Sobre a dialética moderna do eu em Washington Square e os fundamentos da poética existencial Jamesiana
DOI:
https://doi.org/10.5902/2176148589939Palavras-chave:
Insubstancialidade, Existência, RealizaçãoResumo
Este artigo tem um triplo objetivo: em primeiro lugar, reavaliar a obra mencionada no título, que, muitos anos após sua publicação, o próprio James considerou abaixo de seus padrões artísticos (na minha visão, erroneamente); em segundo lugar, expor como a concepção moderna do eu (que, segundo acredito, constitui a base filosófica da concepção literária de James) é concretizada emocional, moral e socioculturalmente; e, por fim, estudar como as variantes caracterológicas postuladas pela interação acima se manifestam na obra.
Downloads
Referências
JAMES, Henry. Washington Square. London: Penguin, 1984.
MACINTYRE, Alasdair. A Short History of Ethics. Notre Dame: UNDP, 1998.
MEISSNER, Collin. Henry James and the language of experience. Cambridge: CUP, 1999.
SCRUTON, Roger. Modern Philosophy. An Introduction and Survey. London: Penguin, 1994.
SEARS, John F. Introduction to The American Scene. London: Penguin, 1994.
ZACHARIAS, Greg W. Henry James’s Style in Washington Square. Studies in American Fiction, n. 2, v. 18, pp. 207-224, 1990.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Letras

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Ficam concedidos a Letras todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os originais não devem ter sido publicados ou submetidos simultaneamente a outro periódico e não serão devolvidos. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não comerciais.


