The management of knowledge about the self-service channels of a credit union
DOI:
https://doi.org/10.5902/2359043229183Keywords:
Knowledge, Credit cooperative, Self-service channels, EmployeesAbstract
Credit co-operatives have before them a great challenge in the improvement and investment in technology, relating to the channels of self-service and, as to the preparation of the people to develop this knowledge. The objective of this research was to analyze the management of the knowledge of the employees of a credit cooperative, about self-service channels offered to their associates, verifying the need for improvements to the personnel management sector, related to their qualification. The research methodology used was exploratory and descriptive, with quantitative analysis of the data and, with survey and bibliographic research techniques, collecting the data through a questionnaire applied to Caixa employees and Attendants. The results show the importance of knowledge, the search for updating and also the dissemination to the members regarding the use of alternative channels, as well as the existing difficulties and technological improvement needs regarding tools and training.Downloads
References
ALBAGLI, S. Globalização e espacialidade: o novo papel do local. In: CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. (Org.). Globalização & inovação localizada: experiências de sistemas locais no Mercosul. Brasília: IBTC/MCT, 1999.
ÁVILA, V. F. Cultura, desenvolvimento local, solidariedade e educação. I Colóquio Internacional de Desenvolvimento Local: O desenvolvimento na perspectiva do desenvolvimento humano. UCDB, 2003. Disponível em: http://www.ucdb.br/coloquio. Acesso em: 11 set. 2017.
ÁVILA, V. F. Pressupostos para a formação educacional em desenvolvimento local. Revista Internacional de Desenvolvimento Local - Interações. Campo Grande. v. 1, n. 1, set., 2000.
ÁVILA, V. F. No município sempre a educação básica do Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Campo Grande, UCDB, 1999 (1.ed.: 1985).
AZEVEDO, C. La configuración de los circuitos “de proximidad” em el sistema alimentario: tendencias evolutivas. Documentos de Análisis Geográfica, Barcelona, n. 54, p. 11 - 32, 2009.
BAVA, S. C. Circuitos Curtos de Produção e Consumo. In: BARTELT. D. D. (org). Um Campeão Visto de Perto: Uma Análise do Modelo de Desenvolvimento Brasileiro, Rio de Janeiro/RJ: Heinrich-Böll-Stiftung, Editora e Gráfica, 2012.
BORN, B.; PURCELL, M., M. Food Systems and the Local Trap. In: INGLIS, D. e GIMLIN, D. (Ed.). The globalization of food. Oxford: Berg, 2009.
BRANDENBURG, A. Do rural tradicional ao rural socioambiental. Ambiente e Sociedade, v. 13, p. 417-428, 2010. Disponível em: http://www. scielo.br/pdf/asoc/v13n2/v13n2a13.pdf. Acesso em: 19 set. 2017.
CHAFFOTTE, L.; CHIFFOLEAU, Y. Circuits courts et ventedirecte: définition, typologie et évaluation. Cahiers de l’Observatoire CROC, Montpellier, n. 1 et 2, p. 1-8, fév.-mar., 2007.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2007.
COSTA, F. N. Comportamentos dos investidores: do homo economicus ao homo pragmaticus. Texto para Discussão. IE/UNICAMP n. 165, ago 2009. Disponível em: https://fernandonogueiracosta.files.wordpress.com/2014/01/comportamentos-dos-investidores-tdie-1 65.pdf. Acesso em: 12 set. 2017.
COSTABEBER, J. A.; CAPORAL, F. R. Possibilidades e alternativas do desenvolvimento rural sustentável. I Congresso Internacional sobre Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. dez./2002.
CRISTÓVÃO, A.; TIBÉRIO, L. (2009). “Comprar Fresco, Comprar Local”: Será que temos algo a aprender com a experiência americana? In Moreno, L., M. M. Sanchez e O. Simões (Coord.). Cultura, Inovação e Território, O Agroalimentar e o Rural, pp. 27-34. Lisboa: SPER.
