The death drive according to Max Horkheimer: discussions on social emancipation and repression in the 1930s and 1940s

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378645298

Keywords:

Critical Theory, Psychoanalysis, Death Drive, Emancipation, Repression, Mimesis

Abstract

In the 1930s and 1940s, Max Horkheimer investigated the origins of the aggressivity manifested in social life, especially in the form of antisemitism. His references to the death drive in these contexts diverge, and these differences are closely related to broader changes in his philosophy. Initially, the concept of death drive is disregarded for reproducing an ideological conception that justifies and hypostasizes the bond between civilization and drive repression, a bond supposedly necessary due to the threat that its destructive manifestations represent for life in society. Later, it was read as a symptom of the return of the repressed mimetic impulse, within an investigation of the subjectivity since its archaic formation. This article analyses the premises of these interpretations of the death drive and its contentious reception in early critical theory, which laid the foundations of a still ongoing discussion about its appropriation by social theory.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Simone Bernardete Fernandes, University of São Paulo, São Paulo, SP

PhD candidate in Philosophy at University of São Paulo, São Paulo, SP

References

ABROMEIT, J. Max Horkheimer and the foundations of the Frankfurt School. New York: Cambridge University Press, 2011.

ADORNO, T.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

ALLEN, A. Progress & The Death Drive. Radical critique, 2017. Disponível em: http://www.radicalcritique.org/2017/11/progress-death-drive-article-by-amy.html. Acesso: 07.06.2020.

CHIARELLO, M. Das lágrimas das coisas: estudo sobre o conceito de natureza em Max Horkheimer. São Paulo: Editora da Unicamp, 2001.

FERNANDES, S. A dimensão subjetiva da dominação social: a recepção de Nietzsche na teoria crítica de Horkheimer nas décadas de 1930 e 1940. Dissertação (Mestrado em filosofia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, São Paulo, 2019.

FREUD, S. Formulações sobre os dois princípios do funcionamento psíquico (1911). Trad. Paulo César de Souza. In: Obras completas, v. 10. São Paulo, Cia das Letras, 2010.

FREUD, S. Repressão (1915). Trad. Paulo César de Souza. In: Obras completas, v. 12. São Paulo, Cia das Letras, 2010.

FREUD, S. Além do princípio do prazer (1920). Trad. Paulo César de Souza. In: Obras completas, v. 14. São Paulo, Cia das Letras, 2010.

FREUD, S. O mal-estar na civilização (1930). Trad. Paulo César de Souza. In: Obras completas, v. 18. São Paulo, Cia das Letras, 2010.

FREUD, S. Por que a guerra? Carta a Einstein (1932). Trad. Paulo César de Souza. In: Obras completas, v. 18. São Paulo, Cia das Letras, 2010.

FREUD, S. Novas conferências introdutórias à psicanálise (1933). Trad. Paulo César de Souza. In: Obras completas, v. 18. São Paulo, Cia das Letras, 2010.

FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905). Trad. Paulo César de Souza. In: Obras completas, v. 6. São Paulo, Cia das Letras, 2016.

FREUD, S. As pulsões e seus destinos. Trad. Pedro Heliodoro Tavares. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

FROMM, E. Über Methode und Aufgabe einer analytischen Sozialpsychologie. In: Zeitschrift für Sozialforschung. Leipzig (Hirschfeld Verlag), Band I (1932), pp.28-54. Reimpressão: München, DeutscherTaschenbuch Verlag, 1980.

FROMM, E. Die psychoanalytische Charakterologie und ihre Bedeutung für die Sozialpsychologie. In: Zeitschrift für Sozialforschung. Leipzig (Hirschfeld Verlag), Band I (1932), pp.253-237. Reimpressão: München, DeutscherTaschenbuch Verlag, 1980.

FROMM, E. Sozialpsychologischer Teil. In: Horkheimer, M. (Hrgs.). Studien über Autorität und Familie. Forschungsberichte aus dem Institut für Sozialforschung. Schriften des Instituts für Sozialforschung. Fünfter Band. Reprint der Ausgabe Paris 1936. Lüneburg: Dietrich zu Klampen Verlag, 1987.

GAYRAUD, A. Nietzsche: les Lumières et la cruauté. De l’interprétation de Nietzsche par la Théorie critique. Astérion, v.7, 2010. Disponível em: http://asterion.revues.org/1585 Acesso: 05.06.2020.

