Schopenhauer e Augusto dos Anjos: sobre a arte poética

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DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378633791

Palavras-chave:

Schopenhauer, Augusto dos Anjos, Exposição poética

Resumo

O presente artigo destaca alguns aspectos da concepção de poesia em Schopenhauer com o objetivo de problematizar possíveis aproximações e distanciamentos entre a poesia lírica de Augusto dos Anjos e as características e papeis que Schopenhauer atribui à arte poética e ao poeta. As possíveis convergências e divergências entre o filósofo alemão e o “poeta maldito” são abordadas por meio de uma análise da concepção schopenhaueriana de exposição (Darstellung) e não por meio das visões de mundo em geral do filósofo e do poeta, visões que só poderiam ser concebidas como semelhantes ou divergentes de forma conjectural.

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Biografia do Autor

Vilmar Debona, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ

Doutor em Filosofia pela USP. Professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia e do Departamento de Educação e Sociedade da UFRRJ.

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Publicado

2015-12-01

Como Citar

Debona, V. (2015). Schopenhauer e Augusto dos Anjos: sobre a arte poética. Voluntas: Revista Internacional De Filosofia, 6(2), 54–68. https://doi.org/10.5902/2179378633791

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