DAROLT, M. R. Circuitos curtos de comercialização de alimentos ecológicos: reconectando produtores e consumidores. In: NIEDERLE, P. A.; ALMEIDA, L. DE; VEZZANI, F. M. (Orgs.). Agroecologia: praticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairós, 2013.
DAROLT, M. R. Conexão Ecológica: novas relações entre produtores e consumidores. Londrina: IAPAR, 2012.
DGADR (Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural). Circuitos Curtos Alimentares, Portugal. 2012. Disponível em: http://www.dgadr.gov.pt/. Acesso em: 19 set. 2017.
FISCHER, T. (org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais – marcos teóricos e avaliação. Salvador: Casa da Qualidade, 2002.
FRANÇOIS, M. Comercializar os produtos locais: circuitos curtos e circuitos longos. Inovação no meio rural. Caderno n. 7. Observatório Europeu LEADER. Julho de 2000.
GONZÁLEZ, R. R. Similitudes y diferencias de los programas de desarrollo local en Europa y América Latina. ¿Es posible establecer comparaciones? Interações: Revista Internacional de Desenvolvimento Local, Campo Grande, MS, v.1, n.1, p.7-12, set., 2000.
GUZMÁN, E.S.; MONTIEL, M.S.; HERNÁNDEZ, D.G.; SÁNCHEZ, I.G.; COLLADO, A.C. Canales Cortos de Comercialización Alimentaria en Andalucia. Instituto de Sociología y Estudos Campesinos. Universidad de Córdoba. Fundación Pública Andaluza Centro de Estudios Andaluces: Sevilla, IFO 14, 2012.
HOBSBAWM, E. J. A Era dos Extremos: o breve século XX 1914-1991. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
LESBAUPIN, I. Por novas concepções de desenvolvimento. In: ABONG. Por um outro desenvolvimento. SP: Maxprint Editora e Gráfica, 2012.
LÖWY, M. “Ecossocialismo: alternativas de desenvolvimento para superar o modelo produtivista-consumista”. In: ABONG. (org.). Por um outro desenvolvimento. SP: Maxprint Editora e Gráfica, 2012.
MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva. traduzido por António Filipe Marques. 1. ed. Lisboa, 70, 2013.
MODEL, P. A.; DENARDIN, Valdir F. Agricultura familiar e a formação de circuitos curtos de comercialização através das feiras livres: o caso da Matinfeira - PR. In: Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente (ENGEMA), 2014, São Paulo. Anais XVI Engema, 2014. Disponível em: http://www.engema.org.br/XVIENGEMA/456.pdf. Acesso em: 19 set. 2017.
MURDOCH, J. MARSDEN, T., and BANKS, J. 2000. Quality, nature, and Embeddedness: some theoretical considerations in the context of the food sector, Economic Geography, 76/2: 107-25
NORBERG-HODGE, H. MERRIFIELD, T., and GORELICK, S. 2002 Bringing the food economy home: local alternatives to global Agribusiness, London: ZED Books
PEREZ-CASSARINO, J.; FERREIRA, A. D. D. Agroecologia, construção social de mercados e a constituição de sistemas agroalimentares alternativos: uma leitura a partir da Rede Ecovida de Agroecologia. In: NIEDERLE, P. A.; ALMEIDA, L. DE; VEZZANI, F. M. (Org.). Agroecologia: praticas mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairós, 2013. p. 171-213.
PLOEG, J. D. V. D. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
SABOURIN, E. Teoria da Reciprocidade e sócio-antropologia do desenvolvimento. Revista Sociologias, Porto Alegre, v. 13, n. 27, p. 24 - 51, 2011. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br /index.php/sociologias/article/view/22435/13008. Acesso em: 9 set. 2017.
SERVA, M. R. O. O fenômeno das organizações substantivas. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.33, n.2, mar./abr., 1993.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, P. R. Consciência e Abundância. 2 ed. Niterói, 2006.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
- Authors retain copyright and grant the journal the right of first publication, with work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows the sharing of work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- Authors are authorized to enter additional contracts separately for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- Authors are allowed and encouraged to post and distribute their work online (eg, in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can bring about productive change as well as increase impact and impact. citation of published work (See The Effect of Free Access).