. Z. F. (2022). Carta, Amálgamas e Fluoxetina: os poros abertos de Claudia Paim. Contemporânea - Revista Do PPGART/UFSM, 3(5), e6. https://doi.org/10.5902/2595523347090 (Original work published 20º de julho de 2020)

Edição

Seção

Artigos