Adoecimento e uso de medicamentos psicoativos entre trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensiva

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/217976927538

Palavras-chave:

Enfermagem, Saúde do trabalhador, Unidades de terapia intensiva, Psicotrópicos

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/217976927538

Objetivo: identificar o adoecimento e uso de medicamentos psicoativos entre trabalhadores de enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva. Método: estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica, Neonatal e Adulto de um hospital de ensino no segundo semestre de 2011, com participação de 49 trabalhadores de enfermagem. O instrumento foi um questionário autoaplicável, com análise por meio de estatística descritiva simples. Resultados: 28,5% dos trabalhadores usam medicação psicoativa; 24,4% destes referem que os medicamentos foram prescritos. 24,4% dos sujeitos tem alguma doença psíquica, sendo a mais citada a depressão com 14,2%. O turno em que mais se evidenciou trabalhadores com doença psíquica foi o noturno com 43,7%. Ainda, 63,2% dos trabalhadores referem que se automedicam, utilizando drogas antidepressivas com 12,2%. Conclusões: é necessário criar estratégias que evitem o adoecimento, o uso de medicamentos psicoativos e a automedicação por parte dos trabalhadores de saúde.

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Biografia do Autor

Tainara Genro Vieira, Universidade Franciscana, Santa Maria, RS

Enfermeira. Especializanda em Terapia Intensiva com ênfase em oncologia e controle de infecção hospitalar pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil.

Carmem Lúcia Colomé Beck, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Doutora. Especialista em Saúde Coletiva e em Pedagogia da Enfermagem Médico-Cirúrgica. Professora adjunta do Departamento de Enfermagem e dos Programadas de Pós-Graduação em Enfermagem e Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS). Membro do Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem da UFSM/RS. Santa Maria, RS, Brasil.

Caliandra Marta Dissen, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Acadêmica do 8º semestre de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS). Membro do Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem da UFSM/RS. Bolsista PIBIC 2012/2013. Santa Maria, RS, Brasil.

Silviamar Camponogara, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Doutora. Especialista em Administração de Serviços de Enfermagem. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS). Membro do Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem da UFSM/RS. Santa Maria, RS, Brasil.

Mariangela Gobatto, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Especialista em Enfermagem do Trabalho. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS). Santa Maria, RS, Brasil.

Alexa Pupiara Flores Coelho, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Acadêmica do 6º semestre de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS). Membro do Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem da UFSM/RS. Bolsista PROIC-HUSM 2012. Santa Maria, RS, Brasil.

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Publicado

2013-10-07

Como Citar

Vieira, T. G., Beck, C. L. C., Dissen, C. M., Camponogara, S., Gobatto, M., & Coelho, A. P. F. (2013). Adoecimento e uso de medicamentos psicoativos entre trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensiva. Revista De Enfermagem Da UFSM, 3(2), 205–214. https://doi.org/10.5902/217976927538

Edição

Seção

Artigos Originais

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