Atlas de imagens e seus intervalos. Uma constelação de conceitos flutuantes
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983734815115Palavras-chave:
Metodologia, Visualidades, Processo reflexivoResumo
À semelhança do Atlas de Mnemosyne definido por Warburg e investigado por Didi-Huberman, este texto utiliza a ideia de constelação para tratar os intervalos entre visualidades como espaços capazes de gerar experiências singulares dentro dos processos investigativos. Ao entender a imagem como uma vivência, uma espécie de orquestração sensível e sensorial aberta num circuito de fenômenos conectados por experiências e tempos diversos, o artigo abre fendas para pensar a construção de sentidos para além dos rigores de cientificidade.
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