"Sambo, logo penso: afroperspectivas filosóficas para pensar o samba", de Wallace Lopes Silva (Org.)
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179378639984Resumen
E se pensássemos o samba por meio da filosofia? Uma análise possível? Bom, talvez estranharíamos um pouco, na medida em que parece não ser algo da alçada do pensamento filosófico como o conhecemos. Ora, provavelmente nunca diríamos algo desse gênero, se no lugar do samba estivesse a música erudita, por quê? Existiria um limite do que podemos ou não pensar filosoficamente? Alguns até argumentarão que seria possível, pouco provável, mas possível, estudar o samba, desde que fosse por meio da estética. E se quiséssemos mais? Ir mais longe? Pensar a ética pelo/no samba? Com certeza, isso não seria possível se ficássemos restritos a formação que a academia nos proporciona, aos sistemas que nos apresentam. Devemos nos questionar sobre esses sistemas: por que o grupo de autores não poderia ser expandido? Por que os temas não são ampliados? Por que temos dificuldade em encontrar uma filosofia legitimamente brasileira?Descargas
Citas
SILVA, Wallace Lopes (Org.). Sambo, logo penso: afroperspectivas filosóficas para pensar o samba. 1. ed. Rio de Janeiro: Hexis/Fundação Biblioteca Nacional, 2015.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La sumisión de los originales para este periódico implica la transferencia, por parte de autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos autorales para los artículos publicados son del autor, con derechos del periódico sobre la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente este periódico como el medio de publicación original. En virtud de ser un periódico de acceso abierto, está permitido el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educacionales, científicas, no comerciales, desde que referenciada la fuente (por favor, vea la licencia Creative Commons en el pie de página de este periódico).