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  • Capa do Dossiê n. 17 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Literatura e Guerra: o impacto da Primeira Guerra Mundial na produção cultural"

    Dossiê "Literatura e Guerra: o impacto da Primeira Guerra Mundial na produção cultural"
    n. 17 (2016)

    No presente dossiê, elaborado por professores e pesquisadores do Grupo de Estudos de Guerra e Literatura (NEGUE), da Faculdade de Letras da UFMG, são estudadas, primeiramente, as várias mudanças trazidas pela Primeira Guerra e como elas contribuíram para pautar o que é conhecido hoje em dia por modernidade.

  • Literatura e Autoritarismo: Narrativa testemunhal e relações históricas
    n. 27 (2016)

    Este número apresenta artigos que focalizam, por um lado, a história de violência à qual a humanidade tem sido submetida historicamente e, por outro, a força da literatura na (tentativa de) representação de tais episódios.
  • Capa do Dossiê n. 16 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Memória e Testemunho"

    Dossiê "Memória e Testemunho"
    n. 16 (2016)

    O objetivo do presente dossiê é abordar, de modo amplo, diversas questões referentes à relação entre memória e testemunho. A influência do passado sobre o presente e a necessidade de refletir criticamente sobre as experiências e vivências individuais e coletivas, a partir das quais se constroem os relatos sobre o passado, são preocupações que não se limitam ao âmbito profissional dos historiadores, mas que estão presentes nos estudos literários e culturais, assumindo, assim, uma dimensão transdisciplinar.

  • Literatura e Autoritarismo: Narrativas do rastro
    n. 26 (2015)

    Esta edição da Revista Literatura e Autoritarismo contempla estudos que refletem sobre os rastros, vestígios, ruínas de acontecimentos históricos em narrativas de escritores brasileiros e do exterior. Trata-se de obras que configuram situações em que autoritarismo, exclusão, guerras e perseguição imprimem suas marcas e deixam seus escombros. Os artigos procuram evidenciar esses aspectos em suas análises das narrativas, trazendo reflexões importantes sobre o tema.
  • Literatura e Autoritarismo: A opressão na ficcionalização da história
    n. 25 (2015)

    Este número dedica-se a estudos sobre o sentido da opressão na ficcionalização da história, tanto em textos literários como em outras expressões culturais.
  • Capa do Dossiê n. 15 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Ensino de Literatura em Perspectiva Crítica"

    Dossiê "Ensino de literatura em perspectiva crítica"
    n. 15 (2015)

    Os textos que compõem este dossiê apresentam perspectivas atualizadas de pensamento sobre o ensino de literatura.

  • Capa do Dossiê n. 14 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Literatura, Comparatismo e Crítica Social"

    Dossiê "Literatura, comparatismo e crítica social"
    n. 14 (2015)

    O dossiê número 14 da Revista Literatura e Autoritarismo constitui-se dos Anais do VI Simpósio de Literatura, Comparatismo e Crítica Social e IV Seminário Interinstitucional de Pesquisa, reunindo trabalhos completos apresentados durante o evento realizado na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em 2014. O objetivo central do Simpósio, organizado pelo grupo de pesquisa Literatura e Autoritarismo, integrante da linha de pesquisa Literatura, comparatismo e crítica social, foi estabelecer debates sobre representações literárias de regimes autoritários na América Hispânica e no Brasil, com foco para as experiências históricas de violência em suas relações com o contexto ideológico e cultural.

  • Literatura e Autoritarismo - A conservação da violência
    n. 24 (2014)

    Este volume discute a temática da violência que insiste em permanecer de forma consistente e constante – muitas vezes mascarada de ideologias que pregam a igualdade e a democracia, mas que na prática sustentam processos autoritários e de exclusão.
  • Literatura e Autoritarismo: Os 50 anos do Golpe & Outras formas de dominação
    n. 23 (2014)

    Este número da Revista, além de lembrar os 50 anos do Golpe de 1964 no Brasil, contempla também artigos que tratam de outras formas de dominação.
  • Literatura e Autoritarismo: Ideologia, violência e mito na literatura
    n. 22 (2013)

    A presente publicação conta com nove artigos que discutem desde aspectos teóricos atinentes às relações entre literatura, sociedade e teoria crítica, até ensaios que buscam revisar obras literárias que dizem respeito aos contextos europeu e latino-americano
    caracterizados pela violência em sua constituição.
  • Capa do Dossiê n. 13 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Literatura e Cinema de Resistência"

