Processo eletrônico de aproveitamento de atividades complementares: proposta de criação numa IES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2318133842365

Palavras-chave:

Administração Pública. Atividades complementares. E-Acadêmico. Instituição de Ensino Superior. Processo eletrônico. Tecnologia da informação e comunicação.

Resumo

A transição dos processos físicos para os processos eletrônicos procura beneficiar as organizações públicas, proporcionando benefícios para a gestão. Nesse sentido, o objetivo deste artigo foi elaborar uma proposta de criação do sistema de processo eletrônico de aproveitamento de atividades complementares numa instituição de ensino superior brasileira. O estudo utilizou como fonte de evidências a observação participante e a análise documental. O sistema proposto está em fase de teste do protótipo e experiências nele realizadas sugerem melhora significativa na gestão do processo.

Palavras-chave: administração pública; atividades complementares; e-acadêmico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Erickson Santos de Alcântara, Universidade Federal de Sergipe Programa de Pós Graduação em Administração - PROPADM

ossui graduação em Licenciatura em Letras Vernáculas pela Universidade Federal de Sergipe (2013). Possui mestrado profissional em Administração Pública pela Universidade Federal de Sergipe (2018). Técnico Administrativo em Educação, ocupando o cargo de Assistente em Administração da Universidade Federal de Sergipe. Atuou como Secretário do Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe (2013-2018). Atua como Assessor Técnico do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de Sergipe (2018). Possui interesse na área de Letras, com ênfase em Língua Portuguesa, e na área de Administração, com ênfase em Administração Pública.

Maria Conceição Melo Silva Luft, Universidade Federal de Sergipe Programa de Pós Graduação em Administração - PROPADM

Possui graduação em Administração pela Universidade Federal de Sergipe (1995), mestrado em Administração pela Universidade Federal de Alagoas (2000) e doutorado em Administração pela Universidade Federal de Pernambuco (2009). Professora Associada do Departamento de Administração da Universidade Federal de Sergipe, exercendo atividades de ensino (graduação, especialização e mestrado), pesquisa, extensão e gestão. Na pesquisa e orientação, destacam-se as seguintes linhas em diversos temas, tipos de organização e segmentos: gestão da tecnologia da informação e sistemas de informação; estratégia; inovação; tecnologias sociais. Atuou como gestora do Cise e do Departamento de Administração além de Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico por exercer a função de orientadora do Programa ALI CNPq/SEBRAE (04/2014 a 03/2016). Desde fevereiro de 2019 atua como coordenadora do Programa de Mestrado em Administração - PROPADM

Thais Ettinger Oliveira Salgado, Universidade Federal de Sergipe Programa de Mestrado Profissional em Administração Pública - PROFIAP

Doutora em Administração com ênfase em Recursos Humanos, Mestre em Administração. Possui MBA em Gestão Estratégica de Recursos Humanos e Graduação em Administração. Atualmente é professora do Ensino Superior na Universidade Federal de Sergipe, contribuindo com ensino, coordenação em projetos que visam o desenvolvimento humano e profissional, além de outras atividades vinculadas à carreira acadêmica. Possui formação complementar em Coaching e Análise Comportamental. Com mais de 12 anos de experiência na área, trabalhou em empresas renomadas além da participação de projetos de consultoria na iniciativa privada sempre com foco em desenvolvimento de pessoas, planejamento e avaliação de desempenho.

Kleber Fernandes de Oliveira, Universidade Federal de Sergipe Programa de Mestrado profissional em Administração Pública

Possui doutorado em Demografia pela Unicamp (2009) e mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas (2003). Desde 2003 é professor (Associado II - 2018) do Departamento de Estatística e Ciências Atuariais, da Universidade Federal de Sergipe, onde é professor e coordenador fundador do curso de Ciências Atuariais e leciona as disciplinas das áreas de Demografia, Técnicas Atuariais e Econometria. Professor Permanente e Vice-coordenador do Programa de Mestrado em Administração Pública (PROFIAP), na Universidade Federal de Sergipe. Coordenador do Doutorado Interinstitucional UFS/UFRPE. Foi consultor e analista de métodos quantitativos da Fundação Seade (SP) em 2003, e da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (SP) entre 2005 e 2006. Lecionou disciplinas de Estatística e Inferência na Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP), entre 2004 e 2006. Dedica-se a pesquisas na área de Demografia e Economia com ênfase em Projeções Populacionais, Distribuição de Renda, Pobreza, Migração e Indicadores Sociais.

