En defensa de ua educación juríduca humanista más allá de la ocasionalidad práctica en los procesos educativos
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644466115Palabras clave:
Humanismo, Educación Legal, Educación DemocráticaResumen
Partiendo de la comprobabilidad de que la formación que propagan los cursos de Derecho no favorece una sólida preparación humanística, ya que sus planes de estudio aún están profundamente arraigados en los ideales conservadores del positivismo clásico, el objetivo del estudio analizado fue realizar un análisis en torno a cómo la Los currículos se originaron, buscando, sustentar el análisis, establecer como punto de partida la tradición romana y su arqueología del conocimiento jurídico, para luego adentrarse en las reflexiones sobre la ciencia y la técnica en la modernidad, destapando aspectos valiosos para el (re) pensar un humanista. agenda en este campo. Como opción teórico-metodológica se adoptó un enfoque cualitativo, con énfasis en la revisión de la literatura. Así, luego de todas las preguntas planteadas y, a partir de pensadores como Paulo Freire, Walter Benjamin, Hannah Arendt, John Rawls, Jürgen Habermas, entre otros, se hizo la necesidad concreta de un modelo de educación jurídica que rompa con la configuración socioeducativa. evidente, actual y capaz de asegurar una unión equilibrada entre Humanismo, Ciencia, Técnica, Artes y, sobre todo, que sea capaz de minimizar los flagelos que aún resplandecen en la segunda década de este siglo.
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