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  • Capa da edição n. 42 da revista Literatura e Autoritarismo, com o título Distopias e outras formas narrativas, organizada por Rosani Ketzer Umbach, João Luis Pereira Ourique e Lizandro Carlos Calegari

    Literatura e Autoritarismo: Distopias e outras formas narrativas
    Núm. 42 (2023)

    A edição 42 da Revista Literatura e Autoritarismo disponibiliza aos seus leitores artigos que têm como objetos de análise diferentes formas narrativas, dentre as quais as distopias, em que o autoritarismo e a violência sobressaem. Ficções distópicas geralmente expõem cenários futuros e retratam uma ordem social opressora e ditatorial. O primeiro artigo desta edição traz justamente a temática das distopias, também já contemplada em outras edições desta Revista, como no Dossiê intitulado “Resistência e Distopia”, publicado em 2019, com cinco contribuições sobre o assunto.

  • Capa da edição n. 41 da revista Literatura e Autoritarismo, com o título Sobre a violência na história, organizada por João Luis Pereira Ourique e Lizandro Carlos Calegari

    Literatura y autoritarismo: Sobre la violencia en la historia
    Núm. 41 (2023)

    O número 41 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo chega aos seus leitores a partir de uma reflexão que coloca a violência na história não apenas como um elemento em diálogo com outras situações, mas evidenciando o seu protagonismo. E é com base nesse entendimento que o título desta edição procura refletir sobre a violência na história de uma maneira que as integra de forma indissociável.

  • Capa da edição n. 40 da revista Literatura e Autoritarismo, com o título A persistência da censura, organizada por João Luis Pereira Ourique e Lizandro Carlos Calegari

    La persistencia de la censura
    Núm. 40 (2022)

    Este número incluye artículos que discuten, entre otros temas relevantes, la censura y su persistencia en la cultura brasileña y en otras culturas.

  • Capa da edição nº 39 da revista Literatura e Autoritarismo: Resistência à espiral da distopia e do ódio

    Resistencia a la espiral de la distopía y el odio
    Núm. 39 (2022)

    La resistencia es cada vez más necesaria ante una espiral autoritaria. El mundo hiperconectado y globalizado no escapa a esta espiral, que utiliza los propios mecanismos de la libertad para corroer las estructuras democráticas, apropiándose de las demandas de igualdad para justificar políticas de odio y segregación.

  • Capa do Dossiê 26 do Periódico Literatura e Autoritarismo, com o título "Literatura e outras artes em tempos de autoritarismo: aproximações e transições culturais"

    Dossier Literatura y otras artes en tiempos de autoritarismo: aproximaciones y transiciones culturales
    Núm. 26 (2022)

    La propuesta que guió la organización de este Dossier fue traer al público artículos que se enfocaran en los modos de elaboración artístico-formal capaces de reflexionar sobre la memoria de/en períodos de excepción, teniendo como punto de partida el material ficcional cuyo contenido diegético sugiere, metafóricamente, a través de los diálogos de los personajes y el encadenamiento de la trama, situaciones de impotencia ante la brutalidad de los regímenes y circunstancias autoritarias.

  • Capa da edição nº 38 da revista Literatura e Autoritarismo: Literatura, música e o testemunho de resistência

    Literatura e Autoritarismo: Literatura, música e o testemunho de resistência
    Núm. 38 (2021)

    A discussão que envolve a relação da literatura com a resistência é um elemento importante e vital para uma crítica literária que pensa o processo de formação cultural como algo construído e partilhado historicamente.

  • Literatura e Autoritarismo: História, violência, traumas
    Núm. 37 (2021)

    A edição de número 37 da Revista Literatura e Autoritarismo apresenta artigos que abordam a literatura em sua relação com a história, a violência e o trauma. Testemunhos e metáforas integram, portanto, as manifestações literárias que se estabelecem na interseção desses vínculos e permitem leituras por meio de um viés transdisciplinar e um olhar múltiplo.
  • Capa do Dossiê n. 25 com o título "Literatura em Movimento"

    Dossiê "Literatura em Movimento"
    Núm. 25 (2021)

    Este dossiê apresenta artigos voltados ao tema das migrações e dos deslocamentos espaciais que caracterizam  as literaturas em movimento.

