Edições anteriores
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Literatura e Autoritarismo: Distopias e outras formas narrativas
n. 42 (2023)A edição 42 da Revista Literatura e Autoritarismo disponibiliza aos seus leitores artigos que têm como objetos de análise diferentes formas narrativas, dentre as quais as distopias, em que o autoritarismo e a violência sobressaem. Ficções distópicas geralmente expõem cenários futuros e retratam uma ordem social opressora e ditatorial. O primeiro artigo desta edição traz justamente a temática das distopias, também já contemplada em outras edições desta Revista, como no Dossiê intitulado “Resistência e Distopia”, publicado em 2019, com cinco contribuições sobre o assunto.
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Literatura e Autoritarismo: Sobre a violência na história
n. 41 (2023)O número 41 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo chega aos seus leitores a partir de uma reflexão que coloca a violência na história não apenas como um elemento em diálogo com outras situações, mas evidenciando o seu protagonismo. E é com base nesse entendimento que o título desta edição procura refletir sobre a violência na história de uma maneira que as integra de forma indissociável.
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Literatura e Autoritarismo: A persistência da censura
n. 40 (2022)Esta edição contempla artigos que discutem, entre outros temas relevantes, a censura e sua persistência na cultura brasileira e também em outras culturas.
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Literatura e Autoritarismo: Resistência à espiral da distopia e do ódio
n. 39 (2022)Resistir é cada vez mais necessário diante de uma espiral autoritária. O mundo hiperconectado e globalizado não está imune a essa espiral, que se utiliza dos próprios mecanismos da liberdade para corroer as estruturas democráticas, se apropriando das demandas por igualdade para justificar políticas de ódio e segregação.
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Dossiê "Literatura e outras artes em tempos de autoritarismo: aproximações e transições culturais"
n. 26 (2022)A proposta que norteou a organização deste Dossiê foi trazer a público artigos que se debruçassem sobre os modos de elaboração artístico-formais capazes de refletir acerca da memória de/em períodos de exceção, tendo como ponto de partida a matéria ficcional cujo conteúdo diegético sugere, metaforicamente, por meio dos diálogos das personagens e do encadeamento do enredo, situações de impotência frente à brutalidade de regimes e de circunstâncias autoritárias.
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Literatura e Autoritarismo: Literatura, música e o testemunho de resistência
n. 38 (2021)A discussão que envolve a relação da literatura com a resistência é um elemento importante e vital para uma crítica literária que pensa o processo de formação cultural como algo construído e partilhado historicamente.
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Literatura e Autoritarismo: História, violência, traumas
n. 37 (2021)A edição de número 37 da Revista Literatura e Autoritarismo apresenta artigos que abordam a literatura em sua relação com a história, a violência e o trauma. Testemunhos e metáforas integram, portanto, as manifestações literárias que se estabelecem na interseção desses vínculos e permitem leituras por meio de um viés transdisciplinar e um olhar múltiplo. -
Dossiê "Literatura em Movimento"
n. 25 (2021)Este dossiê apresenta artigos voltados ao tema das migrações e dos deslocamentos espaciais que caracterizam as literaturas em movimento.
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Literatura e Autoritarismo: Tempos, memórias, histórias
n. 36 (2020)A edição de número 36 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo publica textos que abordam a literatura em relação com a história e a memória, estabelecendo um diálogo necessário e relevante para a análise dos textos literários. -
Literatura e Autoritarismo: Imagens da violência entre transgressões e tensões
n. 35 (2020)O número 35 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo apresenta uma articulação entre vários temas e questões relevantes que muitas vezes ficam em um segundo plano, mas que se somam para refletir e discutir a partir da produção literária. Com o título Imagens da violência entre transgressões e tensões, a presente edição amplia a perspectiva de imagem do seu caráter representativo para o tangível ao considerar as experiências com base na constante presença da violência.
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Dossiê "1918: O fim do século XIX, 100 anos depois"
n. 24 (2020)Passados 100 anos do fim do conflito, uma problemática se impõe sobre a representação da Grande Guerra: uma vez que todos os seus sobreviventes já se foram, como entender a experiência irrepresentável e incomunicável da guerra? Como oferecer novas leituras e novas representações quando só é possível se ancorar em representações de segunda mão? Se 1918 é, como entende Hobsbawm, o “fim do século XIX”, como ler esse evento histórico hoje no fim do século XX?
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Dossiê "Em torno da memória e do testemunho"
n. 23 (2020)O dossiê especial “Em torno da memória e do testemunho”, da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo, reúne artigos que abordam aspectos conceituais com enfoque na relevância da memória e do testemunho dentro dos processos de construção do passado no presente.
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Literatura e Autoritarismo: Imagens da Opressão
n. 34 (2019)A edição de número 34 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo disponibiliza para seus leitores uma diversidade de textos que orbitam o processo histórico da representação artística e literária discutindo temas como o exílio, o trauma, a violência.
