STRUCTURAL CARACTERIZATION OF BARBATIMÃO (<i>Stryphnodendron adstringens</i> (Mart.) Coville) IN THE SAVANNA OF THE NORTH OF STATE MINAS GERAIS

Authors

  • Messulan Rodrigues Meira
  • Christian Dias Cabacinha
  • Aldenir Teixeira da Gama
  • Ernane Ronie Martins
  • Lourdes Silva de Figueiredo

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509822762

Keywords:

horizontal structure, vertical structure, management viability, forestry inventory.

Abstract

This study aimed to characterize of the Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville population to verify the viability of sustainable management in area of Savanna in the north of state Minas Gerais, Brazil country. Therefore inventoried 25 plots of 400 square meters in two places, in all was inventoried one hectare in each places. Was measured all adults individuals with diameter at breast height the 1,30 meter (DBH) ≤ 3 centimeter of barbatimão. In these plots was measured the diameter (DBH) and height (H) and subsequently for each site was evaluated: the De Liocourt quotient (q), basal area (G) and vertical stratification. The outcome showed a density of 180 and 218, mean diameters of 7,38 and 6,26 meters, mean of ‘q’ of 2,22 and 1,50 and means heights of 2,93 and 3,10 meters in two site respectively. The quotient’ De Liocourt showed imbalance in the recruitment in some classes of Site two. Although the imbalance indicated by ‘q’, the diameter distribution behaved exponentially negative as expected for native forests in the process of secondary succession. The Observed a more concentration of individuals in the middle stratum with 142 and 154 individuals in each site respectively. The conclusion this work that is although the species has distinct structure, on both sites studied the population of the barbatimão is constituted for a great number of diameter small individuals and with exclusivity of middle vertical stratum. The regenerative capacity of the specie, density height of the individuals per hectare and the horizontal and vertical structure show that there is viability to manage of the barbatimão on both sites since that their structures is maintained balanced.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALVES JUNIOR, F. T. et al. Estrutura diamétrica de um fragmento de Floresta Atlântica em matriz de cana-de-açúcar, Catende, Pernambuco. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 13, n. 3, p. 328-333, 2009.

ALVES JUNIOR, F. T. et al. Utilização do quociente de De Liocourt na avaliação da distribuição diamétrica em fragmentos de floresta ombrófila aberta em Pernambuco. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 2, p. 307-319, 2010.

ALVINO, F. O. et al. Potencial de uso das espécies arbóreas de uma floresta secundária, na Zona Bragantina, Pará, Brasil. Acta Amazônica, Belém, v. 35, n. 4, p. 413-420, 2005.

ANDRADE, L. A. Z. et al. Fitossociologia de uma área de cerrado denso na Recor-IBGE, Brasília-DF. Acta Botânica Brasílica, Brasília, v. 16, n. 2, p. 225-240, 2002.

ASSUNÇÃO, S. L.; FELFILI, J. M. Fitossociologia de um fragmento de cerrado stricto sensu na APA do Paranoá, DF, Brasil. Acta Botânica Brasilica, Brasília, v. 18, n. 4, p. 903-909, 2004.

AYRES, M. et al. BioEstat 3.0: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. Belém: Sociedade Civil Mamirauá, 2003. 290 p.

BORGES FILHO, H. C.; FELFILI, J. M. Avaliação dos níveis de extrativismo da casca de barbatimão [Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville no Distrito Federal, Brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 27, n. 5, p. 735-745, 2003.

BROWER, J. E.; ZAR, J. H. Field and laboratory methods for general ecology. Columbus: McGraw-Hill Higher Education, 1984. 240 p.

CALEGARIO, N. et al. Estratificação em alturas para floresta natural heterogênea: uma proposta metodológica. Cerne, Lavras, v. 1, n. 1, p. 58-63, 1994.

CALLEGARO, R. M. et al. Estrutura do componente arbóreo de uma floresta estacional decidual ripária em Jaguari, RS. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 2, p. 305-311, 2012.

CARVALHO, A. R.; MARQUES-ALVES, S. Diversidade e índice sucessional de uma vegetação de cerrado stricto sensu na Universidade Estadual de Goiás-UEG, campos de Anápolis. Revista Árvore, Viçosa, v. 32, n. 1, p. 81-90, 2008.

CARVALHO, F. A. et al. Estrutura e distribuição espacial do Barbatimão (Stryphnodendron polyphyllum) em uma área de cerrado no sudeste de Goiás. Revista Trópica, Chapadinha, v. 3, n. 1, p. 14-21, 2009.

COSTA, F. V. da. et al. Florística e estrutura da comunidade arbórea de duas áreas de cerrado sentido restrito no Norte de Minas Gerais. Cerne, Lavras, v. 16, n. 3, p. 267-281, 2010.

DIAS NETO, O. C. et al. Estrutura de duas espécies vegetais de cerrado em área queimada e não queimada, Caldas Novas, GO. In: SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO, 9.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SAVANAS TROPICAIS, 2., 2008, Parlamundi, Anais... Brasília: UNB, 2008. p. 1-8.

EMBRAPA. Sistemas Silvipastoris: árvores e pastagens, uma combinação possível. In: ZOOTEC, Campo Grande, 2005. Anais... Disponível em: Acesso em: 4 jun. 2012.