Referências

ABRÃO, Carlos Henrique. Processo eletrônico. Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, Curitiba, v. 2, n. 15, 2013, p. 53-62. Disponível em: https://juslaboris.tst.jus.br/handle/20.500.12178/87251. Acesso em: 14 fev. 2019.

ADMINDCOMP. Portal administrativo do departamento de computação. Disponível em: http://www.admin.dcomp.ufs.br. Acesso em: 18 nov. 2018.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2015.

BRASIL. Decreto n. 8.539, de 8 de outubro de 2015. Dispõe sobre o uso do meio eletrônico para a realização do processo administrativo no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Brasília: DOU, 2015. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8539.htm. Acesso em 12 set. 2018.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2015.

CORRÊA, Davi Beltrão de Rossiter. Processo administrativo eletrônico. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2850, 2011, s/p. Disponível em https://jus.com.br/artigos/18959. Acesso em 14 jul. 2018.

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de direito administrativo. Salvador: Juspodivm, 2016.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2010.

ELIAS, Ezmir Dippe. Gerenciamento eletrônico de documentos (GED): aplicação na Universidade Federal de Santa Catarina. Ágora, Florianópolis, v. 22, n. 45, 2012, p. 15-30.

ENAP. e-Processo: processo administrativo digital. Disponível em http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/377. Acesso em 14 jul. 2018.

EUROPEAN COMMISSION. The european eGovernment action plan 2011-2015: harnessing ICT to promote smart, sustainable & innovative Government. Brussels: EC, 2010.

FELIX, Aliny; SILVA, Edson Rosa Gomes da. A gestão documental como suporte ao governo eletrônico: caso da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC). Revista Democracia Digital e Governo Eletrônico, Florianópolis, v. 1, n. 2, 2010, p. 36-50.

FORNARI JUNIOR, Celso Carlino Maria. Aplicação da ferramenta da qualidade (Diagrama de Ishikawa) e do PDCA no desenvolvimento de pesquisa para a reutilização dos resíduos sólidos de coco verde. Revista INGEPRO - Inovação, Gestão e Produção, v. 2, n. 9, 2010, p. 104-112.

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo (org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Ufrgs, 2009.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica.. São Paulo: Atlas, 2010.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2010.

MORAES, Fausto Cruzeiro de. Processo administrativo eletrônico: plano de implantação na Controladoria Geral do Estado de Goiás. Goiânia: UFG, 2016. 127f. Dissertação (Mestrado em Administração). Programa de Pós-Graduação em Administraçao, Universidade Federal de Goiás

PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

SILVA, Sidney Verginio da; PORTUGAL, Nilton dos Santos. O gerenciamento eletrônico de documentos aplicado à gestão documental docente de uma instituição de ensino superior no sul de Minas Gerais. Revista Gestão & Tecnologia, Pedro Leopoldo, v. 16, n. 1, 2016, p. 254-271.

SOUZA, Jacqueline de; KANTORSKI, Luciane Prado; LUIS, Margarita Antonia Villar. Análise documental e observação participante na pesquisa em saúde mental. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 25, n. 2, 2011, p. 221-228.

UFS. Resolução n. 14, de 24 de abril de 2015. Aprova alterações nas Normas do Sistema Acadêmico de Graduação da Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão: UFS, 2015.

UFS. UFS em números 2017. Disponível em https://goo.gl/UBHJUD. Acesso em 23 fev. 2018.

Downloads

Publicado

08-01-2021

Como Citar

Alcântara, E. S. de, Luft, M. C. M. S., Salgado, T. E. O., & Oliveira, K. F. de. (2021). Processo eletrônico de aproveitamento de atividades complementares: proposta de criação numa IES. Revista De Gestão E Avaliação Educacional, 9(18), 1–16. https://doi.org/10.5902/2318133842365

Edição

v. 9, n. 18, 2020, Publicação contínua

Seção

Artigos

Licença

Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 Internacional Reconocimento não comercial sem obra derivada, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista. Exemplo: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online. Exemplo: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal - a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.

Política de privacidade

Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.