A Produção do Arroz Orgânico no Assentamento Novo Horizonte , Localizado no Município de Santa Margarida do Sul / RS
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179460X17491Palavras-chave:
arroz orgânico, sustentável, agroecologia, assentamento Novo Horizonte II, Santa Margarida do Sul/RS.Resumo
O artigo trata da produção do arroz orgânico no assentamento Novo Horizonte II, localizado no município de Santa Margarida do Sul/RS. Sendo esta uma agricultura alternativa, com base na agroecologia, tendo preocupações econômicas, sociais e ambientais. A área de estudo conta com a diversificação na produção, que garante autonomia produtiva e sustentabilidade, fornecendo as condições de permanência do homem no campo. Neste assentamento são produzidos vários tipos de arroz orgânico, os assentados envolvidos com este sistema produtivo estão buscando constantemente técnicas, tecnologias, métodos e metodologias que facilitem e melhor se adaptem a esta produção, garantindo ganhos na qualidade e na quantidade produzida. Esse tipo de produção potencializa o desenvolvimento local e regional. Com o passar dos tempos é notado uma melhora na aceitação dos consumidores com os produtos orgânicos.Downloads
Referências
ALENCAR, M. T. de; MENEZES, A. V. C. de. Ação do Estado na produção do espaço rural: Transformações territoriais. In: CAMPO-TERRITÓRIO: revista de geografia agrária, v.3, n.5, p.113-133, fev. 2009. Disponível em: <http://www.campoterritorio.ig.ufu.br/>. Acesso em: 24 fev. 2013.
BARROS, A. de J. P. de; LEHFELD, N. A. de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
BRUNO, R. Agronegócio e novos modos de conflituosidade. In: FRENANDES, B. M. (org.). Campesinato e agronegócio na América Latina: a questão agrária atual. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
CAPORAL, F. R. COSTABEBER, J. A. Análise multidimensional da sustentabilidade: uma proposta metodológica a partir da Agroecologia. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, v.3, n.3, p.70-85, jul./set. 2002 b.
CHAYANOV. A. Sobre a teoria dos sistemas econômicos não capitalistas. In: SILVA, J. G. da; STOLCKE, V. (org.). A questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1981, p. 133-164.
CORRÊA, R. L. Espaço: um conceito chave em geografia. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
DAVID, C. de. Agricultura familiar em assentamentos rurais: contribuições à dinâmica regional do sul do estado do Rio Grande do Sul. In: MARAFON, G. J.; PESSÔA, V. L. S. (Org.). Agricultura, desenvolvimento e transformações socioespaciais: reflexões interinstitucionais e constituição de grupos de pesquisa no rural e no urbano. Uberlândia/MG: Assis Editora, 2008. p.15 – 38.
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2008.
EMBRAPA. Embrapa Agrobiologia. Fundamentos da agricultura orgânica. Sistemas de Produção, 2 – 2ª Edição. ISSN 1806-2830. Versão Eletrônica. Dez. 2006. Disponível em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cafe/CafeOrganico_2ed/fundamentos.htm>. Acesso em: 07 de jul. 2013.
FERNANDES, B. M. Questões teórico-metodológicas da pesquisa geográfica em assentamentos de reforma agrária. Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária. Presidente Prudente: UNESP, 1998.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. CIDADES@. Disponível em: <http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=431697&search=rio-grande-do-sul|santa-margarida-do-sul >. Acesso em: 01 mai. 2014.
NORDER, L. A. C. Mercantilização da agricultura e desenvolvimento territorial. 2004. In: SCHNEIDER, Sérgio. A Diversidade da Agricultura Familiar. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL SANTA MARGARIDA DO SUL. A CIDADE. Disponível em: <http://www.santamargaridadosul.com/new/?lk=cidade>. Acesso em: 01 mai. 2014.
SAUER, S. Reforma agrária e geração de emprego e renda no meio rural. São Paulo: ABET, 1998.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Para acessar a DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS clique aqui.
Diretrizes Éticas para Publicação de Revistas
A revista Ciência e Natura está empenhada em garantir a ética na publicação e na qualidade dos artigos.
A conformidade com padrões de comportamento ético é, portanto, esperada de todas as partes envolvidas: Autores, Editores e Revisores.
Em particular,
Autores: Os Autores devem apresentar uma discussão objetiva sobre a importância do trabalho de pesquisa, bem como detalhes e referências suficientes para permitir que outros reproduzam as experiências. Declarações fraudulentas ou intencionalmente incorretas constituem comportamento antiético e são inaceitáveis. Artigos de Revisão também devem ser objetivos, abrangentes e relatos precisos do estado da arte. Os Autores devem assegurar que seu trabalho é uma obra totalmente original, e se o trabalho e / ou palavras de outros têm sido utilizadas, isso tem sido devidamente reconhecido. O plágio em todas as suas formas constitui um comportamento publicitário não ético e é inaceitável. Submeter o mesmo manuscrito a mais de um jornal simultaneamente constitui um comportamento publicitário não ético e é inaceitável. Os Autores não devem submeter artigos que descrevam essencialmente a mesma pesquisa a mais de uma revista. O Autor correspondente deve garantir que haja um consenso total de todos os Co-autores na aprovação da versão final do artigo e sua submissão para publicação.
Editores: Os Editores devem avaliar manuscritos exclusivamente com base no seu mérito acadêmico. Um Editor não deve usar informações não publicadas na própria pesquisa do Editor sem o consentimento expresso por escrito do Autor. Os Editores devem tomar medidas de resposta razoável quando tiverem sido apresentadas queixas éticas relativas a um manuscrito submetido ou publicado.
Revisores: Todos os manuscritos recebidos para revisão devem ser tratados como documentos confidenciais. As informações ou ideias privilegiadas obtidas através da análise por pares devem ser mantidas confidenciais e não utilizadas para vantagens pessoais. As revisões devem ser conduzidas objetivamente e as observações devem ser formuladas claramente com argumentos de apoio, de modo que os Autores possam usá-los para melhorar o artigo. Qualquer Revisor selecionado que se sinta desqualificado para rever a pesquisa relatada em um manuscrito ou sabe que sua rápida revisão será impossível deve notificar o Editor e desculpar-se do processo de revisão. Os Revisores não devem considerar manuscritos nos quais tenham conflitos de interesse resultantes de relacionamentos ou conexões competitivas, colaborativas ou outras conexões com qualquer dos autores, empresas ou instituições conectadas aos documentos.