GENEL, K. Autorité et Émancipation: Horkheimer et la Théorie critique. Paris: Payot, 2013.

HORKHEIMER, M. Authoritarianism and Family Today. In: Anshen, R. (ed.). The family: its function and destiny. New York: Harper & Brothers, 1949.

HORKHEIMER, M. Gesammelte Schriften. Schmidt, A. und Noerr, G. S. (hrsg.). Frankfurt: Fischer, 1985-.

HORKHEIMER, M. Teoria tradicional e teoria crítica. Trad. Edgard Malagodi e Ronaldo Cunha. In: Benjamin, Walter; Horkheimer, Max; Habermas, Jürgen; Adorno, Theodor. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

HORKHEIMER, M. Allgemeiner Teil. In: Horkheimer, M. (Hrgs.). Studien über Autorität und Familie. Forschungsberichte aus dem Institut für Sozialforschung. Schriften des Instituts für Sozialforschung. Fünfter Band. Reprint der Ausgabe Paris 1936. Lüneburg: Dietrich zu Klampen Verlag, 1987. [Trad. bras.: HORKHEIMER, M. Autoridade e família. Trad. Hilde Cohn. In: Teoria crítica I. São Paulo: Perspectiva, 2011.]

HORKHEIMER, M. Egoismus und Freiheitsbewegung (Zur Anthropologie des bürgerlichen Zeitalters). In: Zeitschrift für Sozialforschung. Paris (Librairie Félix Alcan), Band 5 (1936), pp.161-371. Reimpressão: München, DeutscherTaschenbuch Verlag, 1980.

HORKHEIMER, M. A presente situação da filosofia social e as tarefas de um instituto de pesquisas sociais [1931]. Trad. Carlos Machado e Maria Isabel Loureiro. Praga: estudos marxistas, n.7, 1999, pp.121-132.

HORKHEIMER, M. História e psicologia. Trad. Hilde Cohn. In: Teoria crítica I. São Paulo: Perspectiva, 2011.

HORKHEIMER, M. Da discussão do racionalismo na filosofia contemporânea. Trad. Hilde Cohn. In: Teoria crítica I. São Paulo: Perspectiva, 2011.

HORKHEIMER, M. Materialismo e metafísica. Trad. Hilde Cohn. In: Teoria crítica I. São Paulo: Perspectiva, 2011.

HORKHEIMER, M. Eclipse da razão. Trad. Carlos H. Pissardo. São Paulo: Unesp, 2015.

JAY, M. A imaginação dialética: história da Escola de Frankfurt e do Instituto de pesquisas sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

LAPLANCHE, J. e PONTALIS, J.-B. Vocabulário da psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MARCUSE, H. Eros and Civilization: A Philosophical Inquiry into Freud. Boston: Beacon, 1974.

RAULET, G. La mort aux deux visages. Sur le statut de l’agressivité et de la pulsion de mort dans Malaise dans la civilisation. In : Rey-Flaud, H. ; Le Rider, J,; Plon, M.; Raulet, G. Autour du Malaise dans la culture de Freud. Paris: PUF, 1998.

ROUANET, S. P. Teoria crítica e psicanálise. Rio de Janeiro; Fortaleza: Tempo Brasileiro; Universidade Federal do Ceará, 1983.

RICKERT, J. The Fromm-Marcuse Debate Revisited. In: Theory and Society, v.15, n.3, May 1986, pp. 351-400. Disponível em: www.jstor.org/stable/657323 Acesso: 10.06.2020.

SOUZA, P. C. de. As palavras de Freud. São Paulo: Cia das letras, 2010.

WHITEBOOK, J. Perversion and Utopia: A Study in Psychoanalysis and Critical Theory. Cambridge, Massachusetts, London: MIT Press, 1995.

WHITEBOOK, J. Freud: An Intellectual Biography. New York: Cambridge University Press, 2017.

Published

2020-08-28

How to Cite

Fernandes, S. B. (2020). The death drive according to Max Horkheimer: discussions on social emancipation and repression in the 1930s and 1940s. Voluntas: International Journal of Philosophy, 11(2), 469–488. https://doi.org/10.5902/2179378645298