Enem, performatividad y olvido regional/local en la enseñanza de la historia en la escuela
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644471505Palabras clave:
Enseñanza de la Historia, Memoria Histórica, Performatización, Narrativas Didácticas, Escuela SecundariaResumen
Este artículo busca reflexionar críticamente sobre la formación básica de jóvenes que cursan la escuela secundaria en una institución pública de una gran periferia del municipio de Ananindeua, en la región metropolitana de la capital del Estado de Pará, a partir del proceso de olvido.de los hitos históricos importantes del pasado nacional en las clases de Historia, con foco en la Fecha Magna del estado de “Adhesión de Pará a la Independencia”. Los enfoques históricos centrados en el pasado regional y local son cada vez más escasos en las aulas, lo que nos hizo pensar que la educación pública se inclina mucho más hacia la “performatividad” de los resultados en los exámenes oficiales, que hacia la crítica humana y vinculada a la ciudadanía. Basado en el análisis de datos empíricos de una investigación socioescolar realizada en 2018 – con datos oficiales, planes de estudios prescritos y eficaces, libros de texto y entrevistas – nos dimos cuenta que esta actuación se hizo más presente luego de la institucionalización del ENEM, vinculada al proceso de globalización en el área de Educación, cuyo objetivo era preparar a los estudiantes para una escolarización vinculada a la omnicompetencia, la inmediatez y la inserción en el mercado laboral, sin dar oportunidad para reflexiones críticas sobre la realidad política y social, vinculados a la formación para la ciudadanía, la ética y la convivencia en sociedad.
Citas
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