Desmundos, la constitución de lo femenino en la obra de Ana Miranda y en el cine de Alain Fresnot

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984644485158

Palabras clave:

Cine, Literatura, Femenino

Resumen

El artículo en cuestión, presentado en uncineclub que permitió el diálogo entre literatura y cine, se desarrolla en dos momentos, el primeroanaliza de cerca la obra literaria Desmundo, de Ana Miranda, destacando La constitución de lo femenino en una experiencia de encierro, permitiendo una reflexión sobre uno de los derechos humanos más básicos, El derecho a ir y venir. Incluso en este sentido, es posible vislumbrar que el personaje de Oribela constituy esu mujer humana al mismo tiempo que encuentra al otro, al diferente, en la figura del demiurgo Ximeno. El segundo momento establece un paralelo entre el libro y la obra cinematográfica del mismo nombre, del director Alain Fresnot, trazando un cuadro más oscuro de la constitución de lo femenino del personaje, que se deja ver en un primer momento rebelde y poco a poco se va conformando la situación de una prisionera, alienada de su libertad social. Se concluye que en la realización de las obras, tanto cinematográficas como literarias, se ponen al descubierto aspectos de una discusión sumamente fecunda y actual para la actualidad, que nos presenta, en los puntos de encuentro y desencuentro, un cúmulo de perspectivas sobre la constitución de lo femenino del personaje Oribela.

Biografía del autor/a

Késia Mendes Barbosa Oliveira, Instituto Federal de Goiás

Possui Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal de Goiás (1998), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Goiás (2006) e é Doutoranda em Educação (2021-2025) pela mesma universidade. Atualmente é professora do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, atuando nos cursos de Licenciatura em Pedagogia Bilíngue Libras/Português e Dança. Desempenhou a função de Coordenadora da Licenciatura em Pedagogia Bilíngue do câmpus Aparecida de Goiânia (2020-2021).

Keyla Andrea Santiago Oliveira, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Possui mestrado e doutorado em Educação pela Universidade Federal de Goiás. Atualmente é professora efetiva do quadro de docentes de ensino superior da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul- UEMS, atuando na graduação e na pós graduação. É líder do Grupo de estudos e pesquisa GECCAE, Grupo de estudos críticos sobre cultura, arte e educação, ligado a UEMS. Concentra suas pesquisas na articulação entre Arte, Infância e Educação.

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Publicado

2024-03-26

Cómo citar

Oliveira, K. M. B., & Oliveira, K. A. S. (2024). Desmundos, la constitución de lo femenino en la obra de Ana Miranda y en el cine de Alain Fresnot . Educación, 49(1), e66/1–24. https://doi.org/10.5902/1984644485158