Animalidade, Moral e Subjetivação: pelo reconhecimento da alteridade para além do outro-humano
DOI:
https://doi.org/10.5902/198464445671Palavras-chave:
Animalidade, Educação moral, SubjetivaçãoResumo
http://dx.doi.org/10.5902/198464445671
O presente texto discute a animalidade enquanto qualidade intrínseca do humano. Atenta para seu potencial como esfera formativa sensível e a defende como uma via para criação de modos de subjetivação alternativos. Busca desvelar certo condicionamento natural inerente às leis morais e demonstrar como elas recaem, em alguma medida, numa perspectiva segregacionista e acabam por negar a alteridade. Utiliza-se de revisão teórica de autores tais como Friedrich Nietzsche (2005), Friedrich Schiller (2002) e Félix Guattari (1992; 2003). Nietzsche e Schiller ajudam a situar a gênese da moral e as motivações que levam o humano à socialização. Guattari, por sua vez, contribui para a fundamentação de um paradigma alternativo de subjetivação no que tange ao tópico da animalidade. Esse paradigma visa a dar margem a vias de subjetivação heterogêneas e abertas à alteridade absoluta, esfera de infinita alternativas subjetivantes. Por fim, sugere-se que a animalidade seja repensada como elemento de potenciação da sensibilidade na Educação, criando, assim, um contingente expansível de possibilidades de devires que podem contribuir com a educação moral na contemporaneidade.
Palavras-chave: Animalidade; Educação Moral; Subjetivação.
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