ESTRUTURA, DIVERSIDADE E HETEROGENEIDADE DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ALTOMONTANA EM SEU EXTREMO NORTE DE DISTRIBUIÇÃO (MINAS GERAIS)

Autores

  • Lucas Deziderio Santana
  • José Hugo Campos Ribeiro
  • Natalia Macedo Ivanauskas
  • Fabrício Alvim Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509832039

Palavras-chave:

Fitossociologia, Floresta com Araucária, Floresta Atlântica, Unidade de Conservação

Resumo

A Floresta Ombrófila Mista é um dos ecossistemas florestais mais ameaçados do país e estima-se que apenas cerca de 3% da cobertura original desta fitofisionomia tenham restado. Em Minas Gerais, os remanescentes destas florestas com araucária são raros, restringindo-se principalmente ao Sul do estado. O presente trabalho objetivou avaliar a estrutura, a diversidade e a heterogeneidade de espécies do estrato arbóreo de uma Floresta Ombrófila Mista Altomontana em seu extremo norte de distribuição (Minas Gerais, Brasil). O estudo foi realizado no Parque Estadual da Serra do Papagaio (PESP), que engloba o único remanescente de Floresta Ombrófila Mista em uma Unidade de Conservação (UC) de proteção integral em Minas Gerais. Foram alocadas na área 25 parcelas de 20 x 10 m (0,5 ha) e toda vegetação arbustiva-arbórea com DAP ≥ 4,8 cm foi mensurada, identificada e teve a altura estimada. Foram amostrados 1.158 indivíduos, pertencentes a 41 espécies, 28 gêneros e 22 famílias. Foi observada uma comunidade com forte concentração dos Valores de Importância (VI) nas três primeiras espécies (Podocarpus lambertii, Araucaria angustifolia e Myrceugenia bracteosa), que juntas somam 52,74% do VI total. A área basal total da comunidade foi de 30,82 m² (61,65 m².ha-1), estando entre uma das maiores já registradas para a Floresta Ombrófila Mista. O índice de diversidade de espécies de Shannon (H’ = 2,67 nats.ind-1) está na faixa observada em outros estudos na formação Altomontana. Por meio de análises multivariadas constatou-se baixa heterogeneidade florística na comunidade, já que as principais espécies, representadas em termos de densidade na matriz de análise, estão bem distribuídas por toda a floresta. O estudo descreve uma comunidade bem estruturada e com grande acúmulo de biomassa, mostrando a relevância da UC para a preservação desta importante, rara e ameaçada fitofisionomia em Minas Gerais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALMEIDA, F. F. M. A.; CARNEIRO, D. R. C. Origem e evolução da Serra do Mar. Revista Brasileira de Geociências, Porto Alegre, v. 28, n. 2, p. 135-150, 1998.

ALVARES, C. A. et al. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, Stuttgart, v. 22, n. 6, p. 711-728, 2013.

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP IV. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, London, v. 181, p. 1-20, 2016.

BAUERMANN, S. G.; BEHLING, H. Dinâmica paleovegetacional da Floresta com Araucária a partir do final do Pleistoceno: o que mostra a palinologia. In: RAMOS-COSTA, A. M. M. et al. (Ed.). Floresta com Araucária - Ecologia, Conservação e Desenvolvimento Sustentável. Ribeirão Preto: Holos, 2009. p. 35-38.

BEHLING, H.; PILLAR, V. D. Late quaternary vegetation, biodiversity and fire dynamics on the Southern Brazilian highland and their implication for conservation and management of modern Araucaria forest and grassland ecosystems. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, London, v. 362, n. 1478, p. 243-251, 2007.

BERTONCELLO, R. et al. A phytogeographic analysis of cloud forests and other forest subtypes amidst the Atlantic forests in south and southeast Brazil. Biodiversity and Conservation, London. v. 20, n. 14, p. 3413-3433, 2011.

CARLUCCI, M. B. et al. Conservação da Floresta com Araucária no extremo Sul do Brasil. Natureza e Conservação, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 111-114, 2011.