FELFILI, J. M. et al. Estudo fenológico de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville no cerrado stricto sensu da Fazenda Água Limpa no Distrito Federal, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 22, n. 1, 1999.

FELFILI, J. M.; REZENDE, R. P. Conceitos e métodos em fitossociologia. Brasília: Departamento de Engenharia Florestal, Universidade de Brasilia, 2003. 64 p.

FELFILI, M. C. Proposição de critérios florísticos, estruturais e de produção para manejo do cerrado sensu stricto do Brasil Central. 2008. 133 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Universidade de Brasília, Brasília, 2008.

FINOL, H. Nuevos parâmetros a considerar-se enel análises estructural de las selvas virgenes tropicales. Revista Forestal Venezoelana, Venezoela, v. 14, n. 21, p. 24-42, 1971.

FLOR, H. M. Avaliação de parâmetros fitossociológicos e de manejo de uma Savana em Brasília. 1993. 215 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1993.

IBGE. Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura: IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Ministério do Planejamento, orçamento e gestão, Rio de Janeiro: IBGE, 2000. 336 p. (Documento, 15). Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20%20RJ/pevs/pevs2000.

pdf>. Acesso em: 28 mar. 2012.

IBGE. Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura: IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Ministério do Meio Ambiente, 2010. 50 p. (Documento, 25). Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pevs/2010/pevs2010.

pdf>. Acesso em: 6 fev. 2012.

LOPES, R. M. et al. Estrutura do componente arbóreo em áreas de cerrado no município de São Tomé das Letras, MG, Revista Árvore, Viçosa, v. 37, n. 5, p. 801-813, 2013.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2010. v. 2, 384 p.

MACHADO, R. B. et al. Estimativas de perda da área do Cerrado brasileiro. Relatório Técnico Não Publicado, Conservation International of Brazil, Brasília, 2004. 26 p.

MEDEIROS, M. M. et al. Comparação florístico-estrutural dos estratos de regeneração e adulto em cerrado stricto sensu no Brasil Central. Cerne, Lavras, v. 13, n. 3, p. 291-298, 2007.

MEYER, H. A. Structure, growth, and drain in balanced uneven-aged forests. Journal of Forestry, v. 50, p. 85-92, 1952.

NUNES, Y. R. F. et al. Variações da fisionomia, diversidade e composição de guildas da comunidade arbórea em um fragmento de floresta semidecidual em Lavras, MG. Acta Botânica Brasílica, Brasília, v. 17, n. 2, p. 213-229, 2003.

PANIZZA, S. et al. Stryphnodendron barbadetiman (Vellozo) Martius: Teor de tanino na casca e sua propriedade cicatrizante. Revista Ciências Farmacêuticas, São Paulo, v. 10, p. 101-106, 1988.

PAULA, A. et al. Sucessão ecológica da vegetação arbórea em uma Floresta Estacional Semidecidual, Viçosa, MG, Brasil. Acta Botânica Brasílica, Brasília, v. 18, n. 3, p. 407-423, 2004.

RENISUS. Lista de Plantas Medicinais do SUS, 2014. Disponível em: <http://www.plantasmedicinaisefitoterapia.com/plantas-medicinais-do-sus.html>. Acesso em: 17 jul. 2014.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 503 p.

SANTOS, L. J. dos. et al. Fitossociologia de Cerrado Sensu stricto Localizado no Município de Carbonita-MG. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, Garça, v. 15, n. 1, 2010.

SANQUETA, C. R. Análise da estrutura vertical de florestas através do Diagrama h-M. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 5, n. 1, p. 55-68, 1995.

SCOLFORO, S. R. Manejo Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE. 1998a. 443 p.

SCOLFORO, S. R. Modelagem do Crescimento e da Produção de Florestas Plantadas e Nativas. [s.l: s.n], 1998b. 441 p.

SILVA, J. N. M. et al. Inventário florestal de uma área experimental na Floresta Nacional do Tapajós. Boletim de Pesquisa Florestal, n. 10-11, p. 38-110, 1985.

SOUZA, A. L. et al. Caracterização fitossociológica em áreas de ocorrência natural de candeia (Eremanthus erythropappus (D. C.) Mac Leish). Revista Árvore, Viçosa, v. 31, n. 4, p. 667-677, 2007.

SOUZA, D. R. et al. Emprego de análise multivariada para estratificação vertical de florestas inequiâneas. Revista Árvore, Viçosa, v. 27, n. 1, p. 59-63, 2003.

SOUZA, D. R.; SOUZA, A. L. de. Estratificação vertical em floresta ombrófila densa de terra firme não explorada, Amazônia Oriental. Revista Árvore. 2004, v.28, n.5, p. 691-698.

Published

2016-06-20

How to Cite

Meira, M. R., Cabacinha, C. D., Gama, A. T. da, Martins, E. R., & Figueiredo, L. S. de. (2016). STRUCTURAL CARACTERIZATION OF BARBATIMÃO (<i>Stryphnodendron adstringens</i> (Mart.) Coville) IN THE SAVANNA OF THE NORTH OF STATE MINAS GERAIS. Ciência Florestal, 26(2), 627–638. https://doi.org/10.5902/1980509822762

Issue

Section

Technical Note

Most read articles by the same author(s)