Arthur Schopenhauer e a Tradição Jusnaturalista Moderna
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179378634116Palavras-chave:
Jusnaturalismo, Direito Natural, Ética.Resumo
Este artigo tem como objetivo examinar a relação da doutrina do direito de Arthur Schopenhauer com a tradição conhecida por jusnaturalismo moderno. Para tanto, o artigo foi dividido em duas sessões: (i) a exposição da definição, em linhas gerais, do que se entende por tradição jusnaturalista moderna, e (ii) a relação de Schopenhauer com essa tradição.Downloads
Referências
BARRETO, V. Dicionário de filosofia do direito. (Organização Vicente de Paulo Barreto). São Leopoldo: Unisinos, Rio de Janeiro: Renovar, 2006.
BOBBIO, N. O Positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. Compiladas por Nello Morra; tradução e notas Márcio Pugliesi, Edson Bini, Carlos E. Rodrigues. São Paulo: Ícone, 1995.
BOBBIO, N.. Teoria da norma jurídica. Tradução Fernando Pavan Baptista e Ariani Bueno Sudatti; apresentação Alaôr Caffé Alves. Bauru: EDIPRO, 2001.
BOUCHER e KELLY. The social contract from Hobbes to Rawls. David Boucher, P. J. e Kelly (org). London; New York, N.Y.: Routledge, 1994.
BUCKLE, S. Natural law and the theory of property: Grotius to Hume. Oxford; New York: Clarendon Press: Oxford University Press, 1991.
CARTWRIGHT, D. Historical dictionary of Schopenhauer's philosophy. In: Historical dictionaries of religions, philosophies, and movements, nº. 55; Oxford: Scarecrow Press, 2005.
FASSÒ, G. Storia della filosofia del diritto, volume III: Ottocento e Novecento. Bolonha: Società editrice il Mulino, 1970.
FASSÒ, G. Historia de la filosofia del derecho v. II, tradução de José F. Lorca Navarrete. Madri: Ediciones Pirámide S.A., 1979.
GODART-VAN DER KROON, A. Schopenhauer's theory of justice and its implication to natural law. in: Jahrbuch der Schopenhauer-Gesellschaft 2003. Band 84. Frankfurt am Main: Verlag Köningshausen & Neuman Würzburg, 2003, p. 121-145.
GOYARD-FABRE, S. Os Fundamentos da Ordem Jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
HAAKONSSEN, K. Natural law and moral philosophy: from Grotius to the Scottish enlightenment. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
HAAKONSSEN, K. Grotius, Pufendorf and modern natural law. In: The international library of critical essays in the
history of philosophy. Co-autoria de Knud Haakonssen. Aldershot, Hants, Eng.; Brookfield, Vt.: Dartmouth: Ashgate, 1999.
HÖFFE, O. Estudios sobre teoria del derecho y la justiça; version castellana de Jorge M. Sena. Barcelona; Caracas: ALFA, 1988.
HÖFFE, O. Justiça política: fundamentação de uma filosofia critica do direito e do Estado; tradução: Ernildo Stein. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.
MORRIS, C.W. The social contract theorists: critical essays on Hobbes, Locke, and Rousseau. Organização de Christopher W Morris. Lanham, Md.: Rowman and Littlefield, 1999.
REALE, M. Filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 1999.
REALE, M. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2002.
SCHOPENHAUER, A. Arthur Schopenhauers sämtliche Werke; hrsg. Von Paul Deussen. Munique: R. Piper, 1911-1942.
SCHOPENHAUER, A. The world as will and representation, 2º tomo; Tradução E.F.J. Payne. Nova York: Dover Publications, 1966.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação, 1º tomo; Tradução, apresentação, notas e índices de
Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
SCHOPENHAUER, A. El mundo como voluntad y representación, 2º tomo (complementos); introdução, tradução e notas
de Pilar López de Santa Maria. In: Coleção Clássicos de la cultura; Madri: Editorial Trotta SA, 2005.
TUCK, R. Natural rights theories: their origin and development. Cambridge: Cambridge University Press, 1981.
TUCK, R. Philosophy and government, 1572-1651. Cambridge: Cambridge University Press, 1993.
TUCK, R. The rights of war and peace – political thought and the international order from Grotius to Kant. New York: Oxford University Press, 1999.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original.
A Voluntas é um periódico de acesso aberto sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).