Animação, infância e fabulação: movimentos com o conceito devir-criança e produção de arte no ensino remoto

Autores/as

  • Ana Cláudia Barin Rede Marista - Santa Maria/RS

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983734865564

Palabras clave:

Devir-criança, Infância, Fabulação, Educação, Arte.

Resumen

Este artigo tem como objetivo apresentar percepções sobre uma experimentação com crianças dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental de uma escola privada e a produção em arte no ensino remoto. A proposta explorou, como disparador inicial, a animação ‘Viva – A Vida é uma Festa’, a produção de fotografias e os conceitos de devir-criança a partir de autores como Gilles Deleuze e Félix Guattari (2010, 2012) e infância, a partir de Walter Kohan (2007) e César Leite (2011). O percurso metodológico desenhado para esta experimentação foi a fabulação, termo que advém do conceito de Ronald Bogue (2011), que pensa movimentos inusitados com a invenção para a produção de conhecimento. Nos resultados dessa experimentação foi possível observar as relações com a infância e o devir-criança e, constatar que a invenção vai se elaborando nas possibilidades de criação com o que se tem, entre respiros e fissuras.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Cláudia Barin, Rede Marista - Santa Maria/RS

Bacharel e licenciada em Artes Visuais pela Universidade Federal de Santa Maria, Especialista em Metodologia do Ensino de Artes pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER) e Mestra/Doutora em Educação na Linha de Pesquisa Educação e Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE/UFSM na Universidade Federal de Santa Maria, RS. Professora pesquisadora do GEPAEC: Grupo de Estudos e Pesquisas em Arte, Educação e Cultura, diretório CNPq.  Desenvolve pesquisa na área de Educação e Artes Visuais, com ênfase em Educação, nas temáticas: diários visuais, memória e infância. Trabalha com questões sobre animação e imagens com foco na fabulação. Atualmente professora dos Anos Iniciais na disciplina de Artes da Rede Marista - Santa Maria/RS.

Citas

BOGUE, R. Por uma teoria deleuziana da fabulação. In: AMORIN, A. Carlos; MARQUES, Davina; DIAS, Suzana O. (Orgs.) Conexões: Deleuze e Vida e Fabulações e... – Petrópolis, RJ: De Petrus; Brasília, DF: CNPq: Campinas ALB, 2011, p. 17-35.

DELEUZE, G. Crítica e Clínica. Tradução de Peter Pál Pelbart. – São Paulo: Editora 34, 2011.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é filosofia? Tradução de Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. – São Paulo: Editora 34, 2010.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Patlôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução de Ana Lúcia de Oliveira, Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. Vol. 1. 2ª Edição. São Paulo: Ed. 34, 2011.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Patlôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução de Sueli Rolnik. Vol. 4. 2ª Edição. São Paulo: Ed. 34, 2012.

KOHAN, W. O. Infância, estrangeiridade e ignorância. Ensaios de filosofia e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

LEITE, C. D. P. Infância, experiência e tempo. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.

Publicado

2021-08-30

Cómo citar

Barin, A. C. (2021). Animação, infância e fabulação: movimentos com o conceito devir-criança e produção de arte no ensino remoto. Revista Digital Do LAV, 14(2), 311–320. https://doi.org/10.5902/1983734865564