El contexto de la implementación de la Enseñanza Técnica Integrada en Medio Ambiente en el Centro Paula Souza
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644470007Palabras clave:
Crisis ambiental, Formación integral, Políticas neoliberalesResumen
Este artículo tiene como objetivo comprender los contextos sociales, económicos y políticos en los cuales ocurrió la implementación del curso Técnico en Medio Ambiente, Integrado a la Enseñanza Secundaria (Etim) del Centro Paula Souza, en el Estado de São Paulo. Tal objetivo se justifica visto que estamos delante de una crisis sistémica en la cual los procesos de explotación, extracción y degradación de la naturaleza han culminado en la desestabilización de las relaciones ecológicas y en la amenaza a la existencia de la vida en la Tierra.Así, la sociedad, delante de la urgencia de la adquisición de otros valores y comportamientos socioambientales en reemplazo al utilitarismo, ha visto los campos de la Educación y la Educación Ambiental – EA - como potenciales articuladores para el enfrentamiento de esta crisis. Implementar la formación técnica es fundamental; Sin embargo, parece no ser lo suficiente sin que se problematice las complejas interrelaciones socio ambientales con vistas a la formación integral y omnilateral. La investigación fue realizada a partir de la perspectiva cualitativa, adoptando como procedimientos de recolecta de datos el análisis documental y entrevista semiestructurada. Como herramienta analítica utilizamos el Análisis Textual Discursiva – ATD. A partir de los resultados, comprendemos que la constitución del currículo del Etim en Medio Ambiente ocurrió bajo la influencia de las políticas neoliberales en contextos sociopolítico y económico de contradicciones entre la formación para las competencias y la autonomía. Observamos un curso constituído en un mosaico de aspectos sociopolíticos y estructurales condicionantes del proceso formativo con enfoque en la cuestión ambiental.
Citas
BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é: o que não é.Petrópolis: Vozes, 2012.
BOGDAN, Roberto C.; BIKLEN, Sari Knopp.Investigação qualitativa em educação. Porto – Portugal: Porto Editora, 1994.
BRASIL. Lei nº 9. 795 de 27 de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental.Brasília, 1999.
BRASIL. Decreto nº 6.302 de 12 de dezembro de 2007. Brasília, 2007.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília, 2012.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica. Brasília, 2013.
BRASIL.Ministério da Educação. Brasil profissionalizado. Brasília, 2018.
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982.
CARVALHO, Luiz Marcelo de. A temática ambiental e a escola de 1º grau. 1989. Tese (Doutorado em Educação). Universidade de São Paulo, 1989.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
CENTRO PAULA SOUZA. Plano de curso 167: habilitação profissional de técnico em meio ambiente integrado ao ensino médio. [São Paulo]: CPS, 2011.
CIAVATTA, Maria. O ensino integrado, a politecnia e a educação Omnilateral. Por que lutamos? Revista Trabalho & Educação. v. 23 n.1, p. 187 – 205, 2014.Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9303/6679. Acesso em: 15 maio 2021.
CUNHA, Luiz Antônio. O ensino de ofícios artesanais e manufatureiros no Brasil escravocrata. 2. ed. São Paulo: Unesp, 2005.
D’ANGELO, Márcia. Escola Técnica Federal de São Paulo: a integração do saber e do fazer na formação do técnico de nível médio (1965-1986). 2007. Tese (Doutorado em História Social). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2007.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
DUPAS, Gilberto. Meio ambiente e crescimento econômico: tensões estruturais. São Paulo: Uneso, 2008.
FURLAN, Elisângela. Educação da década de 1970: formação sem informação. In: Jornada do HISTEDBR, 2013, Campinas. Anais. EdUnicamp, 2013. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br. Acesso em: 17 mar. 2017.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. A gênese do Decreto n. 5.154/2004: um debate no contexto controverso da democracia restrita. TrabalhoNecessário, v. 3 n. 3, p. 1-26, 2005. Disponível em:http://forumeja.org.br/pf/sites/forumeja.org.br.pf/files/CIAVATTAFRIGOTTORAMOS.pdf. Acesso em: 11mar. 2021.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (Des) caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1990.
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Nota Técnica: Desmatamento sem controle na Amazônia Legal: A estimativa da taxa de desmatamento PRODES em 2021 e o impacto nas áreas protegidas. 2021. Disponível em: https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/documents/prov0448_0.pdf. Acesso: 05 mar. 2022.
KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino do 2º grau: o trabalho como princípio educativo. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LAYRARGUES, Philippe Pomier; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa.As macrotendências político-pedagógicas da Educação Ambiental brasileira. Ambiente & Sociedade. v. 17 n. 1. p. 23-40. 2014.
MACHADO, Lucília Regina de Souza.Politecnia, escola unitária e trabalho. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise textual discursiva. 3. ed. Unijuí, 2016.
MARQUES Filho, Luiz César. Capitalismo e colapso ambiental. 3. ed. Campinas: Unicamp, 2018.
MARTINS, Marcos Francisco. Ensino técnico e globalização: cidadania ou submissão? Campinas: Autores associados, 2000.
NEIMAN, Zysman. Era verde?: ecossistemas brasileiros ameaçados. São Paulo: Atual, 1989.
NOGUEIRA, Maria Alice. Educação, saber, produção em Marx e Engels. São Paulo: Cortez, 1990.
SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 2012.
VIOLA, Eduardo J. O movimento ecológico no Brasil (1974-1986): do ambientalismo à ecopolítica. 2016. Disponível em: https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/documents/S5D00005.pdf. Acesso: 05 set. 2021.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Educación

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
Declaramos o artigo _______________________________ a ser submetido para avaliação o periódico Educação (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).
_______________________________________________________
Nome completo do primeiro autor
CPF ________________