Political machines schizodrama: klinic, aesthetics and formation
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983734870478Keywords:
Schizoanalysis, Drama, Psychology, Education, ClinicAbstract
Since the beginning of the COVID-19 pandemic, the Gregorio Baremblitt Institute has provided its schizodramatists formation in an online format. The presentation of schizoanalysis and schizodrama takes place through theoretical and experiential practices, with the experimentation of various klinical dispositives. The objective of this article is to let us know the discourses and affects of those who attended the political machines klinic, to discuss which effects are elicited by dispositives that use aesthetical procedures in the experiential and formative process in these times of pandemic and fundamentalism. As a method, one hundred and twenty participants experienced the aforementioned dispositive and later stated the affections experienced, as well as images and emergent representations. Four political machines were performed through the use of music: 1st the state machine, 2nd the capitalist machine, 3rd the neo-fascist machine and 4th the becoming-warrior machine. We found that there was a great intensity in the dramatization of these songs that were articulated to each machine, which catalyzed the klinical process in a much more forceful way than the purely verbal group dispositives. The neo-fascist machine was the first to resonate, bringing apathy and paralysis sensations. On the other hand, the becoming-warrior machine has actualized transmutation and ancestral forces, providing lines of flight and a distinct assemblage of forces.
Downloads
References
AMORIM, Margarete Aparecida. Esquizoanálise, Esquizodrama e as Klínicas da Educação, 125f. Dissertação de mestrado da Universidade Vale do Rio Verde, Belo Horizonte/MG, 2008.
AMORIM, Margarete Aparecida; BICHUETTI, Jorge; HUR, Domenico U.; KAZI, Gregorio; OLIVEIRA, Maria de Fátima. (2021). Gregorio Franklin Baremblitt, o guerreiro do devir… cuidado, insurgências inventivas, utopias libertárias. Revista Memorandum, 38, 1-11. Disponível em https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/36967/28929. Acesso em 11 de março de 2022. DOI: https://doi.org/10.35699/1676-1669.2021.36967
BAREMBLITT, Gregorio (org.). O inconsciente institucional. Petrópolis: Vozes, 1984.
BAREMBLITT, Gregorio. Introdução à esquizoanálise. Belo Horizonte: Ed. Instituto Félix Guattari, 1988.
BAREMBLITT, Gregorio. Psicoanálisis y esquizoanalisis (un ensayo de comparación crítica). Buenos Aires: Ed. Madres de Plaza de Mayo, 2004.
BAREMBLITT, Gregorio. Esquizodrama: 10 proposições descartáveis. Belo Horizonte: Ed. Instituto Gregorio Baremblitt, 2019.
BAREMBLITT, Gregorio. Posfácio (p. 151-164). In ROSSI, André. Formação em esquizoanálise: pistas para uma formação transinstitucional. Curitiba: Appris, 2021.
BAREMBLITT, Gregorio; AMORIM, Margarete; HUR, Domenico U. Esquizodrama: teoria, métodos, técnicas - klínicas. Belo Horizonte: Editora Instituto Gregorio Baremblitt, 2020.
BERMÚDEZ, Carlos Luis Conzi. Esquizomúsica: Intensificando novos territórios existenciais através da música, do som e da poesia no contexto da saúde mentl., 51f. Monografia do Curso de Especialização em Esquizodrama, Análise Institucional, Esquizoanálise e redes sociais. Belo Horizonte/MG, 2009.
DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia [1962]. Rio de Janeiro: Rio - Sociedade Cultural, 1976.
DELEUZE, Gilles. O bergsonismo [1966]. São Paulo: Ed. 34, 1999.
DELEUZE, Gilles. Diferença e Repetição [1968]. São Paulo: Brasiliense, 2006.
DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido [1969]. São Paulo: Perspectiva, 2003.
DELEUZE, Gilles. Espinosa: Filosofia Prática [1981a]. São Paulo: Escuta, 2002.
DELEUZE, Gilles. Francis Bacon. Lógica da sensação [1981b]. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
DELEUZE, Gilles. Derrames II: Aparatos de Estado y axiomática capitalista [1979]. Buenos Aires: Cactus editorial, 2017.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Capitalismo e Esquizofrenia: O Anti-Édipo [1972]. São Paulo, Ed. 34, 2010.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Kafka: por uma literatura menor [1975]. Rio de Janeiro: Imago, 1977.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia [1980a], vol. 3. São Paulo: Ed. 34, 1995.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia [1980b], vol. 3. São Paulo: Ed. 34, 1996.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia [1980c], vol. 5. São Paulo: Ed. 34, 1997.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a Filosofia? [1991]. São Paulo: Ed. 34, 1992.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir [1975]. Petrópolis: Vozes, 1984.
FOULKES, Sigmund. H.; ANTHONY, E. J. Psicoterapia de grupo. Rio de Janeiro: Biblioteca Universal Popular, 1967.
GUATTARI, Félix. Micro-politique du désir. Em Psychanalyse et Politique. Paris: Éditions du Seuil, 1974.
GUATTARI, Félix. As três ecologias [1989]. Campinas: Papirus, 1990.
HAN, Byung Chul. La sociedad del cansancio. Barcelona: Herder editorial, 2012.
HUR, Domenico U. Trajetórias de um pensador nômade: Gregório Baremblitt. Estudos e pesquisas em psicologia, 14(3), 1021-1038, 2014. Disponível em https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/13899/10585. Acesso em 11 de março de 2022. DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2014.13899
HUR, Domenico U. Psicologia, Política e Esquizoanálise. Campinas: Alínea, 2018.
HUR, Domenico U. Desejo e política em Deleuze: máquinas codificadora, neoliberal, neofascista e esquizodramática. POLIÉTICA. Revista de Ética e Filosofia Política, vol. 8 n. 2, p. 173-202, 2020a. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/PoliEtica/article/view/50130/34280. Acesso em 11 de março de 2022.
HUR, Domenico U. Cartografia das intensidades: pesquisa e método em esquizoanálise. Práxis Educacional, vol. 17, n. 46, p. 1-18, 2021a. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i46.8392 DOI: https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i46.8392
HUR, Domenico U.; SABUCEDO, José M. (orgs). Psicologia dos extremismos políticos. Petrópolis: Vozes, 2020.
LAZZARATO, Maurizio. La fábrica del hombre endeudado: ensayo sobre la condición neoliberal. Buenos Aires: Amorrortu, 2013.
PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O Processo Grupal. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