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Literatura e Autoritarismo: Literatura e Cinema de Resistência
n. 33 (2019)Os séculos XX e XXI constituem, segundo Eric Hobsbawm e Márcio Seligmann-Silva, respectivamente, a era das Catástrofes e dos Testemunhos. Diante do olhar abismado frente às atrocidades experimentadas nesses dois séculos, resistir transformou-se em uma necessidade incontornável; por esse motivo, não seria exagero falarmos também em uma era das Resistências, categoria proposta por Augusto Sarmento-Pantoja, cujos formatos e performances são objetos da presente edição intitulada Literatura e Cinema de Resistência. -
Dossiê "Resistência e Distopia"
n. 22 (2019)Neste exemplar da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo reunimos em formato de dossiê um relevante conjunto de artigos propondo reflexões a partir das temáticas Resistência e Distopia. Para integrar as discussões, que a despeito de suas particularidades, estabelecem diálogos interconectados, optamos por dividir o dossiê em duas partes, sendo sua primeira parte "Marcas da violência e o testemunho da resistência" e sua segunda parte, "Distopias".
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Dossiê "Catástrofe e Biopolítica na Literatura: Contribuições para a crítica literária"
n. 21 (2019)Neste dossiê, intitulado Catástrofe e Biopolítica na Literatura: contribuições para a crítica literária, uma coletânea de textos em formato de artigos movimenta um corpus de narrativas literárias analisadas conforme um conjunto de conceitos e categorias, dentre os quais destacamos: catástrofe, biopolítica, vida, morte, trauma, poder soberano e estado de exceção.
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Literatura e Autoritarismo: Manifestações estéticas dissidentes
n. 32 (2018)Em termos culturais, a literatura, o cinema e as artes em geral são campos férteis para manifestações estéticas dissidentes, principalmente quando provenientes de, ou relacionados a contextos históricos de repressão, característicos de regimes ditatoriais. É o que evidenciam os artigos que compõem a presente edição da revista Literatura e Autoritarismo.
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Literatura e Autoritarismo: A experiência do confinamento
n. 31 (2018)Nos últimos quinze anos, a população carcerária do país praticamente triplicou. As revoltas e os massacres que atingiam São Paulo se espalharam e hoje se dão em capitais menores, como Boa Vista e Fortaleza. De fato, estamos mergulhados numa crise ampla e generalizada, cujas proporções não conhecemos. Pois, diferentemente de outras “pautas”, esta não tem ganhado a percepção social que julgamos merecer, na grande imprensa, na grande política. Nesse contexto, consideramos fundamental refletir e elaborar o nosso passado prisional a partir, sobretudo, do nosso campo de estudo: a produção literária e cultural. -
Literatura e Autoritarismo: Crítica a violência e exclusão
n. 30 (2017)A Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo chega a seu número 30 com a edição de julho-dezembro de 2017, compondo-se de artigos variados que, em sua maioria, tratam de questões relacionadas a autoritarismo, preconceito, violência e suas consequências no tecido social, como um todo, e nos indivíduos, em particular.
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Literatura e Autoritarismo: Censura e Violência
n. 29 (2017)O número 29 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo se utiliza de elementos presentes nos textos que integram a edição de Janeiro-Junho de 2017 para compor um título que aponte para aspectos que pactuam com a legitimação da censura e da violência, tornados ainda mais torpes se pensados em um ambiente democrático, em que o estado de direito deve prevalecer.
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Dossiê "Ressignificando Histórias"
n. 20 (2017)O dossiê “Ressignificando Histórias” constitui-se dos Anais do V Seminário de Literatura e Cinema de Resistência (SELCIR), reunindo trabalhos apresentados pelos comunicadores durante o evento realizado em novembro de 2016 na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O V SELCIR contou com auxílio financeiro da CAPES e do CNPq. -
Dossiê "ÍCARO"
n. 19 (2017)Essa edição é finalizada e passa a circular no ano de 2017, ano em que o Grupo ÍCARO completa 10 anos de atividades regulares e ininterruptas. O grupo é formado por pesquisadores que buscam questionar certas estruturas de poder consolidadas em nossa sociedade. Sob essa perspectiva, portanto, esse conjunto de textos desenvolvidos entre os anos de 2010 e 2017 evidencia uma unidade crítica e teórica, levando-se em conta as peculiaridades e perspectivas presentes em cada abordagem.
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Dossiê "Fronteiras e Formas de Testemunho"
n. 18 (2017)O leitor encontrará nos artigos que compõem esta publicação aquela necessária inquietação teórica que move pesquisadores de diferentes partes do Brasil em direção às convergências entre conceitos como Literatura e História; Memória e Testemunho; Trauma e Ficção, entre outros.
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Literatura e Autoritarismo: Violência e Gênero
n. 28 (2016)Hannah Arendt já afirmara que “a violência (…) necessita sempre de instrumentos”, sejam esses materiais ou simbólicos. Ao pensarmos as relações genderizadas torna-se latente que as subjetividades são construídas através de embates, de choques e, porque não afirmar, através de violência. Como afirmara Butler, “o gênero não é um substantivo, mas tampouco é um conjunto de atributos flutuantes, pois vimos que seu efeito substantivo é performativamente produzido e imposto pelas práticas reguladoras da coerência do gênero. Consequentemente, o gênero mostra ser performativo no interior do discurso herdado da metafísica da substância – isto é, constituinte da identidade que supostamente é.” Sendo assim, este número da revista apresenta discussões referentes às relações estabelecidas entre ambas as categorias no campo dos estudos literários e também em outras áreas do conhecimento.