As múltiplas Faces da Derivada i: Newton vs. Leibniz
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179460X13225Palavras-chave:
Cálculo. História. Derivada. Análise.Resumo
Em praticamente todo lugar onde o Cálculo é lecionado o conceito de derivada é introduzido muito antes do que o conceito de integral, com vários teoremas, definições e exemplos preenchendo uma resma de páginas entre os dois tópicos. Esse costume está pelo menos 1000 anos na contramão do desenvolvimento histórico da Matemática. É de se imaginar porque mentes tão brilhantes e, talvez as melhores que a raça humana já produziu, como Arquimedes e Galileo não atinaram com este conceito que teria sido extremamente útil para eles. Naturalmente a explicação disso é inevitável: o conceito de derivada não é simples e quem pensa o oposto deve ser excepcional em algum sentido e, com isso, tem ajudado a preservar a dificuldade para os outros. O objetivo do presente artigo é deter um olhar sobre esse conceito enfatizando a história, motivação e exemplos que não são comumente encontrados em livros textos.
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