MASCULINIDADES EN NARRATIVAS PUBLICITARIAS EN LA ANIMACIÓN "IRMÃO DO JOREL"
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497769098Palabras clave:
Publicidad. Masculinidades. Representación.Resumen
Irmão do Jorel es una animación que ganó relevancia al ganar dos premios internacionales y apareció en la programación infantil de la televisión abierta y cerrada. Este hecho inspiró este estudio para comprender el uso de representaciones de masculinidades en la publicidad ficcional insertada en la primera temporada de Irmão do Jorel, ya que el medio audiovisual es más que una producción mediática, es un discurso cultural impactado por las lógicas socioculturales. A través de investigaciones bibliográficas sobre masculinidades (CONNELL y MESSERSCHMIDT, 2013; JANUÁRIO, 2016; NOLASCO, 1993), representación (HALL, 1997, 2003, 2016) y estereotipos (LEITE, 2009; HALL, 2016), e investigación documental, se identificaron representaciones que refuerzan la masculinidad hegemónica, pero también otras que subvierten, evidenciando una crítica aliada a una sátira de la publicidad real.
Descargas
Citas
BARBOSA, I. S. (Org.). Os sentidos da publicidade: estudos interdisciplinares. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2005.
ANGUIANO, F.A; MORALES, Z. R; TENA, F. S. La sexualidade en la serie de TV3 Merlí: una propuesta libertadora. El ojo que piensa, Guadalajara, n. 7, p. 79-95, jul./dez. 2018. Disponível em: <http://www.elojoquepiensa.cucsh.udg.mx/index.php/elojoquepiensa/article/download/295/298> Acesso em 10 jan. 2022.
BATISTA, M. C.; RIZZOTTO, C. C. Identidades estereotipadas: análise da representação dos moradores de Joinville no quadro JA nos Bairros. Intexto, Porto Alegre, UFRGS, n. 38, p. 60-79, jan./abr. 2017. Disponível em <https://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/64219/40231>. Acesso em: 10 jan. 2022. DOI: https://doi.org/10.19132/1807-8583201738.60-79
CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas - estratégias para entrar e sair da modernidade. Tradução de Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: EDUSP, 1997. p.283-350: Culturas híbridas, poderes oblíquos.
CONNELL, R. W.; MESSERSCHMIDT, J. W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 21, n. 1, p. 241-282, Abr. 2013. Disponível em <https://doi.org/10.1590/S0104-026X2013000100014>. Acesso em 10 jan. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2013000100014
CONNELL, R.; PEARSE, R. Gênero: uma perspectiva global. Tradução da 3.ed e revisão técnica de Marília Moschkovich. São Paulo: nVersos, 2015.
CRUZ, M. (2016). Representações do feminino na publicidade: Estereótipos, rupturas e deslizes. Revista Latinoamericana de Comunicación.134, 181-200. São Paulo. DOI: https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i134.3074
FUSARI, M. F. R. e. O educador e o desenho animado que a criança vê na televisão. São Paulo: Editora Edições Loyola, 1985.
GANCHO, C. V. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 1991
HALL, S. Cultura e Representação. Rio de Janeiro: Ed. PUC Rio: Apicuri, 2016.
HALL, S. Da diáspora. Belo Horizonte: EdUFMG, 2003.
HALL, S. The work of representation. Thousand Oaks: Ed. Sage, 1997.
JANUÁRIO, S. B. Masculinidades em (re) construção: Gênero, Corpo e Publicidade. Covilhã: LabCom. IFP, 2016. Disponível em: <http://labcom.ubi.pt/livro/263>. Acesso em: 10 jan. 2022.
KIRCHOFF, E. R.; WORTMANN, M. L.; ZUBARAN, M. A. Stuart Hall e as questões étnicos-raciais no Brasil: cultura, representações e identidades. Projeto História, São Paulo, n. 56, p. 9-38, Mai.-Ago. 2016. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/25714>. Acesso em: 10 jan. 2022.
KUNTZ, F.; PIEDRAS, E. “Algumas coisas não são muito verdadeiras”: consumo midiático e recepção da publicidade televisiva na infância. Signos do consumo, v. 9, n. 1, 2017, p. 67-80. Disponível em <https://lume.ufrgs.br/handle/10183/159740>. Acesso em: 10 jan. 2022. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v9i1p67-80
LEITE, F. V. A propaganda contraintuitiva e seus efeitos em crenças e estereótipos. 2009. Dissertação (Mestrado em Interfaces Sociais da Comunicação) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
MARTÍN-BARBERO. J. Dos meios às mediações. RJ: Editora UFRJ, 2001.
NOLASCO, S. A. Masculinidade: Reflexões Contemporâneas. Revista Vozes de Cultura, Petrópolis, v. 87, n. 5, p. 71-80, 1993.
PIEDRAS, E. R. As práticas de recepção da publicidade como fluxo: apontamentos teórico-metodológicos. Revista Contemporânea, v;.5, n. 1/2, dez. 2007. Disponível em <https://portalseer.ufba.br/index.php/contemporaneaposcom/article/view/3503>. Acesso em: 10 jan. 2022.
PIEDRAS, E.; SILVA, N. “Representações publicitárias”: persuasão, naturalização e disputa pelo hegemônico entre a economia e a cultura. Ânimus: Revista Interamericana de Comunicação Midiática. Santa Maria, RS. Vol. 17, n. 35 (2018), p. 92-109. Disponível em <https://lume.ufrgs.br/handle/10183/188067>. Acesso em: 10 jan. 2022. DOI: https://doi.org/10.5902/2175497724811
POSTINGUEL, D. A diversidade de representações de masculinidades na publicidade. Ânimus: Revista Interamericana de Comunicação Midiática. Santa Maria, RS. Vol. 18, n. 38 (2019), p. 92-109. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/35211>. Acesso em: 10 jan. 2022. DOI: https://doi.org/10.5902/2175497735211
POSTINGUEL, D. A pesquisa sobre as masculinidades no campo da comunicação: estado da arte de teses e dissertações na base capes entre 1999 e 2018. Signos do Consumo. São Paulo, v. 13, n. 1, p. 32-44, jan./jun. 2021. Disponível em:<http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v13i1p32-44>. Acesso em: 10 jan. 2022. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v13i1p32-44
PROCÓPIO, A. A política de gênero, do pessoal ao global. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 24, n. 3, p. 1007-1010, set-dez. 2016. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1806-9584-2016v24n3p1007>. Acesso em: 10 jan. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2016v24n3p1007
SANTOS, F. B. Enfrentamentos na produção: os profissionais da criação, o campo e a construção do masculino na publicidade. Tese (doutorado em Comunicação) - Centro de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2012. Disponível em: <https://repositorio.ufsm.br/handle/1/15035>. Acesso em: 10 jan. 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os autores de textos aprovados pelos pareceristas de Animus - Revista Interamericana de Comunicação Midiática cedem automaticamente, e sem qualquer tipo de ônus, o direito à primeira publicação do material submetido.