    Dossiê "Literatura e Cinema de Resistência"
    n. 13 (2013)

    O dossiê Literatura e Cinema de Resistência, da revista Literatura e Autoritarismo, é composto de material oriundo da III Mostra Latino-Americana de Cinema de Resistênciana, realizada na Universidade Federal do Pará (UFPA). A Mostra pautou-se na diversidade das formas cinematográficas, bem como procurou apontar para a possibilidade de nelas compreender a resistência e suas derivações, como temas nucleares, sem perder de vista a inserção destas formas nos regimes estéticos da contemporaneidade. Em todos os estudos integrados ao dossiê, a resistência foi pensada como categoria catalisadora e mediadora da reflexão acerca da memória, no interior dos regimes de exceção e, do mesmo modo, naquilo que chamamos de situações de exceção.

  • Literatura e Autoritarismo: Identidade, memória e representações culturais
    n. 21 (2013)

    O número 21 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo está composto por onze artigos que tratam primordialmente de temas envolvendo questões sobre o conceito de identidade, constituições identitárias e memória. Apresenta também outras reflexões acerca das relações entre a literatura e as políticas governamentais, o autoritarismo, a repressão e a censura nas suas mais variadas formas.

  • Literatura e Autoritarismo: De representações e construções: o espírito da arte e o corpo da crítica
    n. 20 (2012)

    O título desta edição salienta o entrecruzamento dos diversos temas e assuntos aqui inseridos e pretende indicar aos leitores a tentativa de aproximação entre as representações culturais no âmbito das produções literárias analisadas e as construções que oportunizam interpretações críticas. A noção do distanciamento da arte como sendo um espírito capaz de simplificar e atenuar os conflitos sociais encontra – na perspectiva crítica – o necessário corpo para sentir essas questões.

  • Capa do Dossiê n. 12 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Theodor Adorno e o Estudo da Poesia"

    Dossiê "Theodor Adorno e o estudo da poesia"
    n. 12 (2012)

    Os onze artigos que compõem este dossiê “Theodor Adorno e o estudo da poesia” trazem, como era a expectativa, contribuições valiosas, tanto no sentido de se ampliar o entendimento acerca de reflexões teóricas do filósofo alemão em relação a questões gerais da lírica, quanto no sentido de demonstrar a vitalidade de tais reflexões quando entrelaçadas a poéticas específicas. 

  • Capa do Dossiê n. 11 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Literatura, Autoritarismo e Violência no Brasil do Período Colonial"

    Dossiê "Literatura, autoritarismo e violência no Brasil do período colonial"
    n. 11 (2012)

    Recebemos poucas colaborações para esta chamada, o que, de início, frustrou os editores convidados: "Muitas hipóteses sobre esse fato nos vieram à mente: uma interpretação histórica mais alargada do que foi o período colonial e o Brasil Império, já liberto do jugo português; um possível descaso, por parte dos cursos de graduação e de pós-graduação em Letras, para com a literatura praticada no Brasil Colonial; a falta de suporte teórico para apreciar com qualidade metodológica os textos literários coloniais; a sedução exercida pela aparente facilidade com que se pode falar daquilo que é contemporâneo a nós. Enfim, pensamos, inclusive, nos termos com que elaboramos a chamada e na incompreensão do que foi escrito. Ao final, chegamos à conclusão de que todas as hipóteses lançadas são possíveis e aceitamos o desafio de trabalhar com o material que nos foi remetido."

  • Capa do Dossiê n. 10 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Estudos de Literatura Comparada Contemporânea"

    Dossiê "Estudos de literatura comparada"
    n. 10 (2012)

    O volume de Literatura e Autoritarismo, que ora está sendo lançado, caracteriza-se pela abordagem comparatista dos seus artigos, justificando, assim, o subtítulo de “Estudos de Literatura Comparada” dado a este volume. Os textos aqui reunidos focalizam questões pertinentes ao perfil temático da revista, como violência, violação dos direitos, exclusão, preconceito e autoritarismo, apresentados através de relações intertextuais e interdisciplinares que evidenciam o trânsito entre a literatura e outras áreas do conhecimento, propiciando uma abordagem diferenciada do fenômeno literário. Sob vieses variados, os dez artigos aqui agrupados mostram distintas possibilidades de leitura comparatista, em estudos voltados, preferencialmente, às literaturas brasileira e latino-americana. Em face do largo alcance do Comparatismo Literário, os textos trabalham sob aspectos variados, mostrando assim a diversidade e a produtividade inerentes aos estudos de Literatura Comparada.