CARVALHO, L. M. T.; FONTES, M. A. L.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. Tree species distribution in canopy gaps and mature forest in an area of cloud forest of the Ibitipoca Range, south-eastern Brazil. Plant Ecology, Netherlands, v. 149, n. 1, p. 9-22, 2000.

CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA (Brasil). Myrceugenia bracteosa in Lista Vermelha da flora brasileira versão 2012.2. Rio de Janeiro: CNCFlora, 2017. Disponível em: <http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Myrceugenia bracteosa>. Acesso em: 3 mar. 2017.

CHAZDON, R. L. Chance and determinism in tropical forest sucession. In: CARSON, W. P.; SCHNITZER, S. A. (Ed.). Tropical Forest Community Ecology. Chichester: Blackwell, 2008. p. 384-408.

CORDEIRO, J.; RODRIGUES, W. A. Caracterização fitossociológica de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista em Guarapuava, PR. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 31, n. 3, p. 545-554, 2007.

COSTA, C.; HERMANN, G. O corredor Ecológico da Mantiqueira. In: COSTA, C. M. R. et al. (Ed.). Plano de ação do corredor Ecológico da Mantiqueira. Belo Horizonte: Valor Natural, 2006. p. 13-25.

FELFILI, J. M. et al. Análise multivariada: princípios e métodos em estudos de vegetação. In: FELFILI, J. M. et al. (Ed.). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2011. p. 122-155.

FELFILI, J. M.; RESENDE, R. P. Conceitos e métodos em fitossociologia. Brasília: UNB, 2003.

FONTES, M. A. L. Análise da composição florística das florestas nebulares do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. 1997. 50 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1997.

FURTADO, S. G.; MENINI NETO, L. Diversity of vascular epiphytes in two high altitude biotopes of the Brazilian Atlantic Forest. Brazilian Journal of Botany, São Paulo, v. 38, n. 2, p. 295-310, 2015.

GASPER, A. L. et al. Inventário de Dicksonia sellowiana Hook. em Santa Catarina. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 25, n. 4, p. 776-784, 2011.

GENTRY, A. H. Patterns of diversity and floristic composition in Neotropical Montane Forests. In: CHURCHILL, S. P. et al. (Ed.). Biodiversity and conservation of Neotropical montane forests. New York: The New York Botanical Garden, 1993. p. 103-126.

HAMMER, O.; HARPER, D. A. T.; RYAN, P. D. Paleontological statistics software package for education and data analysis. Palaeontologia Electronica, Oslo, v. 4, n. 1, p. 9-18, 2001.

HIGUCHI, P. et al. Influência de variáveis ambientais sobre o padrão estrutural e florístico do componente arbóreo, em um fragmento de floresta ombrófila mista montana em Lages, SC. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 1, p. 79-90, 2012.

HIGUCHI, P. et al. Florística e estrutura do componente arbóreo e análise ambiental de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Alto-Montana no município de Painel, SC. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 1, p. 153-164, 2013.

IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.

INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (MG). Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Papagaio. Belo Horizonte: IEF, 2009. Disponível em: <http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/Plano_de_Manejo/serra_papagaio/encarte i.pdf>. Acesso em: 22 dez. 2015.

INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (MG). Parque Estadual da Serra do Papagaio. [2015]. Disponível em: <http://www.ief.mg.gov.br/areas-protegidas/211?task=view>. Acesso em: 22 dez. 2015.

INTERNATIONAL UNION FOR CONSERVATION OF NATURE. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2015.4. [2015]. Disponível em: <http://www.iucnredlist.org>. Acesso em: 5 jan. 2016.

IVANAUSKAS, N. M.; RODRIGUES, R. R.; NAVE, A. G. Aspectos ecológicos de um trecho de floresta de brejo em Itatinga, SP: florística, fitossociologia e seletividade de espécies. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 139-153, 1997.

KENT, M.; COKER, P. Vegetation description and analysis : a practical approach. London: Belhaven P, 1992.

KERSTEN, R. A.; BORGO, M.; GALVÃO, F. Floresta Ombrófila Mista: aspectos fitogeográficos, ecológicos e métodos de estudo. In: EISENLOHR, P. V. et al. (Ed.). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2015. v. 2. p. 156-182.