  • Literatura e Autoritarismo: Tempos, memórias, histórias
    Núm. 36 (2020)

    A edição de número 36 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo publica textos que abordam a literatura em relação com a história e a memória, estabelecendo um diálogo necessário e relevante para a análise dos textos literários.
  • Literatura e Autoritarismo: Imagens da violência entre transgressões e tensões
    Núm. 35 (2020)

    El número 35 de la Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo presenta una articulación entre varios temas y cuestiones relevantes que muchas veces quedan en un segundo plano, pero que se suman para reflexionar y discutir desde la producción literaria. Con el título Imágenes de violencia entre transgresiones y tensiones, esta edición amplía la perspectiva de la imagen desde su carácter representativo a lo tangible al considerar experiencias basadas en la presencia constante de la violencia.

  • Capa do Dossiê n. 24 com o título "1918: O fim do século XIX, 100 anos depois"

    Dossiê "1918: O fim do século XIX, 100 anos depois"
    Núm. 24 (2020)

    100 años después del final del conflicto, se impone un problema a la representación de la Gran Guerra: una vez desaparecidos todos sus supervivientes, ¿cómo entender la experiencia irrepresentable e incomunicable de la guerra? ¿Cómo ofrecer nuevas lecturas y nuevas representaciones cuando sólo es posible anclarse en representaciones de segunda mano? Si 1918 es, como entiende Hobsbawm, el “final del siglo XIX”, ¿cómo podemos leer este hecho histórico hoy a finales del siglo XX?

  • Capa do Dossiê n. 23 com o título "Em torno da memória e do testemunho"

    Dossiê "Em torno da memória e do testemunho"
    Núm. 23 (2020)

    O dossiê especial “Em torno da memória e do testemunho”, da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo, reúne artigos que abordam aspectos conceituais com enfoque na relevância da memória e do testemunho dentro dos processos de construção do passado no presente.

  • Literatura e Autoritarismo: Imagens da Opressão
    Núm. 34 (2019)

    La 34ª edición de la Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo pone a disposición de sus lectores una variedad de textos que orbitan el proceso histórico de la representación artística y literaria, discutiendo temas como el exilio, el trauma, la violencia.

  • Literatura e Autoritarismo: Literatura e Cinema de Resistência
    Núm. 33 (2019)

    Os séculos XX e XXI constituem, segundo Eric Hobsbawm e Márcio Seligmann-Silva, respectivamente, a era das Catástrofes e dos Testemunhos. Diante do olhar abismado frente às atrocidades experimentadas nesses dois séculos, resistir transformou-se em uma necessidade incontornável; por esse motivo, não seria exagero falarmos também em uma era das Resistências, categoria proposta por Augusto Sarmento-Pantoja, cujos formatos e performances são objetos da presente edição intitulada Literatura e Cinema de Resistência.
  • Capa do Dossiê n. 22 com o título "Resistência e Distopia"

    Dossiê "Resistência e Distopia"
    Núm. 22 (2019)

    En este número de la Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo, reunimos en formato de dossier un conjunto relevante de artículos que proponen reflexiones a partir de los temas de Resistencia y Distopía. Para integrar las discusiones, que a pesar de sus particularidades establecen diálogos interconectados, optamos por dividir el dossier en dos partes, siendo la primera parte "Marcas de violencia y testimonio de resistencia" y la segunda parte, "Distopías".

  • Capa do Dossiê n. 21 com o título "Catástrofe e Biopolítica na Literatura: Contribuições para a crítica literária"

    Dossiê "Catástrofe e Biopolítica na Literatura: Contribuições para a crítica literária"
    Núm. 21 (2019)

    Neste dossiê, intitulado Catástrofe e Biopolítica na Literatura: contribuições para a crítica literária, uma coletânea de textos em formato de artigos movimenta um corpus de narrativas literárias analisadas conforme um conjunto de conceitos e categorias, dentre os quais destacamos: catástrofe, biopolítica, vida, morte, trauma, poder soberano e estado de exceção.

  • Literatura e Autoritarismo: Manifestações estéticas dissidentes
    Núm. 32 (2018)

    En términos culturales, la literatura, el cine y las artes en general son campos fértiles para las manifestaciones estéticas disidentes, especialmente cuando provienen o se relacionan con contextos históricos de represión, propios de los regímenes dictatoriales. Así lo demuestran los artículos que componen la presente edición de la revista Literatura e Autoritarismo.