  • Capa do Dossiê n. 9 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Forças de Opressão e Estratégias de Resistência na Cultura"

    Dossiê "Forças de opressão e estratégias de resistência na cultura contemporânea"
    n. 9 (2012)

    O dossiê "Forças de opressão e estratégias de resistência na cultura contemporânea" foi proposto a partir de duas percepções básicas: a de que mecanismos de controle e opressão do capitalismo, embora não sejam os mesmos das experiências do mundo polarizado durante a Guerra Fria, ainda estão presentes na sociedade globalizada; e a de que as forças de resistência ainda se manifestam de forma enfática na cultura e na literatura. Nesse sentido, a heterogeneidade de objetos e enfoques abordados nos artigos que compõem este volume atesta que aquelas percepções eram acertadas e que a literatura (ainda) constitui um solo fértil para manifestar acertos e desacertos dos indivíduos diante do mundo, além de permitir a escuta, nas suas formas e intenções mais variadas, das vozes que persistem em falar, contrastar, calar, elaborar, traduzir determinado modo de sentir, pensar e viver o próprio contexto social e cultural.

  • Capa da edição nº 19 da revista Literatura e Autoritarismo: Espaço urbano e experiências de desolação e violência

    Literatura e Autoritarismo: Espaço urbano e experiências de desolação e violência
    n. 19 (2012)

    Com o tema “Espaço urbano e experiências de desolação e violência”, este número propõe um olhar atento, a partir de textos literários e não literários, sobre maneiras de falar da cidade e de seus atores sociais diante dos dilemas e tensões do  espaço global, da vulnerabilidade e incerteza das identidades sociais a constituir diferentes formulações de crise  em nossa contemporaneidade.

  • Capa do Dossiê n. 8 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Imagens da Devastação"

    Dossiê "Imagens de Devastação"
    n. 8 (2012)

    Razões não faltam para que o nosso tempo seja visto como um tempo de devastação: pensemos mais amplamente na catástrofe ecológica do aquecimento global, que já começa a mudar a paisagem ao redor do planeta e a produzir mais e mais refugiados ambientais, mas também localizadamente em acidentes como o de Fukushima (que reprisa Three Miles Island e Chernobyl em escala ampliada) ou ainda, no caso do Brasil, na progressiva (e “progressista”) destruição da Amazônia, seja para transformar a floresta em soja e pasto, seja para converter seus rios em reservatórios de usinas hidrelétricas. No episódio do furacão Katrina, nos Estados Unidos, ficou claro o vínculo entre essa devastação global e novas formas de autoritarismo – o que também vem se verificando, com modalidades próprias, na construção das hidrelétricas de Belo Monte, Jirau e Santo Antônio, no Brasil. Como a literatura e a cultura em geral têm respondido a esse quadro? Que novos desafios tal situação vem colocando e continuará a colocar para escritores e artistas? Que autores e obras do passado, recente ou distante, podem ser relidos à luz dessas novas configurações políticas? Essas são algumas das questões que nortearam esta edição da revista Literatura e autoritarismo.
  • Capa do Dossiê n. 7 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Artistas e Cultura em Tempos de Autoritarismo"

    Dossiê "Artistas e cultura em tempos de autoritarismo"
    n. 7 (2012)

    Este número da revista Literatura e autoritarismo traz o dossiê intitulado "Artistas e cultura em tempos de autoritarismo". Originalmente, o projeto consistia numa coletânea sobre o tema durante a ditadura militar e civil instaurada em 1964. Depois ponderamos que seria válido ampliar a abrangência do dossiê. Afinal, o autoritarismo não se restringe ao Brasil nem àquele momento histórico, ainda que tenha aqui merecido atenção especial. É evidente que tal abrangência não permite esgotar as múltiplas possibilidades do tema, cada vez mais estudado. Este número da revista traz contribuições recentes de pesquisadores de diversas universidades que realizaram teses ou dissertações em Sociologia, História e Letras, tratando das relações entre cultura, sociedade e políticas autoritárias. Para abrir o número da revista, foi editada – praticamente na íntegra – uma longa entrevista concedida por Ferreira Gullar a Marcelo Ridenti, na qual abordou sua trajetória cultural e política, destacando temas como os artistas comunistas, o Centro Popular de Cultura, o Teatro Opinião, a censura, o exílio e a redemocratização. Quanto ao conjunto de artigos, estes foram organizados conforme os seguintes recortes temáticos: Escritores em tempos autoritários; Literatura, sociedade e política; Teatro, teledramaturgia e cinema: a ditadura militar brasileira; e Livros e edições subversivas.
  • Capa do Dossiê n. 7 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Imagem e Memória"

