Configuración subjetiva del aprendizaje de un estudiante de licenciatura durante las prácticas supervisadas de biología
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644489335Palabras clave:
Subjetividad, Práctica Supervisada, Licenciatura en BiologíaResumen
Las aprendizajes que constituyen la preparación para la futura actuación profesional están motivados por sentidos subjetivos relacionados con la historia de vida, la subjetividad social, además de aquellos producidos durante la propia acción de aprender. Este artículo presenta un estudio de caso cuyo objetivo fue comprender la configuración subjetiva de la acción de aprender de Nilce, una estudiante de Licenciatura en Biología, a lo largo de dos semestres lectivos. La investigación se fundamentó en la Teoría de la Subjetividad, en la Epistemología Cualitativa y en la Metodología Constructivo-Interpretativa. A través de varios instrumentos, como memorias, conversaciones informales, dinámicas conversacionales, se estableció un diálogo profundo con la participante. Con base en sus expresiones, se construyeron indicadores de sentidos subjetivos e hipótesis sobre su configuración subjetiva de la acción de aprender. Durante el período de prácticas, Nilce produjo nuevos sentidos subjetivos y desarrolló recursos subjetivos, relacionales y operacionales importantes para su futura actuación profesional. El marco teórico, epistemológico y metodológico adoptado permitió generar inteligibilidad sobre procesos que son poco investigados en el área de la formación inicial de profesores de biología.
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