  • Literatura e Autoritarismo: A experiência do confinamento
    Núm. 31 (2018)

    Nos últimos quinze anos, a população carcerária do país praticamente triplicou. As revoltas e os massacres que atingiam São Paulo se espalharam e hoje se dão em capitais menores, como Boa Vista e Fortaleza. De fato, estamos mergulhados numa crise ampla e generalizada, cujas proporções não conhecemos. Pois, diferentemente de outras “pautas”, esta não tem ganhado a percepção social que julgamos merecer, na grande imprensa, na grande política. Nesse contexto, consideramos fundamental refletir e elaborar o nosso passado prisional a partir, sobretudo, do nosso campo de estudo: a produção literária e cultural.
  • Literatura e Autoritarismo: Crítica a violência e exclusão
    Núm. 30 (2017)

    La revista Literatura e Autoritarismo llega a su número 30 con la edición de julio-diciembre de 2017, compuesta por una variedad de artículos que, en su mayoría, tratan temas relacionados con el autoritarismo, el prejuicio, la violencia y sus consecuencias en el tejido social, como todo, y en los individuos en particular.

  • Literatura e Autoritarismo: Censura e Violência
    Núm. 29 (2017)

    El número 29 de la Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo utiliza elementos presentes en los textos que componen la edición de enero-junio de 2017 para componer un título que apunta aspectos que concuerdan con la legitimación de la censura y la violencia, aún más torpes si se diseñan en un ambiente democrático y en el que debe prevalecer el estado de derecho.

  • Capa do Dossiê n. 20 com o título "Ressignificando Histórias"

    Dossiê "Ressignificando Histórias"
    Núm. 20 (2017)

    Este dossier, titulado “Resignificando Historias”, está compuesto por los Anales del V Seminário de Literatura e Cinema de Resistência (SELCIR), reuniendo trabalhos completos presentados por los comunicadores, durante el evento realizado en noviembre 2016 en la Universidad Federal de Santa Maria (UFSM). El V SELCIR contó con el apoyo financiero de la CAPES y del CNPq.                  

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  • Capa do Dossiê n. 19 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "ÍCARO"

    Dossiê "ÍCARO"
    Núm. 19 (2017)

    Esta edición está finalizada y se publicará en 2017, año en que el Grupo ÍCARO completa 10 años de actividades regulares e ininterrumpidas. El grupo está formado por investigadores que buscan cuestionar ciertas estructuras de poder consolidadas en nuestra sociedad. Desde esta perspectiva, por lo tanto, este conjunto de textos desarrollados entre 2010 y 2017 muestra una unidad crítica y teórica, teniendo en cuenta las peculiaridades y perspectivas presentes en cada enfoque.

  • Capa do Dossiê n. 18 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Fronteiras e Formas de Testemunho"

    Dossiê "Fronteiras e Formas de Testemunho"
    Núm. 18 (2017)

    O leitor encontrará nos artigos que compõem esta publicação aquela necessária inquietação teórica que move pesquisadores de diferentes partes do Brasil em direção às convergências entre conceitos como Literatura e História; Memória e Testemunho; Trauma e Ficção, entre outros.

  • Literatura e Autoritarismo: Violência e Gênero
    Núm. 28 (2016)

    Hannah Arendt já afirmara que “a violência (…) necessita sempre de instrumentos”, sejam esses materiais ou simbólicos. Ao pensarmos as relações genderizadas torna-se latente que as subjetividades são construídas através de embates, de choques e, porque não afirmar, através de violência. Como afirmara Butler, “o gênero não é um substantivo, mas tampouco é um conjunto de atributos flutuantes, pois vimos que seu efeito substantivo é performativamente produzido e imposto pelas práticas reguladoras da coerência do gênero. Consequentemente, o gênero mostra ser performativo no interior do discurso herdado da metafísica da substância – isto é, constituinte da identidade que supostamente é.” Sendo assim, este número da revista apresenta discussões referentes às relações estabelecidas entre ambas as categorias no campo dos estudos literários e também em outras áreas do conhecimento.
     
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