KLAUBERG, C. et al. Florística e estrutura de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no Planalto Catarinense. Biotemas, Santa Catarina, v. 23, n. 1, p. 35-47, 2010.

KOCH, Z.; CORRÊA, M. C. Araucária: a floresta do Brasil Meridional. 2. ed. Curitiba: Olhar Brasileiro, 2010.

KOZERA, C.; DITTRICH, V. A. O.; SILVA, S. M. Fitossociologia do componente arbóreo de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana, Curitiba, PR, BR. Floresta, Curitiba, v. 36, n. 2, p. 225-237, 2006.

LE SAOUT, S. et al. Conservation. Protected areas and effective biodiversity conservation. Science, New York, v. 342, n. 6160, p. 803-805, 2013.

LEBRIJA-TREJOS, E. et al. Pathways, mechanisms and predictability of vegetation change during tropical dry forest succession. Perspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics, Amsterdam, v. 12, p. 267-275, 2010.

LIMA, T. E. O. et al. Caracterização fitossociológica da vegetação no entorno de nascentes de um fragmento de Floresta Ombrofila Mista Montana na bacia do rio das Pedras, Guarapuava (PR). Ambiência, Guarapuava, v. 8, n. 2, p. 229-244, 2012.

MAGURRAN, A. E. Measuring biological diversity. Oxford: Blackwell, 2004.

MARTINELLI, G.; MORAES, M. A. Livro vermelho da flora do Brasil. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013.

MAUHS, J. Fitossociologia e regeneração natural de um fragmento de floresta ombrófila mista exposto a perturbações antrópicas. 2002. 65 f. Dissertação (Mestrado em Biologia: Diversidade e Manejo de Vida Silvestre) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2002.

MEIRELES, L. D.; SHEPHERD, G. J.; KINOSHITA, L. S. Variações na composição florística e na estrutura fitossociológica de uma Floresta Ombrófila Densa Alto-montana na Serra da Mantiqueira, Monte Verde, MG. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 31, n. 4, p. 559-574, 2008.

MONTAGNA, T. et al. A importância das Unidades de Conservação na manutenção da diversidade genética de Araucária (Araucaria angustifolia) no estado de Santa Catarina. Biodiversidade Brasileira, Brasília, v. 2, n. 2, p. 18-25, 2012.

NASCIMENTO, A. R. T.; LONGHI, J. S.; BRENA, D. A. Estrutura e padrões de distribuição espacial de espécies arbóreas em uma amostra de Floresta Ombrófila Mista em Nova Prata, RS. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 11, n. 1, p. 105-119, 2001.

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; FONTES, M. A. L. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, Florida, v. 32, p. 793-810, 2000.

BAEPENDI (MG). Prefeitura. Dados gerais. [2015]. Disponível em: <http://www.baependi.mg.gov.br/?page_id=69>. Acesso em: 22 dez. 2015.

POLISEL, R. T. et al. Structure of the understory community in four stretches of Araucaria forest in the state of São Paulo, Brazil. Acta Botanica Brasilica, Belo Horizonte, v. 28, n. 1, p. 86-101, 2014.

POMPEU, P. V. et al. Floristic composition and structure of an Upper Montane cloud forest in the Serra da Mantiqueira Mountain Range of Brazil. Acta Botanica Brasilica, Belo Horizonte, v. 28, n. 3, p. 456-464, 2014.

PSCHEIDT, F. et al. Variações Florístico-Estruturais da comunidade arbórea associadas à distância da borda em um fragmento florestal no Planalto Sul-Catarinense. Floresta, Curitiba, v. 45, n. 2, p. 421-430, 2015.

RIBEIRO, T. M. et al. Fitossociologia de uma floresta secundária com Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze na Estação Ecológica de Bananal, Bananal, SP. Floresta e Ambiente, Seropédica, v. 20, n. 2, p. 159-172, 2013.

RIBEIRO, T. M.; MARTINS, S. V.; IVANAUSKAS, N. M. Restauração florestal com Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze no parque estadual de Campos do Jordão, SP: efeito do fogo na estrutura do componente arbustivo-arbóreo. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 40, n. 94, p. 279-290, 2012.

