FISIOTERAPIA NA AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA PÓS IMPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO FETAIS BULBO OLFATIVAS – RELATO DE CASO

Autores/as

  • Danize Aparecida Rizzetti UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA
  • Ana Lucia Cervi Prado UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM

DOI:

https://doi.org/10.5902/223658349088

Resumen

http://dx.doi.org/10.5902/223658349088

A terapia por células-tronco vem se colocando como uma alternativa para amenizar a evolução de doenças genéticas como a Amiotrofia Espinhal Progressiva, e, mesmo que seu uso seja proibido em muitos países, um centro de neurociências chinês já a utiliza para tratar essas desordens. Verificar o efeito da fisioterapia nas desordens motoras e respiratórias decorrentes da AEP em um sujeito que se submeteu ao implante celular foi a finalidade desse estudo. A coleta dos dados obedeceu a protocolos de avaliação de desempenho motor funcional e respiratório, através de registros em formulários de evolução específicos. As sessões ocorreram entre os meses de julho e dezembro de 2008. Como resultado, observou-se que a combinação dos tratamentos – implante celular e fisioterapia – ofereceu a possibilidade de melhora no quadro físico-motor do sujeito, para uma doença cuja resposta ao tratamento costuma ser de manutenção do estado motor funcional e respiratório como prevenção ao seu agravamento.

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Biografía del autor/a

Danize Aparecida Rizzetti, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

Campus Uruguaiana, Curso de Fisioterapia, Laboratório de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Função Pulmonar

Ana Lucia Cervi Prado, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM

Departamento de Fisioterapia e Reabilitação, Curso de Especialização em Reabilitação Físico-Motora, Chefe do Serviço de Fisioterapia do Hospital Universitário de Santa Maria

Publicado

2014-03-17

Cómo citar

Rizzetti, D. A., & Prado, A. L. C. (2014). FISIOTERAPIA NA AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA PÓS IMPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO FETAIS BULBO OLFATIVAS – RELATO DE CASO. Saúde (Santa Maria), 40(1), 61–70. https://doi.org/10.5902/223658349088

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