SISTEMA DE APOIO À GESTÃO DE ÁREAS VERDES NA PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE CORPOS HÍDRICOS URBANOS
DOI:
https://doi.org/10.5902/1980509824224Parole chiave:
suporte à decisão, área de preservação permanente, área verde de domínio público.Abstract
A conservação de áreas verdes urbanas está entre as principais estratégias para o alcance de cidades saudáveis e sustentáveis. Entretanto, a multiplicidade de critérios envolvidos requer uma análise integrada por meio de um procedimento lógico e estruturado. Portanto, este artigo tem como objetivo apresentar a proposta de um sistema de suporte à decisão para gestão de áreas verdes de domínio público em áreas de preservação permanente de corpos hídricos urbanos. Para o seu desenvolvimento foram adotadas as diretrizes do método de planejamento por cenários, mediante o qual foram analisados aspectos correlatos ao problema e encaminhamento de soluções. Os principais materiais utilizados corresponderam às obras da literatura técnica e a legislação aplicada, levantados através de termos de busca junto aos acervos bibliográficos e bancos normativos. A partir da análise destes materiais foram estudadas as efetivas funções das referidas áreas de preservação permanente e os fatores intervenientes ao seu desempenho e proteção. Como resultado, obteve-se um modelo estruturado em chaves de decisão para seleção de alternativas locacionais e de sua aptidão espaço-funcional.
Downloads
Riferimenti bibliografici
AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. ANSI. Flowchart symbols and their usage in information processing. New York: ANSI, 1970, 21 p.
BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: FGV, 2006, 176 p.
BEJAMIN, A. H. Introdução ao Direito Ambiental Brasileiro. Revista de Direito ambiental. Rio de Janeiro, n.14, p. 46-58, 1999.
BONONI, V. L. R. Controle ambiental de áreas verdes. In: PHILIPPI JUNIOR, A.; ROMÉRO, M. A. BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. 2ed. Barueri: Manole, Cap. 6. 214-255p.. 2006, 1045p.
BRAGA, A. Critérios de escoamento. Rio de Janeiro: Pontífice Universidade Católica, 2010, 15 p.
BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE. BVS. Descritores em ciência da saúde. Disponível em: < http://decs.bvs.br/cgi-bin/wxis1660.exe/decsserver/?IsisScript=../cgi-bin/decsserver/ decsserver.xis&previous_page=homepage&task=exact_term&interface_language=p&search_language=p&search_exp=Condi%E7%F5es%20Sociais>. Acesso: 09 fev. 2011.
BRASIL. Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano. SRHU/MMA. Termo de referencia para contratação de assessoria à SRHU/MMA na elaboração de metodologia de inserção de questões ambientais na gestão urbana. 2009. Disponível em: . Acesso em: 05 jun. 2009.
BRESSANE, A. Sistema de suporte à decisão para a gestão de áreas verdes de domínio público em áreas de preservação permanente de corpos hídricos urbanos. 2011. 127 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) - Universidade Federal de São Carlos.
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. CETESB. Qualidade da água. Disponível em: < http://www.cetesb.sp.gov.br/agua/ águas-superficiais/108-índices-de-qualidade-das-águas>. Acesso em: 18 jan. de 2011.
CREPANI, E. et al. Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicados ao zoneamento ecológico econômico e ao ordenamento territorial. São José dos Campos: INPE, 2001, 103 p.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA. DAEE. Guia prático para projetos de pequenas obras hidráulicas. São Paulo: DAEE, 2005, 112 p.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. DNPM. Sistema que reúne informações sobre os Processos de Mineração. Disponível em: < http://www.dnpm.gov.br /conteudo.asp?IDSecao=62&IDPagina=40>. Acesso em: 20 nov. 2010.
FRIEDRICH, D. O parque linear como instrumento de planejamento e gestão das áreas de fundo de vale urbanas. 2007. 273fls. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre/RS, 2007.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. FAPESP. Conhecimento e uso sustentável da biodiversidade brasileira: o Programa Biota-FAPESP. São Paulo: FAPESP, 2008, 204p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTATÍSTICA. IBGE. Manual Técnico de Pedologia. 2 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2005, 300 p.
LEPSCH, F. I. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002, 178p.
LOBODA, C. R. Estudo das áreas verdes urbanas de Guarapuava (PR). 2003. 160fls. Dissertação (Mestrado em Geografia) Universidade Estadual de Maringá, Maringá/PR, 2003.
LUCAS, M. L. G. Arquitetura paisagística no planejamento físico-territorial. Porto Alegre: Gg Edições Técnicas, 1982, 102p.
MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 19ed. São Paulo: Malheiros, 2011, 1224 p.
MAGALHÃES, T. A. L. Princípio da precaução e evolução da responsabilidade civil. São Paulo: Quartier Latin, 2010, 251 p.
MORERO, A. M.; SANTOS, R. F.; FIDALGO, E. C. C. Planejamento Ambiental de Áreas Verdes: Estudo de Caso em Campinas-SP. Rev. Inst. Flor., v.19, n.1, p. 19-30, 2007.
NUCCI, J. C.; CAVALHEIRO, F. Cobertura vegetal em áreas urbanas: conceito e método. GEOUSP, São Paulo/SP, n.8, 1997, 29-36p.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Efraim, 2002, 328 p.
ROSS, J. L. S. (org.) Geografia do Brasil. 6 ed. São Paulo: Edusp, 2008, 549 p.
ROSS, J. L. S. (org.). Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. In: Revista do Departamento de Geografia. São Paulo, n. 8, p. 63-74, 1994.
SANTOS, F. S. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004, 183 p.
SARAIVA, M. G. A. N. O Rio como Paisagem: gestão de corredores fluviais no quadro do ordenamento do território. Liboa: Fundação Calouste Gulbenkian/Fundação para Ciência e Tecnologia, 1999, 512p.
SÃO PAULO (Estado). Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. TJSP. Processo n. 411.777-5/5-00 do TJSP. Disponível em: < http://esaj.tj.sp.gov.br/cjsg/resultadoCompleta.do >. Acesso em: 02 fev. 2010.
SILVA, R. A.; SOUZA, A. M. G. F.; LOUREIRO, C. M. F. Uso e ocupação do solo versus problemas ambientais. In: BRAGA, R.; CARVALHO, P. F. (org.). Perspectivas de gestão ambiental em cidades médias. Rio Claro-SP: UNESP, 2001, 138 p.
TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE/SUPREN, 1977, 91p.
VICTORINO, V. I. Uma Visão Histórica dos Recursos Hídricos na Cidade de São Paulo. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. v.7, n.1, 2002, 51-68p.
VIEIRA, L. S.; SANTOS, P. C. T; VIEIRA, M. N. F. Solos: propriedades, classificação e manejo. Brasília: MEC/ABEAS, 1988, 9 p.
##submission.downloads##
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
A CIÊNCIA FLORESTAL se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da lingua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As provas finais serão enviadas as autoras e aos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista CIÊNCIA FLORESTAL, sendo permitida a reprodução parcial ou total dos trabalhos, desde que a fonte original seja citada.
As opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos são de sua exclusiva responsabilidade.