Que interdisciplinaridade a BNCC oferece à Filosofia? Aproximações à língua portuguesa

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DOI:

https://doi.org/10.5902/2448065738011

Palabras clave:

BNCC, Currículo, Interdisciplinaridade, Filosofia, Língua Portuguesa

Resumen

Este artigo analisa a quarta e definitiva versão da Base Nacional Comum Curricular, de 2018, à luz da já antiga promessa de tornar a educação básica brasileira mais interdisciplinar. Mais especificamente, a pergunta que guia essa análise, e a que o artigo pretende responder é: que indicações e possibilidades de um trabalho interdisciplinar a Base oferece a professores e estudantes de Filosofia? Parte-se do pressuposto de que a Base, ainda que trabalhe com áreas de conhecimento, contém em suas competências e habilidades a presença indireta das disciplinas mais tradicionais. É assim possível identificar nas tais áreas de conhecimento aquelas habilidades que mais são afins à disciplina em questão. Ao mesmo tempo, também é possível encontrar cruzamentos entre as habilidades dessas disciplinas (no presente caso, Filosofia e Língua Portuguesa), levando em conta seus objetos de conhecimento ou seus processos cognitivos. O resultado é uma lista não-exaustiva de quatro relações interdisciplinares possíveis entre Filosofia e Língua Portuguesa, a partir da BNCC, passando por temas como ética e epistemologia, instrumentos como análise e composição de argumentos, até alguns aspectos socioafetivos. Ao fim, tais relações interdisciplinares são ilustradas, na prática, sob a forma de uma proposta de sequência didática.

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Biografía del autor/a

Thiago Gruner Conceição, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Graduando na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Citas

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Publicado

2020-01-07

Cómo citar

Conceição, T. G. (2020). Que interdisciplinaridade a BNCC oferece à Filosofia? Aproximações à língua portuguesa. Revista Digital De Ensino De Filosofia - REFilo, 6, e4/ 1–10. https://doi.org/10.5902/2448065738011

Número

Sección

Artigos – Demanda contínua