Does the “no” to death offer the “yes” to therapeutic obstination?

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/217976923165

Keywords:

Medical futility, Thanatology, Bioethics, Health professional

Abstract

Objective: this article aims at discussing the denial of death and the therapeutic obstination practice. Methods: two reflexive categories were developed. The first one was the culture of denial of death, and the second one was the technology to “put death away”. Results: in the first category, psycho-socio-cultural aspects were described, approaching the meanings of the human finitude, and possible actions that could occult the end of life from the routine of people. The second one concerns definitions of therapeutic obstination, bioethical questions that approach such matter, and professional and family interventions for the development of such practice. Conclusion: the “no” to death may favor therapeutic obstination, and, while the culture of denying death and the abusive use of technology regarding extending life remain, the challenge to pursue more humanitarian actions considering health practices will be even greater

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Author Biographies

Karla Cristiane Oliveira Silva, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf), da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Professora Assistente do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Enfermagem e Saúde (GEPES)/UFSM e do Grupo Interdisciplinar de Pesquisas em Educação e Saúde (GIPES)/UNIFRA.

Elisabeta Albertina Nietsche, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Doutora em Filosofia da Enfermagem pela Universidade federal de Santa Catarina. Professora Associada da UFSM. Pesquisadora do CNPQ e FAPERGS. Docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSM. Faz parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -SINAES do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Coordenadora do GEPES.

Stefanie Griebeler Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Membro dos Grupos de Pesquisa: Núcleo de Estudos Interdisciplinares em Saúde (NEIS/UFSM), Cuidado, Saúde e Enfermagem (UFSM); e, Grupo de Estudos Culturais na Educação em Saúde e Enfermagem (UFRGS). Bolsista Capes.

Alberto Manuel Quintana, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Psicólogo. Doutor em ciências Sociais (Antopologia Clínica) pela PUC - São Paulo. Associado III do Departamento de Psicologia da UFSM. Professor dos Mestrados em Enfermagem e em Psicologia da UFSM. Coordenador do NEIS.

Silomar Ilha, Centro Universitário Franciscano, Santa Maria, RS

Graduando do 8º semestre do Curso de Enfermagem da UNIFRA/RS. Membro do GEPES/UFSM e do GIPES/UNIFRA

Published

2012-08-14

How to Cite

Silva, K. C. O., Nietsche, E. A., Oliveira, S. G., Quintana, A. M., & Ilha, S. (2012). Does the “no” to death offer the “yes” to therapeutic obstination?. Revista De Enfermagem Da UFSM, 2(2), 442–448. https://doi.org/10.5902/217976923165

Issue

Section

Artigos de reflexão

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