As múltiplas Faces da Derivada i: Newton vs. Leibniz

Autores

  • Wilson Castro Ferreira Junior UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179460X13225

Palavras-chave:

Cálculo. História. Derivada. Análise.

Resumo

Em praticamente todo lugar onde o Cálculo é lecionado o conceito de derivada é introduzido muito antes do que o conceito de integral, com vários teoremas, definições e exemplos preenchendo uma resma de páginas entre os dois tópicos. Esse costume está pelo menos 1000 anos na contramão do desenvolvimento histórico da Matemática. É de se imaginar porque mentes tão brilhantes e, talvez as melhores que a raça humana já produziu, como Arquimedes e Galileo não atinaram com este conceito que teria sido extremamente útil para eles. Naturalmente a explicação disso é inevitável: o conceito de derivada não é simples e quem pensa o oposto deve ser excepcional em algum sentido e, com isso, tem ajudado a preservar a dificuldade para os outros. O objetivo do presente artigo é deter um olhar sobre esse conceito enfatizando a história, motivação e exemplos que não são comumente encontrados em livros textos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2014-10-31

Como Citar

Ferreira Junior, W. C. (2014). As múltiplas Faces da Derivada i: Newton vs. Leibniz. Ciência E Natura, 36(3), 108–120. https://doi.org/10.5902/2179460X13225