RODERJAN, C. V. et al. As unidades fitogeográficas do Estado do Paraná, Brasil. Ciência e Ambiente, Santa Maria, v. 24, n. 1, p. 75-92, 2002.

RONDON-NETO, R. M. et al. Análise florística e estrutural de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana, situado em Criúva, RS - Brasil. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 12, n. 1, p. 29-37, 2002a.

RONDON-NETO, R. M. et al. Caracterização florística e estrutural de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista, em Curitiba, PR – Brasil. Floresta, Curitiba, v. 32, n. 1, p. 3-16, 2002b.

SALAMI, B. et al. Influência de variáveis ambientais na dinâmica do componente arbóreo em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista em Lages, SC. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 42, n. 102, p. 197-207, 2014.

SANTIAGO, D. S. Composição Florística, Similaridade e Influência de variáveis ambientais de uma floresta de araucária na serra da Mantiqueira, Minas Gerais, Brasil. 2014. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2014.

SILVA, A. C. et al. Relações florísticas e fitossociologia de uma Floresta Ombrófila Mista Montana secundária em Lages, Santa Catarina. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 1, p. 193-206, 2012.

SILVA, A. C. et al. Caracterização fitossociológica e fitogeográfica de um trecho de floresta ciliar em Alfredo Wagner, SC, como subsídio para restauração ecológica. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 4, p. 579-593, 2013.

SILVA, L. V. C.; VIANA, P. L.; MOTA, N. F. O. Plano de Manejo do Parque Estadual Serra do Papagaio, Minas Gerais, Brasil: diagnóstico cobertura vegetal. Belo Horizonte: [s. n.], 2008.

SMITH, A. R. et al. A classification for extant ferns. Taxon, Utrecht, v. 55, n. 3, p. 705-731, 2006.

SOBRAL, M. et al. Myrtaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. [2015]. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB10634>. Acesso em: 25 fev. 2017.

SONEGO, R. C.; BACKES, A.; SOUZA, A. F. Descrição da estrutura de uma Floresta Ombrófila Mista, RS, Brasil, utilizando estimadores não-paramétricos de riqueza e rarefação de amostras. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 21, n. 4, p. 943-955, 2007.

SOUZA, A. F. et al. Regeneration patterns of a long-lived dominant conifer and the effects of logging in southern South America. Acta Oecologica, Paris, v. 34, n. 2, p. 221-232, 2008.

SOUZA, R. P. M. Estrutura da comunidade arbórea de trechos de florestas de Araucaria no estado de São Paulo, Brasil. 2008. 101 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Florestais) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, 2008.

SOUZA, R. P. M. et al. Estrutura da comunidade arbórea e aspectos da regeneração natural de remanescentes florestais paulistas com araucária. In: CARDOSO, E. J. B. N.; VASCONCELLOS, R. L. F. (Org.). Floresta com araucária: composição florística e biota do solo. Piracicaba: FEALQ, 2015. v. 1. p. 89-130.

SOUZA, R. P. M. et al. Estrutura e aspectos da regeneração natural de Floresta Ombrófila Mista no Parque Estadual de Campos do Jordão, SP, Brasil. Hoehnea, São Paulo, v. 39, n. 3, p. 387-407, 2012.

THE BRAZIL FLORA GROUP, T. B. F. G. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguesia, Rio de Janeiro, v. 66, n. 4, p. 1085-1113, 2015.

VIBRANS, A. C. et al. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina. Blumenau: Edifurb, 2013.

WEBSTER, G. L. The panorama of Neotropical cloud forests. In: CHURCHILL, S. P. et al. (Ed.). Biodiversity and conservation of Neotropical montane forests. New York: The New York Botanical Garden, 1995. p. 53-77.

Downloads

Publicado

29-06-2018

Como Citar

Santana, L. D., Ribeiro, J. H. C., Ivanauskas, N. M., & Carvalho, F. A. (2018). ESTRUTURA, DIVERSIDADE E HETEROGENEIDADE DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ALTOMONTANA EM SEU EXTREMO NORTE DE DISTRIBUIÇÃO (MINAS GERAIS). Ciência Florestal, 28(2), 567–579. https://doi.org/10.5902/1980509832039

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.