Morfometria de <i>Cabralea canjerana</i>, em mata secundaria nativa do Rio Grande do Sul.
DOI:
https://doi.org/10.5902/19805098351Palavras-chave:
Canjerana, Cabralea canjerana, forest biometrics, native forest.Resumo
Neste trabalho são apresentados os dados morfométricos, a relação hipsométrica entre diâmetro e altura e equações de fator de forma, de fator de forma comercial e de altura formal, para Cabralea canjerana, em mata secundária nativa do RS. Para a relação hipsométrica, foram testadas os modelos de Keylwerth, Petterson e Pollanschütz, para três diferentes estágios de desenvolvimento da mata, e o modelo de Näslund para todas as árvores em conjunto, utilizando-se o procedimento "stepwise". Com o mesmo procedimento, utilizou-se o modelo de Pollanschütz para o fator de forma e o fator de forma comercial, e o modelo de Kennel para a altura formal. Os resultados demonstraram que o fator de forma da canjerana é dependente apenas de sua altura, e que o fator de forma comercial é uma função de sua altura comercial e seu DAP. Dos nove coeficientes da equação de Kennel, apenas quatro foram significativos ao nível de 95% de probabilidade. O modelo de Näslund mostrou-se o mais apropriado para descrever a relação hipsométrica da espécie estudada.
Downloads
Referências
ABETZ, P.; OHNEMUS, K. Der Z-Baum-Bestockungsgrad (Definition, Herleitung, Anwendung) Allg. Forst- u. J.-Ztg. 165. Jg.,10-12: 177-185. 1994
ASSMANN, E. Waldertragskunde. Bayr. Landw. Verlag. München. 1961. 490 p.
BITTERLICH, W. The Relascope Idea. Relative Measurements in Forestry. Commonwealth Agricultural Bureaux. Farnham Royal. 1984. 242 p.
BURGER, H. Baumkrone und Zuwachs in zwei hiebsreifen Fichtenbeständen. Mitt. Scheweiz. Anst. f. forstl. Vers. Wesen 21: 147-176. 1939
DURLO, M. A. Zuwachsuntersuchungen und Einzelbaumwachstumsmodelle für Cabralea glaberrima, Cedrela fissilis und Cordia trichotoma in sekundären Laubmischwälder Südbrasiliens. Dissertation. Institut für Waldwachstumsforschung. Universität für Bodenkultur. Wien. 175 p. 1996.
ECKMÜLLNER, O. Einheitshöhenkurven und Alters-Höhen-Durchmesser-Funktionen für Fichte und Buche im Lehrforst. Diplomarbeit. Universität für Bodenkultur, Wien. 66 p. 1985.
HASENAUER, H. Ein Einzelbaumwachtumssimulator für ungleichaltrige Fichten- Kiefern- und Buchen-Fichtenmischbestände. Fostliche Schriftenreihe Universität für Bodenkultur, Wien. Band 8, 152 p. 1994.
HASENAUER, H. Dimensional relationships of open-grown trees in Austria. Forest Ecology and Manegement 96 (1997): 197-206. 1997.
HASENAUER, H.; MOSER, M.; ECKMÜLLNER, O. Ein Programm zur Modellierung von Wachstumsreaktionen. Allgemeine Forstzeitung 4: 216-218. 1995.
MAYER, R. Untersuchungen über die Kronengröße und Zuwachsleistung der Traubeneiche auf süddeutschen Standorten. AFJZ 129: 105-114. 151-163, 193-201. 1958.
MITSCHERLICH, G. Wald, Wachstum und Umwelt. Eine Einführung in die ökologischen Grundlagen des Waldwachstums. Erster Band: Form und Wachstum von Baum und Bestand. II Auflage. J,D. Sauerländer´s Verlag. Frankfurt am Main. 1978. 144 p.
MONSERUD, R. A.; STERBA, H. PROGNAUS ein Einzelbaumsimulator für ungleichaltrige Bestände in Österreich. Abschussbericht zum Forschungsprojekt: Bestimmung der Parameter des Waldwachstumssimulator PROGNOSIS für Österreichische Baumarten, gefördert von Bundesministerium für Land- und Forstwirtschaft (GZ 56.820/09-VA2b/94).1994.
POLLANSCHÜTZ, J. Formzahlfunktionen der Hauptbaumarten Österreichs. Allgemeine Forstzeitung 85: (12) 341-343. 1974.
PRETZSCH, H Modellierung der Kronenkonkurrenz von Fichte und Buche in Rein- und Mischbeständen. All. Forst- und Jagdzeitung: 163 (11/12), 203-213. 1992.
PRETZSCH, H Perspektiven einer modellorientierten Waldwachstumsforschung Forstwissenschaftliches Centralblatt 114 (1995), 188-209. 1995.
PRODAN, M. Holzmeßlehre. J.D. Sauerländer´s Verlag. Frankfurt am Main. 1965. 644 p.
REININGER, H. Zielstärken-Nutzung. Zweite Auflage. Österreichischer Agrarverlag, Wien. 1987. 163 p.
STAMPFER, E Solitärdimensionen österreichischer Baumarten. Diplomarbeit. Universität für Bodenkultur, Wien. 1995. 102 p.
STERBA, H. Forstliche Ertragslehre. Heft 4. Institut für Waldwachstumsforschung. Universität für Bodenkultur. Wien. 1991. 160 p.
STERBA, H. Holzmeßlehre. Berichte aus der Abteilung Holzmeßkunde und Inverturfragen. Heft 3. Universität für Bodenkultur. Wien, 1991. . 169 p.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A CIÊNCIA FLORESTAL se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da lingua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As provas finais serão enviadas as autoras e aos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista CIÊNCIA FLORESTAL, sendo permitida a reprodução parcial ou total dos trabalhos, desde que a fonte original seja citada.
As opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos são de sua exclusiva responsabilidade.