    Dossiê "Imagem e memória"
    n. 6 (2012)

    O objetivo do presente dossiê é abordar, de modo amplo, diversas questões referentes à relação entre imagem e memória. A influência do passado sobre o presente e a necessidade de refletir criticamente sobre as experiências e vivências individuais e coletivas, a partir das quais se constroem os relatos sobre o passado, são preocupações que não se limitam ao âmbito profissional dos historiadores, mas que estão presentes nos estudos literários e culturais, assumindo, assim, uma dimensão interdisciplinar.
    Nos textos que compõem o presente dossiê, vários conceitos fundamentais para os estudos sobre a memória são abordados, entre outros, “testemunho”, “testimonio”, “catástrofe”, “trauma”, “ética da representação”, “contra-história”, “memória”, “memória individual”, “memória social”, “memória coletiva”, “memória nacional”, “memória dos excluídos”, “memória subterrânea”, “memória reciclada”, “lugares de memória”, “esquecimento”, “esquecimento imposto”, “esquecimento decretado”, “ressentimento” e “desmemória”.

  • Literatura e Autoritarismo: Processos de identificação e políticas da (in)diferença
    n. 18 (2011)

    A edição de número 18 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo apresenta textos que discutem conceitos relevantes para a produção literária em sua relação com o contexto social. Com o título Processos de identificação e políticas da (in)diferença, a publicação enfatiza a questão da identidade e os problemas relacionados às diversas construções de valores que, frequentemente, acabam por sustentar visões excludentes e segregadoras. Ao negar o conceito de identidade em prol de uma cultura da diferença, pode-se acabar incorporando os aspectos negativos da visão tradicional acerca da identidade, que não reconhecia a pluralidade e a diversidade. Assim, ao não admitir a incapacidade de discutir o conceito com seus aspectos contraditórios e em constante indefinição, buscando substituí-lo por outro que traz uma ilusão de segurança e estabilidade, é possível abrir espaço para legitimar políticas de indiferença cultural e social.

  • Literatura e Autoritarismo: Experiência e esclarecimento
    n. 17 (2011)

    "Experiência e esclarecimento" é o título do número 17 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo do primeiro semestre de 2011. A proposta desta edição é apresentar textos que dialoguem com a tentativa de esclarecer – mediante adaptações, traduções e análises – a experiência humana em seu trânsito cultural. A noção de comunidade e das diversas implicações que a literatura e a produção cultural exercem nesse processo são discutidas nos textos aqui apresentados. Dessa forma, a preocupação em refletir sobre as mais variadas formas que as produções sobre cotidianos mais específicos e sobre enraizamentos de percepções que povoam o imaginário cultural perpassa os textos e obras analisados.

  • Capa do Dossiê n. 5 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Walter Benjamin e a Literatura Brasileira"

    Dossiê Walter Benjamin e a literatura brasileira
    n. 5 (2010)

    Este volume consiste na apresentação de trabalhos expostos em um colóquio realizado na Universidade de São Paulo, em 10 e 11 de agosto de 2010. Com o título Walter Benjamin e a Literatura Brasileira, a atividade foi uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, em colaboração com o Projeto Temático USP / UNICAMP / FAPESP Escritas da Violência. A força fundamental deste evento esteve na parceria realizada com o Núcleo Walter Benjamin da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de referência em estudos do autor, o Núcleo desenvolve um trabalho continuado de excelência, em pesquisa, eventos e produção.

  • Dossiê Literatura de minorias e margens da história
    n. 4 (2010)

    A Revista Literatura e Autoritarismo lança o seu quarto dossiê com artigos consagrados ao estudo da literatura de minorias e das margens da história, particularmente a partir dos conceitos de trauma, memória, violência, história e testemunho. A intenção dos organizadores da presente edição foi evidenciar os diversos fenômenos de opressão e violência infligidos às minorias, excluídos e marginais da narrativa da história coletiva, com várias e importantes contribuições no sentido de aumentar a compreensão sobre o tema em questão.

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